A Petrobras promoveu o aumento de 0,95% para o preço do diesel e elevou em 1,80% o preço de gasolina comercializados nas refinarias.Segundo a empresa, o preço do diesel A nas refinarias passará de R$ 2,3082 nesta quinta-feira (17) para R$ 2,3302 nesta sexta-feira (18) – o que significa uma alta de 0,95%. Já o preço da gasolina A nas refinarias passará de R$ 2,0046 para R$ 2,0407 o litro, no mesmo período, o que representa um aumento de 1,80%.Este é o 4 º reajuste já anunciado nesta semana. Na véspera, a companhia elevou em 1,82% o preço da gasolina, e subiu 1,76% o preço do diesel nas refinarias. A escalada nos preços acontece em meio à disparada nos preços internacionais do petróleo. Nesta quinta, o barril de petróleo Brent superou US$ 80 pela 1ª vez desde novembro de 2014.Em março, a petrolífera mudou sua forma de informar os reajustes, e passou a anunciar os preços do litro da gasolina e do diesel vendidos pela companhia nas refinarias – e não mais os percentuais.A Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho do ano passado. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente. A decisão de repassar o aumento do valor do combustível cobrado pela Petrobras para o consumidor final é dos postos de combustível. Desde o início da nova metodologia, o preço da gasolina comercializado nas refinarias acumula alta de 55,28% e o do diesel, valorização de 56,55%, segundo o Valor Online.Impacto no preço cobrado nos postosNa semana passada, o preço médio da gasolina nos postos do País atingiu novas máximas no ano, segundo pesquisa da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).O preço médio do litro de gasolina para os consumidores ficou em R$ 4,257, ante R$ 4,225 na semana anterior, o que corresponde a uma alta de 0,76%. Na última pesquisa, havia recuado 0,02%.Com o novo aumento, a gasolina acumula alta de 3,85% desde o início do ano, e avança 21,28% desde que a Petrobras iniciou sua nova política de preços, em julho do ano passado. Fonte: G1.
Autor: SINDISAN
RFB altera de 10 para 30 dias prazo para a Declaração de Exportação
O objetivo principal da alteração é promover a dilatação do prazo para o exportador registrar a declaração de exportação. No entanto, essa disposição terá efeito provisório, de 7 de maio de 2018 a 2 de julho de 2018.A Receita Federal publicou no Diário Oficial desta sexta-feira (11) a Instrução Normativa RFB n º 1.806, de 2018, que tem por objetivo principal promover a dilatação do prazo para o exportador registrar a declaração de exportação, na hipótese de que trata a alínea b do inciso II do art. 100 da Instrução Normativa RFB n° 1.702, de 21 de março de 2017. No caso, o prazo passará de 10 para 30 dias corridos após a conclusão do embarque ou transposição de fronteira da mercadoria. No entanto, essa disposição terá efeito provisório, de 7 de maio de 2018 a 2 de julho de 2018. O despacho de exportação está passando por uma transição que levará à extinção do registro da declaração aduaneira de exportação por meio do Grande Porte (HOD) e à implementação do registro desta declaração por meio da Declaração Ênica de Exportação (DU-E) para todos os tipos de exportação, o que demanda a adaptação da rotina dos exportadores a esse processo. Sem prejuízo do controle aduaneiro, a mudança visa suavizar a transição entre os sistemas antigo e novo, de modo a não afetar de maneira significativa os exportadores que não conseguirem registrar a declaração dentro do atual prazo de 10 dias, pois o descumprimento deste prazo impede o exportador de utilizar o procedimento especial de despacho a posteriori até a regularização do despacho aduaneiro. Fonte: Abracomex/ NTC&Logística.
Caminhoneiros protestam em Santos contra aumentos do óleo diesel
Os caminhoneiros da Baixada Santista realizam, desde às 6h20 desta quarta-feira (16), manifestação em Santos. Proibida pela Justiça de realizar bloqueios no Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI), a categoria se reúne nA Avenida Engenheiro Augusto Barata, a cerca de 500 metros do viaduto da Alemoa, fim do trecho de concessão da concessionária Ecovias. A previsão é que a manifestação termine no fim da tarde.Inicialmente a ideia do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens da Baixada Santista (Sindicam) era bloquear a Via Anchieta no Km 64, principal acesso ao Porto de Santos. Como estão proibidos de paralisar o tráfego de veículos no SAI, os manifestantes orientam os caminhoneiros a não seguir viagem.De acordo com informações do Sindicam, a adesão dos motoristas de caminhão da região foi de 100% e a ação tem como objetivo principal instruir os caminhoneiros de outras cidades a paralisarem as atividades.O protesto é contra o aumento semanal do óleo diesel, cobrança dos eixos erguidos nos pedágios e dos valores dos fretes para a Capital. A categoria reivindica ainda aumento do frete e melhorias dos locais de parada. Fonte: A Tribuna.
Greve mobiliza 8.000 trabalhadores na Mercedes por reajuste salarial
Cerca de 8.000 trabalhadores da Mercedes-Benz, em são Bernardo do Campo (ABC), entraram em greve na segunda-feira (14) por tempo indeterminado. De acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, que representa a categoria, 99% da fábrica parou. Apenas as áreas essenciais da empresa não aderiram ao movimento.Em campanha salarial desde abril, os trabalhadores decidiram pela greve após as negociações não avançarem em relação ao valor da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e à reposição salarial. A empresa não aceita incorporar o reajuste aos salários e este é um dos pontos principais que estão emperrando as negociações. Também reivindicamos que o cálculo da PLR leve em conta a exportação dos itens agregados (motor, câmbio, eixos) , explicou o secretário-geral do sindicato e funcionário da Mercedes, Aroaldo Oliveira.Além dos impasse salarial, ainda conforme o sindicato, a greve também é motivada pelo plano da montadora em demitir trabalhadores mensalistas do setor administrativo e por divergências às cláusulas sociais do acordo coletivo, onde a empresa quer excluir a estabilidade ao trabalhador acidentado e a complementação salarial por até 120 dias de afastamento.Antes de votarem pela greve, os trabalhadores fizeram mobilizações internas, como paralisações e passeatas pela fábrica, para pressionar as negociações. Na terça-feira (15), às 7h30, a categoria realizará nova assembleia, em frente à portaria principal da Mercedes, para decidir os próximos passos do movimento.Procurada, a Mercedes-Benz confirmou que as negociações de campanha salarial estão abertas, mas não quis se pronunciar sobre a decisão da greve. Fonte: Folha de S. Paulo.
Mercedes-Benz inaugura campo de provas
A Mercedes-Benz reforçou seu poder de desenvolvimento de caminhões e ônibus para a realidade do transporte brasileiro com a inauguração, ontem, 15 de maio, de campo de provas projetado para teste de veículos comerciais. Resultado de investimento de R$ 90 milhões, o complexo, localizado junto à fábrica de automóveis da fabricante, em Iracemápolis (SP), é considerado o mais avançado e maior da América Latina do gênero.Construído em terreno de 1,3 milhão de m², equivalente a 150 campos de futebol, o complexo reúne 16 pistas, totalizando 12 quilômetros. No circuito, 14 trechos, destinados a testes de durabilidade e robustez, somam 840 placas de concretos diferentes umas das outras. Reúne ainda pistas de terra e de ensaio de conforto acústico e térmico. O novo campo de provas se insere no desenvolvimento global da Daimler, junto com os complexos da Madras, nos Estados Unidos, e de Wá¶rth, na Alemanha , conta istof Weber, vice-presidente de desenvolvimento de caminhões e agregados da Mercedes-Benz do Brasil. O País tem papel importante para a Daimler devido às condições das estradas brasileiras. Caminhões testados aqui ficam prontos para qualquer mercado do mundo. Para reproduzir nas pistas do campo de provas da Mercedes-Benz a realidade do transporte brasileiro, o projeto colocou na estrada um caminhão-laboratório instrumentado. O veículo somou em torno de 16.000 km nas mais diversas condições de piso e operações, dos canaviais aos setores de mineração, na coleta de informações. Dados de torções, forças atuantes na suspensão, rodas, eixos, dentre vários parâmetros, trouxe subsídios para construir no campo de provas o que caminhões e ônibus enfrentam na prática.Segundo Weber, com o apoio do novo campo de provas, não só reduz o tempo de desenvolvimento como também traz mais confiabilidade ao produto. O que antes poderia levar 50.000 km para aprovar um produto, agora pode ser feito em um terço da quilometragem. Rodar 17.000 quilômetros nas pistas do campo de provas, equivale a 1 milhão de quilômetros por estradas abertas. O novo complexo desenvolvimento da fabricante também incorpora conceitos da conectividade. Os testes passam a ser feito por meio de programa on-line que permite acesso em qualquer de qualquer lugar do mundo com tolerância de erro do GPS de 2 centímetros. O chamado DGS, do inglês Driver Guidance System, reúne sistema de análise dados que abastece uma plataforma global. Além do operador ser orientado por comando de voz a respeito do programa de teste, o engenheiro pode acompanhar os ensaios esteja onde ele estiver.Segundo o vice-presidente de desenvolvimento, saber antes o que pode vir a acontecer com os componentes do caminhão ou do ônibus ao longo de suas vidas úteis pode se tornar bom argumento de vendas no futuro, ao permitir determinar, por exemplo, intervalos de manutenção mais extensos ou mesmo prazos de garantia maiores. Fonte: Estradáo/ Estadão.
Adoção da placa padráo Mercosul é adiada mais uma vez
Uma nova resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) alterou, pela terceira vez, o prazo para adoção da placa de identificação veicular padráo Mercosul. Publicada no dia 11 de maio, a norma prevê que veículos novos ou que mudarem de domicílio a partir de 1 º de dezembro deverão ter a placa do Mercosul. Até então, o início do emplacamento ocorreria em 1 º de setembro.A partir de dezembro, a placa no padráo Mercosul deverá ser implementada pelos órgáos ou Entidades Executivos de Trânsito dos Estados e do Distrito Federal em veículos que serão registrados, em processo de transferência de município ou de propriedade, ou quando houver a necessidade de substituição das placas.Além disso, a resolução trouxe outras novidades, como o fim da obrigatoriedade do período de cinco anos para colocação da placa em toda a frota de veículos. ဠmedida que os carros mudarem de domicílio e de proprietário, serão emplacados com o novo modelo. Dessa forma, deixaremos que o mercado dê o fluxo para a adequação de todos os veículos , informou o diretor do Denatran, Maurício Alves.O proprietário de veículo usado também poderá solicitar a substituição da placa padráo Mercosul, caso queira, após o início da obrigatoriedade para veículos novos.A resolução também traz critérios para que fabricantes dos dispositivos e estampadores possam se credenciar para produzirem e comercializarem os novos modelos. Eles obedecerão ao padráo disposto na Resolução Mercosul do Grupo Mercado Comum n º 33/2014. As modificações envolvem A criação de selos federais, chips de identificação fabricados pela Casa da Moeda do Brasil e vida útil da placa relacionada à durabilidade da chapa. Nós esperamos que as mudanças ocorram de forma natural em nosso país com o emplacamento de carros novos e A transferência de veículos. não queremos nichos de mercado, por isso fechamos parceria com a Casa da Moeda para fabricação do chip , finalizou Maurício. Fonte: CNT.
Reajuste da hora parada 2018
Por força dos §5 º e 6 º do artigo 11, da Lei 13.103, de 02 de março de 2015, todos os contratos firmados para carga e descarga deverão ser reajustados a partir de 17/04/2015, aplicando o percentual de 15,90%, que é resultado da variação anual (abril/15 a abril/18) do INPC/IBGE.Este percentual deve ser aplicado sobre o valor vigente em abril de 2015 de R$ 1,38 (um real e trinta e oito centavos) que passa a ser de R$ 1,61(um real e sessenta e um centavos) por tonelada ou fração. Observação: para o cálculo da hora parada deve-se considerar a capacidade total do veículo comercial.
Autônomos fecham rodovias contra aumento do diesel
Pelo menos cinco protestos de caminhoneiros Autônomos contra a alta do preço do diesel foram realizados no País na segunda-feira (14). Em Minas Gerais, houve bloqueios na BR 040, perto de Conselheiro Lafaiete e na 381, em João Monlevade.Em São Paulo, a manifestação foi na Raposo Tavares, no município de Angatuba. Em Londrina, no Paraná, um grupo fechou a BR 369, no trecho urbano. E também houve protesto no Porto de Salvador. Desde que a nova política de preços da Petrobras foi implantada em julho do ano passado, o diesel comum subiu 19% na média nacional, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis). O aumento do S10 foi de 17%.No início da noite desta segunda-feira, quando a reportagem chegou ao local do protesto em Londrina, os bombeiros apagavam o fogo colocado em pneus por manifestantes para liberar a pista de BR 369. Embora tenha ocorrido diante da sede do Sindicam (Sindicato dos Caminhoneiros Autônomos) de Londrina, o presidente da entidade, Carlos Roberto Dellarosa, nega que tenha responsabilidade pela manifestação. não concordo com esse tipo de manifestação com pneu queimado , disse.Dellarosa tem ido a Brasília participar de discussões com deputados a respeito da situação do caminhoneiro autônomo, que estaria sendo remunerado com valores abaixo do custo de sua atividade. Para ele, se o governo fiscalizasse a emissão dos conhecimentos eletrônicos de frete seria mais difícil ocorrer tal exploração. Num frete de Londrina a Cuiabá você gasta R$ 3 mil de óleo diesel. Mas tem transportadora que coloca R$ 1 mil para pagar menos imposto , conta. Segundo ele, o Estado de Mato Grosso é o único que fiscaliza a emissão do documento. Já a Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros) está pedindo ao governo federal que zere os impostos cobrados sobre o óleo diesel usado pelos caminhoneiros Autônomos. Além da correção quase diária dos preços dos combustíveis realizada pela Petrobras, os tributos PIS/Cofins majorados em 2017, somando a isso a Cide, são o grande empecilho para manter o valor do frete em níveis satisfatórios , escreveu o presidente da entidade José da Fonseca Lopes ao presidente Michel Temer nesta segunda-feira (14). De acordo com ele, 42% do preço do combustível é de impostos. Fonseca prometeu que a categoria irá fazer greve geral se nada for feito.. Apesar de propagar a greve, o presidente da entidade diz ser contrário ao fechamento de rodovias. Vamos ficar todos em casa , alega.Para o presidente do Setcepar (Sindicato das Empresas de Transporte de Carga), Marcos Battistella, a nova política de preços da Petrobras, que resulta em correções praticamente diárias nos preços dos combustíveis, está prejudicando todo o setor. fica difícil você negociar com os embarcadores (donos da carga). Deveriam deixar acumular 30 dias , sugere. De acordo com ele, nem todas as empresas conseguem repassar os reajustes aos seus clientes. Ele admite que, no caso dos caminhoneiros Autônomos, a situação é pior.Em relação ao pedido da Abcam para desonerar os combustíveis, ele afirma que não acredita em Papai Noel . O governo quer é aumentar os impostos, nunca baixar , declara.POSTOSDo outro lado do balcáo, o diretor da Fecombustíveis (Federação Nacional dos Postos de Combustíveis) e da rede paranaense de postos Túlio, Giancarlo Pasa, diz que os transportadores têm de se acostumar com a nova forma de a Petrobras reajustar preços. Depende da situação internacional. Essa é a nova realidade. Acontece no mundo todo. Só no Brasil não acontecia , diz ele se referindo à paridade dos preços internacionais.Para o empresário, é preciso precificar o frete diante da nova realidade. Em vez de focar no governo, (os transportadores) deveriam focar nos embarcadores , considera. Essa situação é ruim num momento de alta dos preços como agora, mas favorável ao setor no momento da baixa , complementa.Mas o presidente do Setcepar não acredita nisso. Quando o preço do petróleo sobe no mundo, aqui sobe também. Quando caem, aqui continuam elevados , contesta Battistella. Fonte: Carga Pesada. Na Baixada Santista:Está prevista para amanhã, dia 16, das 6 às 18 horas, um protesto dos caminhoneiros Autônomos no Viaduto da Alemoa, em Santos.Todos os detalhes da paralisação podem ser conferidos no ofício enviado pelo Sindicam. Clique no link: < http://sindisan.com.br/ckfinder/userfiles/files/autonomos160518.pdf >http://sindisan.com.br/ckfinder/userfiles/files/autonomos160518.pdf
NTC divulga estatística de roubo de cargas em 2017
A Associação Nacional de Transporte Rodoviário de Cargas e Logística (NTC&Logística) divulgou durante o XVIII Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas as estatísticas de roubo de cargas em 2017. No ano passado, foram registrados 25.970 casos no Brasil, totalizando um prejuízo de R$ 1,570 bilhões. Os estados do Rio de Janeiro e São Paulo, juntos, somam 81,56% das ocorrências. Veja a divisão por região na tabela abaixo: http://sindisan.com.br/ckfinder/userfiles/images/tabela1NTC.jpg . Na terceira posição em números de ocorrência aparece o Nordeste (5,83%), seguido pelo Sul (5,55%), Centro-Oeste (2,46%) e Norte (0,63%). De acordo com Paulo Roberto de Souza, assessor de segurança da NTC, as cargas mais visadas são produtos alimentícios, cigarros, combustíveis, eletrônicos, produtos farmacêuticos, bebidas, têxteis e confecções, autopeças e produtos químicos. A situação é bastante preocupante e vem se agravando ano após ano. Medidas precisam ser tomadas com urgência para viabilizar o transporte de segurança no país , afirma Souza. Veja nas tabelas abaixo a evolução do roubo de cargas nos últimos anos: http://sindisan.com.br/ckfinder/userfiles/images/tabela2NTC.jpg | http://sindisan.com.br/ckfinder/userfiles/images/tabela3NTC.jpg Fonte: NTC&Logística.
Comjovem se reúne no Sindisan. Participe!
No próximo dia 24, às 15 horas, a Comissão de Jovens Empresários do Sindisan (Comjovem) fará a reunião mensal do grupo.O objetivo do trabalho é debater os temas mais relevantes do setor, trocar informações, ideias e, mais que isso, permitir a formação de novas lideranças para o transporte.Interessados em fazer parte podem encaminhar e-mail para < comjovem@sindisan.com.br >comjovem@sindisan.com.br Fonte: Sindisan.