O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) prorrou para 31 de maio deste ano o prazo da tolerância máxima de 7,5 do peso -cima do limite de peso bruto - que pode ser transmitida por cada eixo de veículo à superfície das vias públicas. Apesar da nova data, que já foi postergada outras vezes, o setor de transporte de cargas aguarda uma nova posição sobre o tema e reivindica um novo valor de tolerância - considerado mais viável - de até 11. A distribuição da carga de maneira uniforme por todo o veículo é impraticável por causa de uma série de problemas , explica o diretor da área Técnica da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC amp; Logística), Neuto nçalves dos Reis. Segundo ele, esses fatores justificam a reivindicação de que o Contran não deve confiar apenas na exatidáo das balanças para fazer a fiscalização. Sobre o desenrolar do processo até o prazo estipulado - 31 de maio -, Reis acredita que um novo grupo de trabalho seja formado para discutir o assunto e chegar a um acordo com o Contran. Em relação à fiscalização que será executada, diz que na pior das hipóteses, a situação fica como está, nos 7,5 . Mas garante que o setor vai batalhar por mais: uma média de 9 ou al maior. Fonte: CNT.