Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga do Litoral Paulista

  • INSTITUCIONAL
    • Sobre o Sindisan
    • Diretoria
    • Estatuto Social
    • Associadas
  • BENEFÍCIOS
    • Serviços
    • Convênios
  • ASSOCIE-SE
  • NOTÍCIAS
    • Notícias do Setor
    • Revista Transpo
  • CONTATO
  • INSTITUCIONAL
    • Sobre o Sindisan
    • Diretoria
    • Estatuto Social
    • Associadas
  • BENEFÍCIOS
    • Serviços
    • Convênios
  • ASSOCIE-SE
  • NOTÍCIAS
    • Notícias do Setor
    • Revista Transpo
  • CONTATO

INTRANET

Search

Você está em: > Home  > Posts

Downloads

Palestras, documentos, informações

Regulamentação do TRC

Leis, Resoluções e MPs

Aumento do roubo de cargas leva transportadoras a cobrarem taxa de emergência no RJ

10/05/2017

Para cobrir os elevados custos com segurança e minimizar os prejuízos com o roubo de cargas, transportadoras que atuam no Rio de Janeiro passaram a cobrar uma taxa extra das empresas que contratam os seus serviços. Batizada de Taxa de Emergência Excepcional (Emex), foi instituída exclusivamente na capital fluminense que vive grave crise na segurança e vê os índices deste tipo de crime dispararem: aumento de 180% em quatro anos.   A Emex foi instituída no Rio em março. Segundo a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC), a taxa é prevista para regiões que se encontram em estado de beligerância . Prevê a cobrança de R$ 10 por fração de 100 kg de carga, mais um percentual do valor da carga que varia de 0,3% a 1,0%.   Segundo o vice-presidente da NTC, Urubatan Hellou, a Emex aumenta, em média, cerca de 1,5% o valor de cada produto transportado.   O percentual se soma à  Taxa de Gerenciamento de Risco (Gris), que já é embutida em todo o país para cobrir os custos com a segurança. A Gris é padráo, cobrada em todos os estados, e é usada para cobrir os custos com seguro de carga, escolta, entre outros. Ela já é cobrada há muito tempo , destacou Hellou. Um roubo a cada 70 minutos  Segundo estimativas da NTC, somente as grandes transportadoras que atuam na cidade registram, em média, entre cinco a dez tentativas de roubo por dia, das quais cerca de 40% são efetivadas, ou seja, o roubo é concluído. Já um levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) indica que a cada uma hora e dez minutos um roubo de cargas é registrado no estado.   Conforme dados oficiais do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP), somente nos dois primeiros meses deste ano foram feitos 1.145 registros, o que representa um aumento de 180% deste tipo de crime nos últimos quatro anos.   A NTC ressalva, no entanto, que os dados oficiais sobre o roubo de cargas possam ser subestimadas. Isso porque, segundo a entidade, muitas empresas deixam de registrar ocorrência policial. Risco de entregas serem suspensA  Um estudo feito em 2015 pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) mostrou que quase 60% das lojas virtuais consultadas apontaram problemas graves para entrega de produtos no Rio de Janeiro. A Bahia, que ficou em segundo lugar no ranking, foi citada por pouco mais de 20% das lojas.   De acordo com o vice-presidente da ABCOMM, Rodrigo Bandeira Santos, desde que o estudo foi realizado a situação piorou ainda mais no estado. Os maiores problemas enfrentados pelas lojas no Rio, segundo ele, se devem às questões de segurança pública.   Você tem uma escalada da violência que encolhe as áreas onde ontem você conseguia fazer entregas. Essas áreas são encolhidas diariamente. Esse aumento de áreas restritas tem feito com que algumas transportadores comecem a estudar a possibilidade de não atender mais a praça do Rio de Janeiro , afirmou Santos.   A informação foi confirmada pelo Sindicato das Empresas do Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Rio de Janeiro (Sindicargas). Segundo o diretor de segurança da entidade, Coronel Venâncio Alves de Moura, várias transportadores de São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso já não querem mais fazer entregas no Rio.   Os motoristas de outros estados estão aterrorizados com esse problema. Alguns já passaram até por situações de cárcere privado e, por isso, estão se recusando a fazer entregas no Rio , afirmou o coronel Moura. Ele alertou ainda que a tendência é das pequenas empresas fecharem as portas . O alerta é reforçado pela NTC  Segundo as entidades representativas do setor ouvidas pelo G1, por conta da escalada da violência as seguradoras estão se recusando a renovar as apólices de seguro. Quando o fazem, estabelecem a franquia equivalente a 50% do valor da carga, inviabilizando às transportadoras assumirem o risco do contrato.   Se o governo quer retomar a atividade econômica, tem que solucionar essa situação , declarou o representante do Sindcargas. Fonte: G1.

CONTATO:

Telefone: (13) 2101 – 4745

Celular: (13) 99122 – 9115

E-mail: secretaria@sindisan.com.br

REDES SOCIAIS:

Facebook Linkedin Instagram Whatsapp

Política de privacidade (clique aqui)

SINDISAN:

Rua Dom Pedro II nº 89

Centro – Santos / São Paulo

CEP: 11010-080

 

Ver no Mapa

SOCIAL:

2025 - Todos os Direitos Reservados

SINDISAN - Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga do Litoral Paulista

desenvolvido por FTECH

Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nosso website. Ao continuar navegando, você concorda.
ACEITAR
Manage consent

Privacy Overview

This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
Necessary
Sempre ativado
Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
CookieDuraçãoDescrição
cookielawinfo-checbox-analytics11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checbox-functional11 monthsThe cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checbox-others11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-necessary11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-performance11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
viewed_cookie_policy11 monthsThe cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
Functional
Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
Performance
Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
Analytics
Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
Advertisement
Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.
Others
Other uncategorized cookies are those that are being analyzed and have not been classified into a category as yet.
SALVAR E ACEITAR