Levando em consideração a quantidade de empresas de transporte que entraram em contato com o Sindisan para relatar ameaças aos seus colaboradores, impedimento de trabalhar, além de atos de vandalismo contra seus caminhões, a diretoria da entidade optou por buscar ajuda jurídica.
Desta forma, estamos entrando com representação junto ao Ministério Público do Trabalho expondo os fatos que estão ocorrendo desde ontem (26) nos acessos ao Porto de Santos e pedindo que sejam tomadas as medidas cabíveis.
Nosso objetivo é solicitar que os direitos sociais dos trabalhadores sejam garantidos e, desta forma, aderir ou não à manifestação seja opcional.
Esperamos que, com esta retaguarda, a organização da paralisação altere o modo de operação e prevaleça o bom senso.
Diretoria do Sindisan