Pedágios ficam mais baratos a partir de sexta-feira em quatro praças das Rodovias Anhanguera e Atílio Balbo

A partir da zero hora da próxima sexta-feira (dia 18/5), as tarifas de pedágio ficaráo mais baratas em quatro praças das rodovias estaduais paulistas Anhanguera (SP 330), Atílio Balbo e Armando Salles Oliveira (SP 322). O benefício atende os veículos que utilizam diariamente os trechos dessas duas rodovias e integra a política pública da 4ª etapa do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo que prevê uma série de benefícios e modernizações para a malha paulista. Por exemplo, na praça de Ituverava (Rodovia Anhanguera, SP-330), a redução da tarifa vai variar de R$ 2,10 (pagamento manual) a R$ 2,65 (pagamento eletrônico). Para ter ideia do que isso representa, o usuário que passa nos dias de trabalho na praça de Ituverava pode alcançar uma economia mensal de R$ 92,40 no pagamento do pedágio manual. Caso opte pelo pagamento automático, a economia pode ser de R$ 116,60 devido ao desconto adicional de 5% na tarifa.   Isso ocorre porque, no ano passado, foram licitados dois lotes de rodovias estaduais sendo um deles o denominado Rodovias do Centro Oeste Paulista que inclui 299 quilômetros de trechos operados pela concessionária Vianorte desde março de 1998. Com o término do contrato da Vianorte, previsto para a zero hora do dia 18/5, a concessionária Entrevias, vencedora da nova licitação, assume essa malha no eixo entre Bebedouro, Ribeiráo Preto e Igarapava já com a redução tarifária prevista contratualmente pelo Governo do Estado. Um desconto adicional de 5% será dado para todos os usuários que optarem pelo pagamento de forma eletrônica pelas cabines de cobrança automática atualmente 56% dos motoristas já pagam o pedágio nesse modelo nas rodovias paulistas. Veja abaixo os novos valores da tarifa e as reduções em reais de cada praça: Tecnologia pioneira com pagamento mais justo para todos Entre as inovações do contrato está a adoção de um modelo pioneiro no país de cobrança semiautomática com foco nas motos, que passaráo a pagar metade da tarifa de pedágio dos veículos de passeio. Os motociclistas terão como opção pagar por meio de uma pulseira ou um cartão equipado com chip pré-pago, evitando assim ter que tirar as luvas, manusear bolsos e bolsas e, ainda, ter que guardar o troco no momento da passagem. A adesão ao pagamento por chip é opcional. As concessões realizadas desde 2008 preveem a cobrança para motos frente ao crescimento da frota, pois os serviços prestados como socorro médico e mecânico são para todos os usuários sem distinção, tornando o modelo mais justo para todos sendo uma das medidas que possibilitaram a redução do valor do pedágio. Fonte: Artesp.

Auditores vão intensificar protesto

A partir desta segunda-feira, os auditores fiscais da Receita Federal que atuam no Porto de Santos prometem paralisar suas atividades de forma contínua e ininterrupta. O movimento, denominado Operação Padráo, será realizado durante 30 dias e deve causar prejuízos e ainda maior lentidáo na liberação de mercadorias no cais santista.Os auditores fiscais estão em greve desde novembro do ano passado. A categoria protesta pelo não cumprimento do acordo salarial fechado com o Governo e, por isso, organiza uma série de paralisações pontuais, como essa que vai durar um mês. Fonte: A Tribuna.

USP apresenta estudo sobre navegação no canal do porto

A Codesp promoveu na semana passada a apresentação de mais uma fase do Estudo e Pesquisa de Obras para a Otimização Morfológica, Náutica e Logística do Canal de Acesso do Porto de Santos, elaborado pela USP, através dos laboratórios do Centro de Gestão em Estudos Navais CEGN/USP e do Tanque de Provas Numérico TPN/USP.A apresentação reuniu representantes do setor privado, de associações e entidades do segmento portuário, além da autoridade marítima, com a presença do Capitão de Mar e Guerra Daniel Américo Rosa, Capitão dos Portos de São Paulo, e técnicos e gestores da Autoridade Portuária.Alex Oliva, diretor-presidente da Codesp, abriu o evento destacando que a Companhia conta com apoio e participação de todos os setores envolvidos para promover as condições necessárias e tornar o porto de Santos ainda mais atrativo.A apresentação foi conduzida pelos professores Marcos Pinto, do CEGN, e Rafael Watai, pesquisador do TPN. O trabalho teve como foco a manobrabilidade de navios de comprimento de 366m e interação hidrodinâmica, além da avaliação de cenários econômicos, considerando-se projeção de demandas de cargas e da frota a atender, analisada sob o aspecto de custo-benefício.Na verificação de cenários, o estudo promoveu uma análise de custo-benefício com avaliação de valores econômicos  a partir do cenário atual (profundidade de 15m) e de um cenário futuro (profundidade de 17m) viável para navios de até 15 mil TEU, considerando-se os investimentos em infraestrutura do canal de acesso, custos de manutenção em dragagem do canal, investimentos dos terminais em reforço e aprofundamento dos berços, bem como novos equipamentos, resultando em ganhos econômicos aos usuários, gerado pelo atendimento a navios de maior porte. O passo inicial da implantação desse projeto concentra-se no aprofundamento para 16m.Quanto à  manobrabilidade, o estudo utilizou simulações matemáticas considerando navio porta contêiner com 366 metros de comprimento e 52 metros de boca (LOA=366 e B=52), com capacidade para 14 mil TEU, com objetivo de avaliar a viabilidade do acesso de navios desse porte em Santos, que atualmente atende porta contêiner com até 336 metros de comprimento, 48 metros de boca (LOA=336 e B=48) e 14 mil TEUS de capacidade, com base em resolução da Capitania dos Portos.Esse mesmo estudo que verificou situações de manobras no canal de navegação, também avaliou a interação hidrodinâmica e os esforços provocados sobre o sistema de amarração e de compressão sobre defensas devido à  passagem das embarcações, resultando em recomendações para amarração dos navios, visando evitar-se o rompimento de cabos de amarração.Quanto à  viabilidade das manobras de entrada e saída de navios com LOA 366, as condições ambientais e meteorológicas necessárias devem apresentar visibilidade acima de uma milha náutica, estofo de maré, vento abaixo de 15 nós e ondas abaixo de 1,5 metro. Quanto aos rebocadores, seria necessária a utilização de 4 embarcações, com rebocadores centro proa e centro popa com capacidade de tração de 70 toneladas e soma total dos empuxos de 270 toneladas de tração.Quanto à  amarração, o estudo conclui que, considerando a interação hidrodinâmica entre os navios passantes e os atracados, são necessários novos planos de amarração, com uso de traveses e observação por parte das tripulações para que os cabos não fiquem brandos, além de fiscalização constante, atenção, cuidados e vigilância por parte da embarcação, administração do porto e de terminais.A CODESP irá agora desenvolver planos para implantar as recomendações do estudo, no que se refere aos novos navios, além de cumprir determinações da Autoridade Marítima no que se refere aos eventos de rompimento de cabos de amarração. Fonte: Codesp.

Governo não cogita abrir mão de impostos para conter alta de preço dos combustíveis, diz ministro da Fazenda

O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, afirmou ontem (10) ao G1 que não há possibilidade neste ano de o governo abrir mão de parte da arrecadação de impostos para conter a alta de preço dos combustíveis.Embora os tributos correspondam a 45% do preço da gasolina, segundo dados da Petrobras, o ministro afirmou que, devido à  crise fiscal, não há espaço para diminuir o peso dos impostos na composição do preço dos combustíveis.O aumento de tributos, somado aos reajustes feitos pela Petrobras, fez disparar o preço dos combustíveis, o que vem gerando preocupação no governo. Nesta quinta-feira, caminhoneiros fizeram umA carreata de protesto contra o preço dos combustíveis. Desde julho do ano passado, quando a tributação subiu e a Petrobras mudou a política de reajuste, o preço da gasolina aumentou 20,4% e o diesel 18,15%. No acumulado de 2018, gasolina avançou 3,07% e o diesel subiu 5,08%.Diante das dificuldades para cumprir a meta de déficit fiscal para 2017, o governo anunciou em julho aumento do PIS/Cofins sobre combustíveis (gasolina, diesel e etanol). Naquele momento, informou que esperava arrecadar cerca de R$ 10 bilhões a mais no ano passado.Os tributos federais foram elevados ao limite máximo permitido pela lei. Além dos impostos cobrados pela União, também há incidência sobre os combustíveis do Imposto sobre Criculação de Mercadorias e Serviços (ICMS), tributo estadual.Diante dos questionamentos, a Petrobras tem informado que a parcela do preço na refinaria, pelo qual é responsável, representa menos de 50% do preço do diesel e menos de 33% do preço da gasolina.Nas últimas semanas, os preços do dólar e do petróleo, que também contribuem para formar o preço dos combustíveis, vêm subindo.Contas públicasAo justificar a impossibilidade de abrir mão de arrecadação de tributos, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, argumentou com a necessidade de se cumprir a meta de déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida pública) de até R$ 159 bilhões para este ano. O mercado financeiro estima um rombo menor, de R$ 136 bolhões em 2018,abaixo da meta. Eu não estou satisfeito com o déficit de R$ 159 [bilhões] ou R$ 136 [bilhões]. Isso tem de virar um superávit. A gente não pode conviver com déficit , argumentou Guardia.Segundo ele, somente com a contenção de despesas por meio do teto de gastos públicos (sistema pelo qual os gastos não podem crescer acima da inflação do ano anterior), o ajuste necessário levaria dez anos.Na visão do ministro, é preciso fazer um ajuste nas contas públicas de pelo menos quatro pontos do Produto Interno Bruto (PIB).Guardia explicou que o rombo nas contas públicas está ao redor de 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB), e avaliou que o superávit necessário, classificado por ele como estrutural , está entre 1,7% e 3% do PIB. Precisa acelerar isso aqui. não estou falando em aumentar a carga, mas não estou falando em reduzir. A composição da carga pode se discutir. Falar: olha não quero tributar gasolina e quero, pegando o gancho do meu assunto preferido aqui, olhar os gastos tributários (renúncias fiscais) , declarou Guardia. Fonte: G1.

Contrariando ordem judicial, índios mantêm bloqueio e cobram pedágio na BR-364 próximo à  Comodoro

No meio do asfalto, toras e pedaços de madeira. Ao lado da pista, arcos e flechas nas mãos dos índios da etnia Nhambikwara. Uma cena real, que há pelo menos duas semanas é facilmente vista por qualquer motorista que cruze o KM 1243 da BR 364 em Comodoro (677 km de Cuiabá). O motivo é de conhecimento geral: os Nhambikwara usavam o bloqueio para dar visibilidade à  cobrança por melhorias no atendimento à  saúde, nas estradas que cortam as aldeias e também ao desejo de gerar renda com as terras (reivindicando uma inexistente, até então autorização para arrendá-las para o cultivo de gráos).Para passar pelo bloqueio, só com dinheiro na mão. O pedágio imposto pelos índios varia de R$ 30 a R$ 50, dependendo do tamanho do veículo. A cobrança é ilegal e já foi condenada pela Justiça Federal, que no último dia 02 determinou a desobstrução imediata da via. Entretanto, os indígenas voltaram a ocupar a BR , descumprindo a ordem judicial. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, os manifestantes estariam usando crianças e mulheres para impedir uma ação mais ofensiva da polícia.Além de gerar insegurança para quem depende da rota para levar a produção até outro destino, o bloqueio também afeta diretamente o bolso dos produtores e dos motoristas. Quem tem que passar constantemente pelo local, não esconde a revolta. o caso do Deusdete dos Reis Silva, que precisa cruzar o trecho bloqueado cerca de quatro vezes por semana. Fonte: Canal Rural.

Abandonada há 50 anos, pavimentação de trechos da BR-367 pode começar este ano, segundo DNIT

Idealizada por Juscelino Kubitschek para ligar Santa Cruz Cabrália, na Bahia, a Gouveia, em Minas Gerais, a BR-367, na verdade, isola parte dos moradores por onde passa. Há trechos não asfaltados, cheios de buracos, com pontes de madeira improvisadas e sem sinalização. Sendo de terra, alguns trechos da rodovia sofrem com a erosão.Após meio século, os moradores da região devem esperar mais quatro anos pela pavimentação dos trechos que cortam a região do Jequitinhonha, em Minas Gerais. são os trechos que passam por Salto da Divisa, Jacinto, Almenara e o que liga Minas Novas a Virgem da Lapa.Em audiência realizada nesta quinta-feira (10) na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, o diretor de Infraestrutura Rodoviária do DNIT, Luiz Antônio Ehret Garcia, informou que em fevereiro foi publicado um edital de contratação das obras do primeiro lote de pavimentação entre a divisa da Bahia até a cidade mineira de Jacinto. Ainda em maio (22), ocorrerá a licitação eletrônica no portal Comprasnet e o resultado deve sair no mesmo dia. E o lote 2, que seria chegando em Minas Novas, passando por Chapada do Norte, temos um projeto na Superintendência Regional de Minas Gerais, que está sendo feita uma atualização desse projeto e temos a intenção de, no segundo semestre de 2018, concluir o projeto para iniciar o processo licitatório , disse.  Segundo o diretor do DNIT, o primeiro trecho prevê 61,6 quilômetros de pavimentação e está orçado em R$ 191 milhões. Mas na lei orçamentária o valor disponível é de R$ 40 milhões.Casca de ovoO material usado para as obras, de acordo com Luiz Antônio Ehret Garcia, não será a chamada casca de ovo . Ele garantiu que a rodovia será pavimentada com asfalto de 10 centímetros de espessura com base de solo com brita, mais resistente. Segundo ele, serão 3,6 metros de largura e acostamentos de 2,5 metros, o maior previsto nas normas Técnicas do DNIT.O deputado Zé Silva (SD-MG) afirmou que, para a conclusão do trecho 1 e o asfaltamento do 2, faltam R$ 360 milhões. Está prevista também a substituição de seis pontes em estado precário. Ele pediu a união de todos da região, a exemplo dos movimentos do Vale do Jequitinhonha, para fiscalizar a gestão da BR-367. Zé Silva prop ôs, ainda, a articulação da bancada mineira para destinar os R$ 190 milhões para a conclusão do trecho entre Virgem da Lapa e Minas Novas e mobilizar a Câmara para incluir no orçamento de 2019 os recursos para o trecho 2.Projeto executivo Mas quem ficou 50 anos esperando, pelo menos uma certeza nós temos: de que nem projeto existia. Hoje tem o projeto executivo, nós sabemos quanto custa e quanto precisa para fazer essa obra, que é emblemática, tanto que ela foi idealizada por JK , disse Zé Silva. O deputado ressaltou que a precariedade da BR-367 prejudica tanto o escoamento de mercadorias da região quanto a população local.Na audiência pública na Comissão de Agricultura, foi sugerido o acompanhamento da pavimentação na BR-367 pela comissão externa criada na Câmara para fiscalizar obras públicas financiadas por recursos federais. Fonte: Agência Câmara Notícias.

Vai para a Copa? Detran.SP orienta como solicitar a Permissão Internacional para Dirigir (PID)

Se você já está com tudo pronto para acompanhar a Copa do Mundo, se prepare para colocar mais um documento na mala: a Permissão Internacional para Dirigir (PID).Parecido com um passaporte e traduzido em oito idiomas, o documento é exigido para os motoristas que planejam dirigir em um dos 153 países signatários da Convenção de Viena acordo sobre trânsito viário assinado em 1968, como a Rússia.Solicitar a PID é fácil, e o cidadáo pode optar entre fazer o pedido via internet ou presencialmente. preciso ser registrado no Estado de São Paulo, estar com a habilitação dentro da validade e regular o documento não pode estar cassado, suspenso ou com algum trâmite em andamento, como a mudança de categoria.Basta acessar < http://www.detran.sp.gov.br/ www.detran.sp.gov.br , clicar em CNH Habilitação, em Dirigir no Exterior e depois em Tem habilitação no Brasil e quer dirigir no exterior? Solicite a PID. Será necessário fazer o cadastro no portal para concluir o pedido.Quem optar pela solicitação presencial pode se dirigir a qualquer unidade do Detran.SP com a CNH original, uma cópia simples e o comprovante de pagamento original da taxa de emissão, que custa R$ 282,70. Nos pedidos pela internet, são acrescidos R$ 11 do custo de envio dos Correios.De acordo com a Embaixada do Brasil em Moscou, é possível também que o condutor utilize sua CNH brasileira acompanhada de uma via traduzida oficialmente em russo. Para isso, é necessário procurar um profissional credenciado para traduções juramentadas.  Como é conduzir na Rússia? &; Quem desembarcar em Moscou e quiser se aventurar pelas estradas para chegar às cidades-sede precisará ter atenção.Os limites de velocidade são semelhantes aos brasileiros, entre 60 e 90 km/h nas zonas urbanas e rodovias, e 100 km/h em estradas. Quanto ao sentido das vias, a ultrapassagem sempre é feita pelo lado esquerdo. Se for tomar uma cervejinha, as regras são as mesmas! Nada de volante. Na Rússia, as leis são severas para quem é flagrado conduzindo sob efeito de álcool.  Para entender as placas de trânsito, será necessário usar o jogo de cintura brasileiro: apesar de usarem figuras e formatos para facilitar a identificação dos símbolos, as placas de orientação são escritas alfabeto cirílico. Se dirigir está nos seus planos, o plano de estudo pode começar já!Com as regras na ponta da língua e os documentos em dia, não tem erro. colocar o casaco, a amarelinha e a PID na mala, embarcar e torcer pelo o Brasil!??????? ??????? (boa viagem)! Fonte: Detran SP.

Indústria de implementos cresce 59% até abril

Balanço da Anfir, a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários, sinaliza mais uma vez a trajetória de recuperação do segmento fornecedor de equipamentos de transporte de carga. De janeiro a abril, os fabricantes entregaram 24.591 unidades, volume 59,39% superior ao registrado no mesmo período de 2017, quando o mercado absorveu 15.428 implementos.Pelos números divulgados, semirreboques e reboques, equipamentos classificados pela associação como pesados, são os que alavancam a retomada. Nas vendas acumuladas até abril, foram emplacadas 12.149 unidades contra 6.610 implementos licenciados um ano antes, alta de 83,80%.Os dados da Anfir mostram que o aquecimento de algumas atividades econômicas favoreceu de maneira vigorosa o desempenho de algumas famílias de produtos da categoria de pesados. As entregas de semirreboques do tipo graneleiro/carga seca no primeiro quadrimestre do ano, por exemplo, cresceram 95,6%, para 3.016 unidades. Os números indicam que a retomada segue seu curso e a indústria poderá recuperar uma parte de suas perdas acumuladas ainda este ano , observa em nota Norberto Fabris, recém-nomeado presidente da Anfir no lugar de Alcides Braga, que segue como presidente do Conselho de Administração da entidade.Segundo Fabris, a indústria de implementos começa a respirar mais aliviada depois de quatro quedas consecutivas nos negócios do segmento. De acordo com levantamento da associação, as perdas acumuladas representam aproximadamente dois terços do total contabilizado em 2013. Na ocasião o volume de emplacamentos foi de 177.876 unidades, enquanto no ano passado o total entregue somou 60.497 unidades. Foram tempos muito difíceis e que estão sendo superados aos poucos porque toda queda é rápida assim como toda retomada é lenta , conclui o presidente da Anfir.No segmento de carrocerias sobre chassi, classificado como leves, pela associação, os 12.442 produtos entregues de janeiro a abril representaram alta de 41,1% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando registrou 8.818 unidades emplacadas.Para Mário Rinaldi, diretor executivo da Anfir, desempenho mais positivo do varejo, especialmente da distribuição de carga nas cidades, é o que ainda falta para a retomada da indústria de implementos como um todo. O reaquecimento lento da atividade econômica nos centros urbanos tem reduzido a velocidade de recuperação do segmento leve , justifica.Fonte: Estradáo/ Estadão.

Empresas aplicam Técnicas de customer experience para melhorar eficiência

A máxima que diz o cliente tem sempre razão sai da boca da maioria dos empreendedores, mas raramente funciona na prática. possível perceber isso quando uma reclamação feita pelo consumidor é ignorada ou não é bem-aceita pela empresa. As companhias que realmente são centradas no cliente são as que conhecem os benefícios que o customer experience &; na tradução, experiência do cliente tem para suas marcas.Segundo a assessoria econômica da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), o conceito de customer experience tem o objetivo de promover a interação do cliente com a empresa sobre vários aspectos.O processo é feito durante todo o momento do relacionamento do cliente com a empresa, tendo relação com a percepção dele não só no momento da compra, mas quando ele pesquisa e não compra, depois que ele comprou e assim por diante.Em modelos tradicionais de gestão, a empresa acredita que aprimorar seus produtos e/ou serviços é a melhor forma de atrair e conquistar clientes. o customer experience é diferente, é ter o olhar focado no cliente. Independentemente do ramo de atuação podemos citar da Apple à  Disneyworld , a estratégia consiste em tornar agradável a experiência do consumidor com a marca. Para isso, é preciso identificar as falhas da empresa. E existe uma forma bem fácil: ouvir o cliente.  Uma das maneiras de perguntar é usar o Net Promoter Score (NPS), indicador que mensura a satisfação e a fidelização. No Brasil, a ferramenta é comumente usada por grandes varejistas e empresas de telefonia. A metodologia, criada nos Estados Unidos, pode ser aplicada com relação a um produto vendido e/ou ao atendimento realizado.Primeiro, o consumidor dá uma nota que vai de 0 a 10 ao serviço oferecido ou ao produto comprado. De 0 a 6, estão os detratores (que não recomendariam a marca para ninguém); de 7 a 8, estão os consumidores neutros; e de 9 a 10, estão os promotores, os que indicariam a marca para amigos ou familiares. Em seguida, pergunta-se o que poderia ser melhorado na empresa e, então, o consumidor tem a oportunidade de apontar falhas e qualidades da companhia.Essa pesquisa leva três minutos para ser feita, com abordagem objetiva e, em geral, consegue captar qual o nível de satisfação e o ponto principal do problema.  De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, um alto índice de recusas em responder a pesquisa pode ser negativo: às vezes, o cliente ficou tão insatisfeito que opta por não responder, o que também é um sinal que deve ser levado em conta.Para o CEO da Kentricos, empresa especializada em customer experience, Francisco Zapata, outra forma de identificar se a empresa é centrada no cliente é analisar o relacionamento interno na companhia. Empresas que aplicam o customer experience tendem a ser transparentes e a ter clima agradável. não existem silos, áreas com paredes hipotéticas que brigam entre si. Pode-se ir em determinado departamento e não saber para que área aquelas pessoas trabalham. Sabe-se apenas que todas elas estão preocupadas com o cliente , sinaliza.Zapata afirma que, no geral, o empresário entende o cliente por meio de manifestações ativas, seja reclamação, seja pela sugestão, seja pela interação com a equipe de vendas, por exemplo. Todas as áreas que têm contato com o cliente trazem informação para o empresário e, consequentemente, para a estratégia da empresa. Pesquisa é uma forma proativa de capturar como esse consumidor sente a marca, mas o Facebook é uma das ferramentas que começa a ser mais usada.Ele diz que as empresas brasileiras olham para o Facebook ainda de uma forma amadora, pois tem como principal atividade a análise dos comentários deixados na página da empresa. Mas, segundo o especialista, há lugares que fazem uso das ferramentas de análise automatizada de mídias sociais, que também atuam em Instagram, LinKedIn e Twitter. Essas ferramentas conseguem traduzir o sentimento do cliente. Então, isso está começando agora, mas ainda não é o mais comum. E o que eu espero é que em algum momento esses dois lados o proativo e o reativo sejam unidos para dar uma visão mais holística do consumidor , conclui Zapata.  < Fonte: Fecomercio < 1>www.fecomercio.com.br/noticia/empresas-aplicam-tecnicas-de-customer-experience-para-melhorar-eficiencia

Caminhoneiros fazem carreata em protesto contra preço dos combustíveis

Caminhoneiros realizaram uma carreata em Brasília ontem (10) para protestar contra o preço do combustível. Pela faixa da direita, eles desceram pela Epia Norte, desde a altura do Colorado, com direção ao estádio Mané Garrincha, no qual chegaram por volta das 9h45. A passagem gerou lentidáo no trânsito, ao longo da Epia e da BR-020. De acordo com a Polícia Militar, o prostesto é pacífico e envolveu aproximadamente 72 caminhões. Além do preço dos combustíveis, eles são contra uma resolução que obriga a colocar dispositivos de segurança nas carretas. Também precisam pagar uma vistoria no Detran para conferir se eles se adequaram. Segundo os profissionais, a regra gera um custo excessivo. De acordo com a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço do diesel variou entre R$ 3,58 e R$ 3,67 nas últimas quatro semanas. Fonte: G1.