Um novo estudo do centro de tecnologia da seguradora alemá Allianz (AZT) chegou a uma drástica conclusão: o uso indiscriminado de smartphones e outras tecnologias é a nova embriaguez ao volante. A pesquisa aponta que a grande distração do motorista causada por esse tipo de comportamento eleva o risco de ocorrência de acidente grave a patamares equivalentes aos de dirigir um veículo completamente bêbado.Os destaques do estudo fazem uma correlação entre altos índices de acidentes e o uso de dispositivos de informação, comunicação e entretenimento disponíveis nos veículos, como GPS, streaming de música e leitura de mensagens de apps. No levantamento feito pela seguradora, 60% dos motoristas que sofreram um acidente nos últimos três anos afirmaram que estavam usando o telefone celular enquanto dirigiam. Isso não é nenhuma surpresa , diz Jochen Haug, diretor de sinistros da Allianz. Quanto mais itens de tecnologia no veículo e mais complexa a operação, mais distraído estará o motorista em relação ao trânsito , assinala. A situação é tão grave que, na própria Alemanha, a distração ao volante já mata mais do que a embriaguez na direção. Conforme apontado pela Allianz, em 2016, por exemplo, das 3.200 mortes nas rodovias alemás, 256 ocorreram porque uma das vítimas envolvidas no acidente estava bêbada. No entanto, cerca 350 morreram devido a distrações ao volante. Além de ser proibido por lei, o comportamento em relação à bebida alcoólica mudou. não é mais socialmente aceitável beber e dirigir. Nós precisamos adotar a mesma atitude em relação ao uso do celular no volante. Nosso estudo é claro: o motorista que usa o celular enquanto dirige coloca outras vidas em risco , pondera Haug. Conforme a pesquisa, a todo momento motoristas cometem alguma infração em relação ao celular enquanto dirigem. Quase 75% dos entrevistados admitiram distrair-se regulamente com as tecnologias disponíveis no veículo, enquanto 39% afirmaram que operam manualmente o sistema de navegação ao mesmo tempo em que guiam o carro.Mudanças necessáriasAlém da distração tecnológica ao volante passar a ser oficialmente incluída nas estatísticas de trânsito, o estudo da Allianz defende que, para enfrentar o novo problema do século XXI, sejam adotadas medidas de segurança mais rígidas por parte das montadoras, como, por exemplo, desabilitar a navegação ou o acesso à internet nas telas disponíveis no carro enquanto ele estiver em movimento. Outra ação cobrada pela seguradora é a popularização de tecnologias hoje exclusivas de modelos mais caros, como o sistema de frenagem automática de emergência, em que o veículo é capaz de evitar uma colisão traseira ao brecar sozinho, sem a intervenção do motorista.EstatísticasJovens morrendo. Um estudo de 2015, que entrevistou 1.211 motoristas nos EUA, apontou que quase 60% dos entrevistados leem mensagens no celular com o veículo em movimento. Lá, as colisões com veículo são responsáveis por cerca de um quarto de todas as mortes de jovens entre 15 e 24 anos. Cerca de 36% de todos os motoristas distraídos em acidentes fatais tinham entre 15 e 29 anos. Fonte: O Tempo.
Autor: SINDISAN
IRPF 2018 – Receita registra 29.269.987 declarações enviadas no prazo
Encerrado o prazo de entrega da declaração de Imposto de Renda das Pessoas Físicas 2018, os sistemas da Receita Federal registraram 29.269.987Â declarações até as 23h59m59s de segunda-feira, 30 de abril. Desse total, 317.920 foram enviadas por dispositivos móveis. A Receita acredita que este ano mais contribuintes decidiram entregar a declaração dentro do prazo.Entrega em atrasoQuem não entregou a declaração do IRPF 2018 dentro do prazo, poderá fazê-lo a partir de quarta-feira, 2 de maio, mas já estará sujeito a multa de 1% do imposto devido, limitada a 20%, ou o mínimo de R$ 165,70. Fonte: Receita Federal.
NTC apoia a 1ª Conferência Internacional de Logística e Inovação
No próximo dia 10 de maio acontece em Brasília a 1ª Conferência Internacional de Logística e Inovação, com a participação de especialistas nacionais e internacionais, autoridades, representantes setoriais, formuladores de políticas públicas, gestores estatais, empresários e Autônomos para discutir tendências, inovações e políticas regulatórias nos setores de transporte de cargas e logística. Evento inovador e de grande importncia para o Transporte de Cargas e para a cadeia logística, a Conferência é iniciativa da Associação Brasileira de Relações Institucionais e Governamentais (ABRIG) e do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), ligado à Confederação Nacional da Indústria (CNI). A NTC& Logística, bem como outras importantes entidades empresariais, apoia a iniciativa que incluiu em sua programação, como atividade prevista para os participantes, a presença no Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas que acontece no dia anterior, 9 de maio, no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados. um evento de grande importncia para o setor, eu mesmo estarei presente e sugiro aos transportadores que participaráo do Seminário Brasileiro do TRC que façam o mesmo. Apoiamos a Conferência porque representa uma ótima oportunidade para que os empresários possam ampliar seu conhecimento sobre inovações para suas atividades, ter contato com novas experiências e até mesmo aumentar seu networking com vista a expansão de negócios , afirma o presidente da NTC, José Helio Fernandes. ServiçoData : 10 de maio de 2018Local: Espaço 21 BrasíliaHorários e Programação e outras informações, clique aqui:< http://www.maislogisticamaisinovacao.com.br/ >http://www.maislogisticamaisinovacao.com.br/ Fonte: NTC&Logística.
Obras na entrada de Santos começam nesta segunda-feira
Está previsto para esta segunda-feira (30) o início das obras de reformulação da entrada de Santos, por parte do Estado. O serviço será executado pela Ecovias, concessionária do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI). Os trabalhos começam com a construção de uma galeria de concreto de 40 metros, na altura do km 64+400 sentido Litoral da Anchieta, e também com a implantação de um canal de drenagem a 100 metros dali. As ações não interferem no tráfego.O local da obra é próximo ao Peixe, escultura que marca a entrada da Cidade. Essa primeira etapa irá adequar o trecho ao projeto de macrodrenagem da Prefeitura, que promete um melhor escoamento da água da chuva, diminuindo os alagamentos naquela região.O término dos trabalhos está previsto para abril de 2021. Estado e Ecovias assinaram um termo aditivo ao contrato, que estende a concessão por mais sete meses, mediante a realização das obras, orçadas em R$ 270 milhões. Como vai ficarA assinatura prevê não só essas obras, mas a entrada de Santos totalmente remodelada entre os kms 59 e 65 da Anchieta. A partir disso, o tráfego da entrada e saída da Cidade utilizará apenas as pistas centrais, enquanto o fluxo para e do Porto se dará pelas laterais.Para isso, a via marginal que hoje opera em mão dupla, será adaptada para funcionar apenas no sentido Litoral, enquanto a SP-148, sob jurisdição do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), opere sentido Capital. Fonte: A Tribuna.
Prazo para enviar declaração do Imposto de Renda chega ao fim
Os contribuintes que ainda não acertaram as contas com o Fisco devem correr. Acaba nesta segunda-feira (30), às 23h59min59s, o prazo para enviar a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física. Quem não entregar a declaração a tempo pagará multa.Neste ano, a Receita Federal espera receber 28,8 milhões de documentos. Segundo os dados mais recentes do órgáo, 24.895.403 contribuintes tinham enviado a declaração até as 16h de ontem (29), o que equivalia a 87% do total.Os contribuintes devem acessar o site www.receita.fazenda.gov.br Fonte: A Tribuna.
Soja lidera balança comercial do Porto de Santos
O Porto de Santos mantém, no primeiro trimestre de 2018, a liderança na participação na balança comercial brasileira, com 28,2% da corrente de comércio internacional do Brasil. Em relação somente ao sistema portuário brasileiro, a participação santista chega a 35,9%. O protagonista desta marca é a soja, com a exportação de US$ 1,69 bilhões no período. O valor total do complexo portuário santista foi de mais de US$ 26,7 bilhões. O total nacional foi de US$ 94,8 bilhões no período, de acordo com os dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), compilados pela Gerência de Estatísticas da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp).ExportaçõesA participação da soja em gráos no valor das transações comerciais internacionais pelo Porto de Santos acompanha o crescimento da quantidade embarcada. Em relação ao primeiro trimestre de 2017, este ano o volume cresce 3,1%, com cerca de 6,81 milhões de toneladas (contra 6,6 milhões t no ano passado).O valor total das exportações chegou a US$ 15 bilhões no acumulado do ano até março. Isso representa 27,6% de participação no total do país, que foi de US$ 54,4 bilhões no período. Em valores comerciais, a soja, principal carga exportada pelo Porto de Santos no primeiro trimestre de 2018, registrou US$ 1,69 bilhões, com participação de 11,3% no total do Porto de Santos. O gráo foi enviado para China, Irá, Eha e outros cinco países.Em segundo, ficaram óleos brutos de petróleo, com US$ 1,12 bilhões, correspondente a 7,5% do total. O produto foi comercializado principalmente com a China, Chile e Estados Unidos. Em terceiro, o produto mais conhecido do Brasil, o café, com US$ 966 milhões, participação de 6,4% no total do Porto de Santos. O gráo foi enviado para Estados Unidos, Alemanha, Itália e mais 67 países.Os dez principais parceiros comerciais do Brasil nas exportações através de Santos são: China, com a participação de 7,9% no período, cerca de US$ 1,2 bilhões; Estados Unidos (7,5%, por volta de US$ 1,13 bilhões); Argentina (4,4%); Holanda (2,6%), Alemanha (2%); Arábia Saudita (1,5%); Irá, México, Itália e Chile (estes todos com cerca de 1,4% de participação nas exportações).ImportaçõesNas importações, o resultado do Porto de Santos entre janeiro e março de 2018 foi de US$ 11,7 bilhões, correspondente a 29% do total brasileiro no período, que foi de US$ 40,4 bilhões. As cargas de maior valor comercial desembarcadas até em Santos foram óleo diesel (US$ 354,4 milhões), importado dos Estados Unidos, Cingapura, Portugal e outros quatro países; caixas de marchas (US$ 228,7 milhões), importadas do Japáo, Indonésia, China e outros 12 países.Dentre os países que enviam seus produtos ao Brasil via Porto de Santos, a participação da China é de US$ 1,74 bilhões (14,9% no total do Porto). Em segundo, Estados Unidos, com US$ 1,17 bilhões, cerca de 10% do total. Completam os dez maiores parceiros comerciais na importação: Alemanha (5,9%), Coréia do Sul (2,6%), Japáo e Itália (ambos 2,4%), ándia (2,3%), França (2,2%), Argentina (2,1%) e México (1,9%). Fonte: Codesp.
Viação e Transportes rejeita desconto em pedágio para caminhão que transporta cesta básica
A Comissão de Viação e Transportes rejeitou o Projeto de Lei 7587/17 que concede desconto de metade do valor do pedágio, em rodovia federal, para os caminhões que transportem produto alimentício da cesta básica, como arroz, feijáo, óleo, carnes, açúcar e café. De acordo com a proposta do deputado Roberto Sales (DEM-RJ) o desconto será completo se o próprio produtor (pessoa física ou jurídica) estiver levando a mercadoria, independentemente de o caminhão ser seu ou não.O relator do texto na comissão, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), apresentou parecer contrário ao texto. Lopes argumenta que a mudança prejudica a segurança no cumprimento de contratos e no respeito à lei. Parece evidente que eventual limitação tarifária ou gratuidade imposta por força de poder discricionário do contratante (a Administração Pública) ou de modificação legal conduziria a dois resultados em futuros contratos de concessão: (1) reexame dos termos usuais aplicados a esses contratos, o qual implica em uma dessas alternativas: (a) extensão do prazo contratual ou (b) redução de encargos do concessionário. Tanto (a) como (b) apresentam desvantagens , afirmou o relator.TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara.
Pneu agora só com etiqueta do Inmetro
A partir de domingo, 29 de abril, todos pneus novos do tipo radial para automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus só poderão ser vendidos com a chamada Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), resolução do âmbito do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), do Inmetro. O comércio teve os últimos três anos para se adaptar e, agora, a etiqueta torna-se obrigatória para a venda de produtos nacionais e importados. Estão de fora da obrigatoriedade pneus diagonais, os exclusivos para máquinas agrícolas, de bicicleta, de competição, de uso militar e industrial, caso de empilhadeiras, de motocicletas, motonetas, ciclomotores, off road e de uso temporário. A etiqueta obedece três critérios de avaliação: Resistência ao rolamento, aderência em piso molhado e ruído externo. O primeiro está diretamente relacionado à eficiência energética, pois diz respeito à energia absorvida quando o pneu está rodando. Quanto menor for a resistência ao rodar, menor será o consumo de combustível e, consequentemente, menor o impacto ao meio ambiente (emissão de CO2). Na etiqueta, os pneus serão classificados em seis níveis, sendo A o mais eficiente até G. O segundo indicador, aderência em piso molhado, tem a ver com desempenho e segurança. A classificação sinaliza a distncia percorrida pelo veículo após frenagem quando a pista está molhada. A escala também de A a G e segue o mesmo raciocínio de melhor eficiência em ordem decrescente. Já o terceiro critério indica o nível de ruído produzido pelos pneus medido em decibéis (dB). No caso de caso de caminhões e ônibus, o limite máximo permito é de 78 dB. A etiquetagem tem o objetivo de passar ainda mais transparência ao consumidor e ajudá-lo a escolher o pneu mais adequado ao seu veículo e tipo de direção , observa Klaus Curt Má¼ller, presidente da ANIP, Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos. Desde 2015, além da diferenciação dos produtos no mercado, a etiqueta também passou a ser mais um estimulo à competitividade entre os fabricantes, o que favorece o desenvolvimento e a fabricação de produtos cada vez mais eficientes . Fonte: Estradáo/ Estadão.
Rodovias Esquecidas: as dez ligações rodoviárias mais caras para os transportadores
O estudo Rodovias Esquecidas do Brasil: Transporte Rodoviário, elaborado pela Confederação Nacional do Transporte, identificou as 15 ligações rodoviárias que apareceram mais vezes entre aquelas com as piores avaliações na Pesquisa CNT de Rodovias, entre os anos de 2004 e 2017.Nessas rodovias, as más condições do pavimento fazem elevar o custo operacional para os transportadores. Na situação mais grave, o aumento chega a 65%. Veja, entre as rodovias esquecidas pelo poder público, quais são as mais caras para os transportadores: Jataí (GO) Piranhas (GO) | BR-158 Aumento do custo operacional do transporte: 65,1%Nessa ligação, que percorre três municípios, o estado geral está deficiente em todo o trecho. Isso impacta significativamente o custo do transporte, que se eleva em 65,1% devido aos problemas na pista. Foram analisados 191 km. A superfície da via apresenta pavimento desgastado, trincas na malha, afundamentos e buracos em toda a extensão, assim como falta de acostamento. Governador Valadares (MG) João Neiva (ES) | BR-259/ES, BR-259/MG, BR-381/MGAumento do custo operacional do transporte: 44,1%Nessa ligação rodoviária, 95,7% do pavimento apresentou problemas nos 279 km analisados, o que faz o custo operacional do transporte ficar 44,1% mais caro. Os trechos atendem a nove municípios, onde vivem mais de 530 mil pessoas e que geram R$ 7,16 bilhões de PIB. Barracáo (PR) Cascavel (PR) | BR-163 R, BR-373 R, BR-280 RAumento do custo operacional do transporte: 42%Com 231 km, o número de municípios atendidos pela ligação é de 15. Dos trechos analisados pela Pesquisa CNT de Rodovias em 2017, 85,7% do pavimento apresentou problemas. As más condições dos trechos impactam diretamente o aumento do custo operacional do transporte, que chega a 42%. Florianópolis (SC) Lages (SC) | BR-475/SC, BR-282/SCAumento do custo operacional do transporte: 42%Com extensão avaliada de 212 km, a ligação atende a oito municípios em uma região que se destaca por abrigar um parque industrial madeireira e uma intensa atividade pecuária. Em 2017, a Pesquisa CNT de Rodovias avaliou que 96,2% dos trechos apresentavam problemas. O custo operacional do transporte fica 42% mais alto. Marabá (PA) Dom Eliseu (PA) | BR-222 AAumento do custo operacional do transporte: 41%A CNT avaliou 215 km de extensão da via em 2017, e todo o trecho apresentou problemas no pavimento, na sinalização e na geometria da via. O custo operacional do transporte se eleva em 41%, segundo as estimativas da Confederação. A ligação passa por quatro municípios. Rio Brilhante (MS) Porto Murtinho (MS) | BR-267/MS, BR-060/MS, BR-419/MSAumento do custo operacional do transporte: 36,9%A ligação atende potencialmente A oito municípios responsáveis por gerar R$ 14,4 bilhões em 2015. Sua posição estratégica está relacionada à localização próxima à fronteira com o Paraguai. Dos 400 km pesquisados, 90% apresentam problemas no estado geral. O custo operacional fica 36,9% maior devido às falhas no pavimento. Manaus (AM) Boa Vista (RR) Pacaraima (RR) | BR-174/AM, BR-174/RR, BR-210/RRAumento do custo operacional do transporte: 34,6%Essa ligação atende A uma região de elevada atividade industrial, responsável pela geração de R$ 22,89 bilhões de PIB, segundo dados de 2015, reunindo dez municípios e uma população de mais de 2,6 milhões de pessoas. Mesmo assim, 85,9% da extensão analisada pela Pesquisa CNT de Rodovias apresenta problemas no estado geral. O custo operacional do transporte fica 34,6% maior em razão das deficiências. Dourados (MS) Cascavel (PR) | BR-163 R, BR-467 R, BR-272 R, BR-163/MSAumento do custo operacional do transporte: 29,4%Os 14 municípios que estão sob a área de influência da ligação possuíam, em 2015, um PIB total de R$ 9,34 bilhões. Além da relevá¢ncia econômica da região, o município de Dourados tem uma posição geográfica privilegiada em termos de integração comercial com países vizinhos ao Brasil. O pavimento apresenta problemas em 60% dos trechos pesquisados em 2017, o que eleva o custo operacional em 29,4%. Marabá (PA) Wanderlá¢ndia (TO) | BR-230 A, BR-153 A, BR-153/TOAumento do custo operacional do transporte: 29%Essa ligação atende a sete municípios. Dos 246 km avaliados pela CNT em 2017, 95,9% apresentaram problemas no estado geral. As más condições do pavimento provocam alta de 29% no custo operacional do transporte. Araguaína (TO) Picos (PI) | BR-230/MA, BR-135/MA, BR-230 I, TO-222Aumento do custo operacional do transporte: 27,3%Essa ligação atende potencialmente a 20 municípios, com 846 km de extensão. Os trechos ligam importantes áreas produtoras do Piauí. Em 2017, 69,1% dos trechos avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias foram considerados insatisfatórios. O custo operacional do transporte nessa ligação é 27,3% maior em razão dos problemas no pavimento. A verificação dos resultados mostrou que, apesar de todas essas ligações aparecerem nas últimas posições do ranking pelo menos quatro vezes, algumas apresentaram melhorias nos últimos anos. Tanto que, em 2017, apenas oito permaneciam entre as 20 piores. O estudo foi divulgado pela Confederação Nacional do Transporte em mará§o. Fonte: CNT.
CNH digital está disponível em todo o país, informa Serpro
A emissão da Carteira Nacional de Habilitação < https://g1.globo.com/carros/noticia/cnh-digital-veja-perguntas-e-respostas-sobre-o-documento.ghtml >(CNH) digitalestá disponível em todo o país, informou o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), empresa pública que desenvolve o sistema. O estado do Rio de Janeiro foi o último aderir ao documento eletrônico, na última quarta-feira (25).A obrigatoriedade inicial da emissão dos documentos estava prevista para 1 º de fevereiro, porém, acabou sendo adiada. O novo prazo para que todos os Departamentos Nacionais de Trânsito (Detrans) disponibilizassem o serviço era 1 º de julho, mas os órgáos de trânsito se anteciparam.De acordo com o Serpro, 110 mil motoristas brasileiros já estão utilizando a CNH digital. Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo somam, juntos, mais de 63 mil documentos eletrônicos emitidos.A CNH impressa continua valendo normalmente e a versão digital possui o mesmo valor jurídico da versão física. Chamada de CNH-e, o documento digital poder ser utilizado por meio de aplicativo em celulares e ts.Como obter a CNH digital? preciso ter a CNH impressa no formato atual, com QR Code;quando ela estiver valendo no seu estado, o primeiro passo é cadastrar-se no Portal de Serviços do Denatran;ir ao Detran onde foi emitida a CNH impressa para confirmar seus dados (quem optar por usar um certificado digital, que é pago, pode fazer todo o processo online);caberá a cada Detran cobrar ou não pela via digital, e determinar um valor;baixar o aplicativo gratuito da CNH digital, que estará nas lojas oficiais da Apple e do Google (para aparelhos Android);acessar o aplicativo por meio de um código de ativação que o Denatran enviará por e-mail aos usuários inscritos, quando o estado disponibilizar a CNH digital;criar uma senha de 4 dígitos para acessar o documento no celular. Quanto custará? Quem já tem a CNH impressa terá de pagar para ter a digital?O Denatran diz que a cobrança de possíveis taxas para emissão da CNH digital ficará a cargo dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). são eles que determinam atualmente os valores das taxas da CNH impressa, que variam de estado para estado. Em São Paulo, por exemplo, a CNH-e foi lançada gratuitamente.Qualquer motorista poderá tirar?A CNH digital só poderá ser emitida para quem tem a nova CNH, com QR Code, um código específico para ser lido por aparelhos eletrônicos. Ele existe na parte interna das carteiras de habilitação emitidas desde maio último. Quem tem a versão antiga, precisará pedir uma segunda via ou renovar a impressa para, então, solicitar a digital. não é necessário esperar a CNH vencer para renová-la. Fonte: G1.