Ao encerrar as contas no primeiro mês do ano, as fabricantes de caminhões instaladas no País certamente já enxergam um período movimentado nos portos brasileiros. Ao menos é o que sugere o resultado das exportações do segmento logo no início de 2018. Em janeiro os embarques de caminhões para mercado internacionais somaram 1.950 unidades, crescimento de 83,1% sobre o mesmo mês de 2017, quando as remessas foram de 1.065 veículos. O desempenho do mês passado se mostra como uma continuidade do ano anterior, no qual a indústria de pesados registrou uma expansão de 31,3% nas exportações, com 28.288 caminhões embarcados. Apesar de ser somente uma fração inicial, o resultado do primeiro mês do ano encontra respaldo tanto nas estimativas da Anfavea, a associação que representa os fabricantes de veículos, quanto nos negócios encaminhados pela indústria. Para 2018, a Anfavea projeta para o segmento de veículos pesados (caminhões e ônibus) uma alta de 12,8% nas exportações, para um volume em torno de 42.200 unidades, cerca de 5.000 a mais do total embarcado no ano passado, de 37.322 pesados. As montadoras seguem fazendo a sua parte. Somente a MAN Latin America entregou para outros países 838 caminhões e ônibus em janeiro, volume que representou avanço de 159% sobre o que foi exportado no mesmo mês de 2017, 323 unidades. Para a fabricante, o resultado foi recorde. Argentina, México e Chile se apresentaram como os principais compradores de produtos feitos em Resende (RJ), que compraram principalmente o VW Constelletion 17.280 e o Volksbus 15.190 OD. A empresa, no entanto, já conta com encomendas extras de componentes do recente lançamento da nova família Delivery, como o 9.170. O modelo já foi apresentado no México e desembarca na Argentina e no Chile no mês que vem. Com o início das vendas da nova família Delivery na região, ofereceremos a nossos clientes e importadores um portfólio ainda mais completo , observa Marcos Forgioni, vice-presidente de vendas e marketing para mercados internacionais da MAN. Também a Mercedes-Benz deu sinais do aumento da demanda por produtos brasileiros. Nos primeiros dias de janeiro, a companhia completou a entrega de um lote de 54 caminhões Atego 1729 4á—2 configurados como coletor de lixo para Beirute, capital do Líbano. Os modelos foram adaptados na fábrica de são Bernardo do Campo (SP), conforme legislação local e pedido do cliente, com a adoção de iluminação externa de emergência (giroflex), entre-eixos mais curto e câmbio automático. Fonte: Estadão/ Estradáo.
Autor: SINDISAN
Pagamento do IPVA para placas final 5 vence nesta terça (20)
Os proprietários de veículos com final de placa 5 devem fazer o pagamento do IPVA 2018 nesta terça-feira (20). O prazo é o mesmo para pagamento da segunda parcela do imposto, para quem optou pelo parcelamento. O calendário de pagamentos vai até dia 27, para veículos com final de placa 0, desconsiderando os fins de semana.O pagamento pode ser feito diretamente no caixa do banco, ou por outros canais oferecidos aos clientes. As casas lotéricas também aceitam pagamentos do IPVA 2018. Basta apresentar o número do Renavam (Registro Nacional de Veículo Automotor) na boca do caixa. Para consultar o valor é necessário acessar o site da Secretaria da Fazenda, com Renavam e placa do veículo.Clique para fazer a consulta do valor do IPVA 2018: https://www.valoripva2018.fazenda.sp.gov.br/ Vale lembrar que, a partir deste ano, os contribuintes não receberão mais o aviso, por carta, sobre o pagamento do imposto. Já o vencimento das parcelas, de janeiro a março, funciona de acordo com o final de cada placa.Clique para saber a data de vencimento de cada final de placa: http://www.saopaulo.sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/Calend%C3%A1rio-de-vencimentos-do-IPVA-2018.pdf . Os valores arrecadados com o IPVA são divididos em partes iguais aos municípios paulistas. são recursos importantes para a gestão dos serviços públicos das 645 prefeituras do Estado. Caminhões têm um sistema diferenciado e, quem não quitou em janeiro, só terá a primeira parcela emitida para março. Fonte: Governo de SP.
Deputado defende 6á—2 no bitrem e diz que técnicos são radicais
Os técnicos são radicais, não têm vivência no setor e, se depender deles, não se acopla nem reboque no caminhão assim que o deputado Nelson Marquezelli (PTB/SP) justifica o fato de o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) não ter sido ouvido na elaboração do substitutivo ao projeto de lei 4.860/2016, mais conhecido como Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Carga, relatado por ele. O texto, aprovado no ano passado pela Câmara, e que agora será apreciado pelo Senado, traz pelo menos duas mudanças criticadas por engenheiros ligados ao setor. Uma delas é permissão (como antigamente) de os bitrens serem tracionados por cavalos —2. Hoje, é preciso tração —4 para esses implementos. Outra mudança bastante criticada é a liberação para o transporte de carga geral de todo tipo de Combinação de Veículos de Carga (CVC), mediante Autorização Especial de Trânsito (AET). Atualmente, só são permitidas configurações não regulamentadas pelo Contran no transporte de carga indivisível. Ambas as mudanças, segundo o deputado relator, foram incluídas no projeto devido a reivindicações de caminhoneiros e empresas de transporte. Do ponto de vista do transportador, as mudanças são positivas porque permitem levar mais carga com investimentos menores em veículos. Mas, tecnicamente, não são aconselháveis , segundo o diretor técnico executivo da NTC&Logistica e integrante da Câmara Temática de Assuntos Veiculares do Contran, Neuto Gonçalves dos Reis, um dos maiores especialistas em transportes do País. O – 4 é muito mais seguro e muito menos danoso ao pavimento. Ele evita patinação e distribui melhor a carga nos eixos. O -2 (tracionando bitrens) abre trilhas no asfalto, o que faz acumular água, ou seja, reduz a vida do pavimento e aumenta risco de acidentes , alega. Para Reis, as duas mudanças entraram de contrabando no projeto de lei que trata do marco regulatório do setor. não eram para estar ali. são problemas de segurança que estão relacionados com a legislação do Contran , afirma. Segundo o deputado Marquezelli, o marco regulatório deve ser votado no Senado até o fim do ano. Fonte: Carga Pesada.
DER homologa vencedores da licitação para obras no trecho da SP 270 entre Piraju e Ourinhos
O Departamento de Estradas de Rodagem (DER), órgáo vinculado à Secretaria de Logística e Transportes, publica neste sábado (17), no Diário Oficial do Estado, a homologação e adjudicação dos quatro vencedores do processo licitatório que executaráo as obras de modernização da Rodovia Raposo Tavares (SP 270), no segmento que cruza os municípios de Piraju, Bernardino de Campos, Ipaussu, Chavantes, Canitar e Ourinhos. O processo já foi convalidado pelos agentes financiadores do empreendimento: Banco Mundial (por meio do BIRD – Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento e MIGA – Agência Multilateral de Garantia de Investimentos) e Banco Santander S/A. A partir de agora, as empresas vencedoras da licitação terão 15 dias para comparecer à sede do DER, em São Paulo, onde assinaráo contrato para o início das obras.Já os consórcios terão prazo de 30 dias, de acordo com o que regulamenta a Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp). Atendidos os prazos legais, a expectativa do DER é que os trabalhos sejam iniciados ainda neste primeiro trimestre de 2018. O prazo para a execução das obras no trecho entre Piraju e Ourinhos é de 18 meses. Já a abertura de propostas de preço e documentação para os quatro últimos lotes licitados, no trecho que inclui os municípios de Itapetininga, Angatuba, Campina do Monte Alegre, Paranapanema e Itaí, foi realizada no dia 13/11/2017 e está em fase de análise. A previsão é que a homologação seja realizada em março.Em sua totalidade, as obras na SP 270 foram divididas em oito lotes e cobriráo 204 quilômetros da rodovia, entre os municípios de Itapetininga e Ourinhos.Estão previstas a duplicação de 50,4 quilômetros, implantação de 122,7 quilômetros de terceiras faixas (em ambos os lados da rodovia), recuperação de 153, 5 quilômetros de pistas simples e acostamentos, e revitalização completa da sinalização. O DER implantará também 21 novos dispositivos de acesso, e outros 14 dispositivos existentes receberão melhorias e aprimoramentos. Também serão construídos 3 novas passarelas e 1 viaduto. Somando-se os valores de todos os lotes, as licitações obtiveram desconto de R$ 306,8 milhões, ou seja, o equivalente a 32,8% do total de R$ 934,7 milhões previstos inicialmente. Resultados Os melhoramentos viários que serão implantados na Rodovia Raposo Tavares entre Itapetininga e Ourinhos ampliaráo a capacidade de tráfego e as condições de segurança, elevando os níveis de conforto para mais de 11 mil motoristas que, em média, utilizam a via diariamente. O investimento ainda contribuirá para impulsionar o desenvolvimento socioeconômico da região, com maior desenvoltura no escoamento da produção agrícola, industrial e no deslocamento de uma população superior a 405 mil habitantes. Além disso, serão gerados cerca 3.120 novos postos de trabalho. Fonte: http://www.transportes.sp.gov.br
Começa hoje (1 º), em Natal, mais uma edição do CONET&Intersindical
Natal é a sede da primeira edição do CONET&Intersindical de 2018, que começa hoje à tarde. As expectativas para o evento são grandes, pois é neste contexto que os técnicos da NTC apresentam as pesquisas de mercado e apontam os direcionamentos relacionados ao frete. A última edição aconteceu no Rio de Janeiro, em agosto. O presidente do Sindisan, Roberto Caro Varella, está representando o sindicato na programação.Logo no início, Gildete Menezes, assessora jurídica da NTC, apresentará o Relatório de Providências do CONET/2017 (Rio Janeiro/ RJ) e Marcelo Rodrigues falará pelo Instituto de Desenvolvimento Mercadológico COMJOVEM. Em seguida, Neuto dos Reis e Lauro Valdívia, do Departamento de Custos Operacionais, Estudos Técnicos e Econômicos da NTC (DECOPE), apresentaráo o índice de Variação do INCT e a Pesquisa de Defasagem do TRC. Já na Intersindical, que acontece na sexta-feira, serão debatidos temas de extrema importncia que marcaram o ano de 2017, como Reforma Trabalhista (impacto na contratação e nas negociações coletivas), Manutenção das Entidades Sindicais, Análise do Cenário Político para 2018 e Marco Regulatório do TRC. Segundo o presidente da NTC, José Hélio Fernandes, o CONET&intersindical tem grande importncia, mas o pós-evento tem um peso maior ainda. A parte mais importante desse evento é o depois. o destino que as entidades e as empresas daráo para as decisões e diretrizes traçadas. Todos que estiverem presentes terão a responsabilidade de multiplicar em suas bases o que for discutido e tratado durante o evento, para que possa surtir efeito . Ente uma edição e outra deste evento, a própria NTC trabalha no sentido de fazer a parte que lhe cabe, desde o trabalho de natureza política, até o assessoramento a lideranças e a empresas associadas que tenham necessidade de esclarecimentos, material e, não raro, enviando técnicos e diretores a várias regiões do Brasil. E, muito importante: detectando os sentimentos do empresariado, que serão transformados em propostas, expostas e submetidas à apreciação de todos os que estaráo presentes na próxima reunião a ser realizada em seis meses. Uma vez aprovadas, essas propostas passaráo a fazer parte do rol de bandeiras a serem defendidas daí para a frente , explica José Hélio. O CONET&Intersindical edição Natal é uma realização da NTC&Logística e tem como entidade anfitriáo SETCERN e apoio do SINDICAPI, SETCEMA, SETCARCE e SETCEPE. Conta com o patrocínio da Autotrac, Man Latin America, Mercedes-Benz, TOTVS e Trade Vale TNIX. A organização é da DBA&C Associados. Fonte: NTC&Logística e Sindisan.
Coordenação da Comjovem faz planejamento das ações para 2018
A primeira reunião de 2018 da coordenação Comissão de Jovens Empresários do Sindisan (Comjovem) foi realizada na manhã desta segunda-feira, dia 22.Luciano Cacciatore, Daniella Antezana e Ricardo Pinto debateram as possíveis ações a serem tomadas nos próximos meses. O grupo contou ainda com a presença do presidente do Sindisan, Roberto Varella; do vice-presidente, Vicente Aparício Y Moncho; e do diretor-financeiro, André Neiva. Gostaríamos muito de incentivar mais jovens a fazerem parte do grupo. uma tarefa difícil. Acredito que as empresas têm dificuldade em liberar o pessoal para participar dos encontros. Mas vamos insistir , afirmou o coordenador Cacciatore.O agendamento de visitas Técnicas é um dos objetivos do grupo. Vamos movimentar a agenda de 2018. importante que todos participem , destacou o coordenador.Interessados em fazer parte da Comjovem podem entrar em contato pelo e-mail < comjovem@sindisan.com.br >comjovem@sindisan.com.br Fonte: Sindisan.
Texto do Marco Regulatório do TRC, reduz burocracia e custos para transporte e trânsito de veículos com peso e dimensões excedentes
Alguns aspectos, no entanto, causam alguma apreensão e talvez tenham que ser melhor aprofundados no Senado. O principal deles é a supressão da redação atual do Art. 101 do CTB (vide abaixo) da expressão utilizado no transporte de carga indivisível . Sem essa expressão, é o liberou geral. Passa a ser possível a fabricação de veículos com dimensões, por exemplo, acima de 2,60m para transporte de geladeiras, mediante obtenção de AET. Outro aspecto a requerer, talvez, uma melhor análise é a transferência para o motorista, ao dispensar de licença especial o transporte de máquinas em conjuntos com até 23 metros de comprimento e 4,95 metros de altura, a responsabilidade de evitar choque com pontes, viadutos, árvores, fiação elétrica e outros. Imagina em plena Marginal do Tietê o motorista tendo que parar o veículo para verificar se o gabarito da ponte permite a passagem da carga? Na falta da AET, cujo objetivo dentre outros, é garantir o prévio planejamento do transporte, a escolha do veículo, da rota e horários mais adequados para o transporte, não parece justo, nem correto, deixar essa decisão e responsabilidade para o motorista. Destacamos, abaixo, algumas das principais mudanças no texto do substitutivo ao Projeto de Lei 4.860/2016, conhecido como Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Carga aprovado na Câmara, que aguarda votação no Senado. Guindastes com até 108 toneladas vão poder rodar com AET anual, sem exigência de Estudo de Viabilidade e de qualquer outra taxa, além da AET; Acaba a obrigatoriedade de cavalo 6X4 para bitrem, apesar das dezenas de estudos que mostram que essas CVCs tracionadas por cavalos 6X2 aumentam os danos ao pavimento e reduzem a segurança; Rodotrem com até 26 metros vai poder transitar dia e noite em todas as rodovias, independentemente do tipo de rodovia, com ou sem iluminação e do volume de tráfego; Acaba a exigência de AET para transporte de máquinas em conjuntos transportadores com até 4,95m de altura e 23m de comprimento; Cargas repetitivas ficam dispensadas de AET; Acaba exigência de Estudo de Viabilidade para linhas de eixos que atendam o limite de 12 toneladas por eixo, independentemente do número de eixos e do PBT BTC; Em resumo as deficiências da Infraestrutura Logística Brasileira passam a ser compensadas por uma tremenda redução das exigências burocráticas e dos custos relacionados ao transporte de cargas divisíveis e indivisíveis dependentes de AET Agora só falta combinar com o Senado e depois com a presidência da república… VEJA ABAIXO, AGORA, OS ARTIGOS, TAIS QUAIS, CONSTAM NO TEXTO DO SUBSTITUTIVO: Art. 101. Ao veículo ou combinação de veículos que não se enquadre nos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN, será concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via, Autorização Especial de Trânsito AET , por viagem ou com validade determinada, devendo ser atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias, na forma regulamentada pelo CONTRAN. NOTEM QUE FOI RETIRADA DO ARTIGO, A EXPRESSáƒO UTILIZADOS NO TRANSPORTE DE CARGAS INDIVISáVEIS CONFIRA ABAIXO COMO A REDAá‡áƒO VIGENTE. ACHO QUE ESSE ARTIGO TERá QUE SER CORRIGIDO Art. 101. Ao veículo ou combinação de veículos utilizado no transporte de carga indivisível, que não se enquadre nos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN, poderá ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via, autorização especial de trânsito, com prazo certo, válida para cada viagem, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias. §1 º Quando se tratar de autorização por viagem, a mesma será concedida mediante requerimento, que especificará as características do veículo ou combinação de veículos de carga, o percurso, a data e o horário do deslocamento inicial, na forma regulamentada pelo CONTRAN. §2 º O CONTRAN regulamentará o regime especial de AET para combinação de grupo de veículos utilizados no transporte de carga indivisível, que não se enquadrem nos limites de peso e dimensões estabelecidos, isentando a obrigatoriedade de (uma nova) AET por viagem e por veículo, quando se tratar de cargas com as mesmas dimensões, pesos, características e percurso, além de veículos de mesmas características, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias. ESSE PARáGRAFO CRIA REGIME ESPECIAL DE AET ISENTANDO DE UMA NOVA AUTORIZAá‡áƒO GRUPO DE CARGAS E DE VEáCULOS COM CARACTERáSTICAS SEMELHANTES (AET REPETITIVA). §3 º Para combinações de veículos utilizadas no transporte de cargas divisíveis, com limites de peso bruto total combinado (PBTC) acima de 57 (cinquenta e sete) toneladas, desde que se enquadrem nos limites de peso por eixo e nas capacidades Técnicas determinadas pelos fabricantes, e nas dimensões estabelecidas pelo CONTRAN, a AET será válida pelo prazo máximo de 1 (um) ano, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias, e será concedida pelo órgáo ou entidade com circunscrição sobre a via, condicionada à apresentação, pelo interessado, de estudos técnicos de desempenho mecânico e estrutural elaborados por empresas credenciadas junto ao respectivo órgáo ou entidade, conforme critérios estabelecidos pelo CONTRAN. ESSE PARáGRAFO SIMPLIfica A OBTENá‡áƒO DE AET PARA CVCS COM PBTC ACIMA DE 57 TONELADAS, LIMITANDO AS EXIG ÊNCIAS A ESTUDO T CNICO DE DESEMPENHO MECá‚NICO E ESTRUTURAL DA COMBINAá‡áƒO. §4 º Para combinações de veículos utilizadas no transporte de cargas divisíveis, com limites de PBTC acima de 57 (cinquenta e sete) toneladas, desde que se enquadrem nos limites de peso por eixo e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN, com comprimento máximo de 26 (vinte e seis) metros, será concedida AET para tráfego diuturno em rodovias de pista simples com duplo sentido de direção, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias. ESSE PARáGRAFO LIBERA O TRANSITO NOTURNO PARA CVCS COM AT 26 METROS §5 º A concessão de AET não exime o beneficiário da responsabilidade por eventuais danos que o veículo ou a combinação de veículos possa causar à via ou a terceiros. §6 º Aos guindastes autopropelidos ou sobre caminhões, com peso bruto total (PBT) ou total combinado (PBTC) até 108 (cento e oito) toneladas, será concedida, pela autoridade com circunscrição sobre a via, AET com prazo de 1 (um) ano, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias, na forma regulamentada pelo CONTRAN. ESSE PARáGRAFO PERMITE AET ANUAL PARA GUINDASTES COM AT 108 TONELADAS (9 EIXOS COM 12 TONELADAS POR EIXO) §7 º Para a concessão da AET somente poderá ser cobrada a taxa de expedição, sendo vedada a cobrança de qualquer valor adicional, a qualquer título. PROIBE COBRANá‡A DE QUAISQUER TARIFAS PARA GUINDASTES COM PBT AT 108 TONELADAS (TAP, TUV, ETC) §8 º fica dispensada a obrigatoriedade de apresentação do estudo de viabilidade para a obtenção de AET, quando for utilizado o reboque ou semirreboque constituído por módulos hidráulicos, com eixos direcionais e com oito pneus cada, com distncia entre eixos igual ou maior a 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros), com peso de até doze toneladas por eixo, para o transporte de cargas indivisíveis, atendidas as medidas de segurança consideradas necessárias. ESSE PARáGRAFO ACABA COM O FIM DA EXIG ÊNCIA DE ESTUDO DE VIABILIDADE PARA PESO POR EIXO AT 12T POR EIXO §9 º Para combinações de veículos de carga com PBTC de até 57 (cinquenta e sete) toneladas, que se enquadrem nos limites de peso por eixo e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN, não será obrigatório o uso de veículo com tração dupla 6 x 4 (seis por quatro). O PARáGRAFO ACIMA ESTABELECE O FIM DA EXIG ÊNCIA DE TRAá‡áƒO DUPLA AT O PBTC DE 57 TONELADAS §10. No transporte de veículos e máquinas, fica dispensada a obrigatoriedade de AET quando as dimensões do conjunto não excederem 23 (vinte e três) metros de comprimento e 4,95 (quatro e noventa e cinco) metros de altura, exceto se o conjunto apresentar excesso lateral. O PARáGRAFO ACIMA DISPENSA DE AET PARA O TRANSPORTE DE MáQUINAS AT O LIMITE DE 23 METROS DE COMPRIMENTO E 4,95 METROS DE ALTURA, SEM EXCESSO LATERAL §11. Será de responsabilidade do proprietário e do condutor do veículo ou da combinação de veículos a observância da compatibilidade de suas dimensões com as dimensões das obras de arte no percurso . O PARáGRAFO ACIMA ESTABELECE QUE PASSA A SER DO MOTORISTA, AL M DO PROPRIETáRIO DO VEáCULO, A RESPONSABILIDADE DE EVITAR CHOQUES COM OBSTRUá‡á•ES VERTICAIS Por Joáo Batista Dominici, engenheiro especialista em trânsito e transporte.
Fonte: Guia do TRC. \r\n
Cesari abre universidade corporativa em Cubatão
O Grupo Cesari se tornou, na última sexta-feira (12), a primeira empresa local do Polo Industrial de Cubatão a instalar uma universidade corporativa para preparar mão de obra própria em Logística. Posteriormente, essa unidade de ensino técnico e capacitação empresarial será aberta à comunidade.A Universidade Corporativa Cesari foi inaugurada na sede da empresa (Avenida Plínio de Queiroz, s/n º, Jardim das Indústrias). Ocupa instalações desativadas da antiga fábrica de cimento da InterCement, do Grupo Camargo Corrêa. A Inter Cement paralisou a produção de cimento na cidade em 2015, quando deixou de receber escória matéria-prima para o cimento da unidade loca lda Usiminas, cujas atividades primárias estão suspensas. Como a área pertence à Cesari, a empresa decidiu aproveitar as instalações para fins educacionais.Formar ProfissionaisSegundo o diretor executivo do Grupo Cesari, Heber Spina Borlenghi, a instituição desenvolverá, capacitará e investirá na carreira profissional de colaboradores, prestadores de serviço e do público empresarial em geral. Contará com a participação de parceiros de todo o Brasil especializados em Logística e, também, com o apoio da Effectio, empresa ligada à Fundação Dom Cabral. Participaram da inauguração o deputado federal Beto Mansur (PRB), o prefeito Ademário Oliveira (PSDB) e o primeiro vice-presidente do Ciesp Cubatão, Raul Elias Pinto. Dirigida por Karina Spina Borlenghi, a universidade ocupará uma estrutura de 11.108 m² com salas de aula equipadas com sistemas audiovisuais e de tecnologia, laboratórios de informática e transporte, simuladores eletrônicos, auditório, biblioteca e estacionamento.Também terá uma área externa com cenários reais para treinamentos específicos, como o de manuseio e transporte de produtos perigosos, inspeção de implementos rodoviários, simulados de emergências químicas, mecânica básica e com equipamentos como contêiner, carretas-tanques e pá-carregadeira. Fonte: A Tribuna.O Grupo Cesari se tornou, na última sexta-feira (12), a primeira empresa local do Polo Industrial de Cubatão a instalar uma universidade corporativa para preparar mão de obra própria em Logística. Posteriormente, essa unidade de ensino técnico e capacitação empresarial será aberta à comunidade.A Universidade Corporativa Cesari foi inaugurada na sede da empresa (Avenida Plínio de Queiroz, s/n º, Jardim das Indústrias). Ocupa instalações desativadas da antiga fábrica de cimento da InterCement, do Grupo Camargo Corrêa. A Inter Cement paralisou a produção de cimento na cidade em 2015, quando deixou de receber escória matéria-prima para o cimento da unidade loca lda Usiminas, cujas atividades primárias estão suspensas. Como a área pertence à Cesari, a empresa decidiu aproveitar as instalações para fins educacionais.Formar ProfissionaisSegundo o diretor executivo do Grupo Cesari, Heber Spina Borlenghi, a instituição desenvolverá, capacitará e investirá na carreira profissional de colaboradores, prestadores de serviço e do público empresarial em geral. Contará com a participação de parceiros de todo o Brasil especializados em Logística e, também, com o apoio da Effectio, empresa ligada à Fundação Dom Cabral. Participaram da inauguração o deputado federal Beto Mansur (PRB), o prefeito Ademário Oliveira (PSDB) e o primeiro vice-presidente do Ciesp Cubatão, Raul Elias Pinto. Dirigida por Karina Spina Borlenghi, a universidade ocupará uma estrutura de 11.108 m² com salas de aula equipadas com sistemas audiovisuais e de tecnologia, laboratórios de informática e transporte, simuladores eletrônicos, auditório, biblioteca e estacionamento.Também terá uma área externa com cenários reais para treinamentos específicos, como o de manuseio e transporte de produtos perigosos, inspeção de implementos rodoviários, simulados de emergências químicas, mecânica básica e com equipamentos como contêiner, carretas-tanques e pá-carregadeira. Fonte: A Tribuna.
E-Social já é obrigatório: fique atento!
A nova plataforma do eSocial entrou em produção no dia 8 de janeiro para cerca de 14 mil empregadores do País. O eSocial é uma inovadora forma de prestar informações do mundo do trabalho, substituindo diversas obrigações acessórias existentes atualmente. Com isso há simplificação dos processos e significativos ganhos de produtividade para a economia brasileira, além do aumento da garantia dos direitos dos trabalhadores. No período entre 8 de janeiro e 28 de fevereiro de 2018, o sistema receberá apenas as informações cadastrais dos empregadores e as relativas às suas tabelas, tais como estabelecimentos, rubricas, cargos, etc. Somente a partir de março será possível o envio dos eventos não-periódicos. Até lá será possível fazer os ajustes necessários na qualificação cadastral dos funcionários, por exemplo. Cabe lembrar aos empregadores que não há obrigatoriedade de envio dos dados necessariamente nos primeiros dias, a empresa pode fazer os eventuais acertos necessários em seus sistemas internos, bem como se utilizar do ambiente de produção restrita para seus testes, para só depois começar a enviar informações à Base Nacional. Nos próximos dias estará disponível no portal do eSocial, o canal Fale Conosco onde serão recebidas as dúvidas e as críticas sobre o sistema. Destaca-se que o canal não fornecerá respostas individuais, porém, as perguntas serão catalogadas e publicadas com as respectivas respostas no Perguntas Frequentes , valendo, então, para todos os contribuintes. O envio das informações em fases se dá em atendimento do governo às solicitações de empresas e de confederações participantes do projeto, com o objetivo de facilitar a adoção dos novos procedimentos. Também, com a centralização das informações de forma consistente, o eSocial amplia a capacidade de fiscalização do Estado e pode auxiliar de forma mais efetiva na formulação de políticas públicas do País. Veja as principais orientações: Os eventos devem ser transmitidos unicamente por meio de sistemas próprios dos empregadores (ou seus contadores) via Web Service. não há uma página web com interface gráfica, nos moldes do Módulo Doméstico. As empresas que queiram contestar sua obrigatoriedade em utilizar o eSocial em janeiro/2018, pois não se enquadram nos critérios da Resolução n º 03 do Comitê Diretivo do eSocial, deverão entrar em contato com os órgáos integrantes através do Contestação de Obrigatoriedade ao eSocial. O mesmo procedimento se aplica para empresas que estão obrigadas a prestar informações, mas não constam na relação do primeiro grupo. Confira abaixo o cronograma de implantação: Etapa 1 – Empresas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões Fase 1: Janeiro/18 Apenas informações relativas às empresas, ou seja, cadastros do empregador e tabelas Fase 2: Março/18 Nesta fase, empresas passam a ser obrigadas a enviar informações relativas aos trabalhadores e seus vínculos com as empresas (eventos não periódicos), como admissões, afastamentos e desligamentos Fase 3: Maio/18 Torna-se obrigatório o envio das Folhas de pagamento Fase 4: Julho/18 Substituição da GFIP (Guia de Informações à Previdência Social) e compensação cruzada Fase 5: Janeiro/19 Na última fase, deverão ser enviados os dados de segurança e saúde do trabalhador Etapa 2 – Demais empresas privadas, incluindo Simples, MEIs e pessoas físicas (que possuam empregados) Fase 1: Julho/18 Apenas informações relativas às empresas, ou seja, cadastros do empregador e tabelas Fase 2: Set/18 Nesta fase, empresas passam a ser obrigadas a enviar informações relativas aos trabalhadores e seus vínculos com as empresas (eventos não periódicos), como admissões, afastamentos e desligamentos Fase 3: Nov/18 Torna-se obrigatório o envio das Folhas de pagamento Fase 4: Janeiro/19 substituição da GFIP (Guia de informações à Previdência Social) e compensação cruzada Fase 5: Janeiro/19 Na última fase, deverão ser enviados os dados de segurançA e saúde do trabalhador Etapa 3 – Entes Públicos Fase 1: Janeiro/19; Apenas informações relativas aos órgáos, ou seja, cadastros dos empregadores e tabelas Fase 2: Março/19 Nesta fase, entes passam a ser obrigadas a enviar informações relativas aos servidores e seus vínculos com os órgáos (eventos não periódicos) Ex: admissões, afastamentos e desligamentos Fase 3: Maio/19 Torna-se obrigatório o envio das Folhas de pagamento Fase 4: Julho/19Substituição da GFIP (guia de informações à Previdência) e compensação cruzada Fase 5: Julho/19 &; Na última fase, deverão ser enviados os dados de segurançA Fonte: NTC&Logística.
Novas regras para amarração de cargas já estão em vigor
A Resolução 552 do Contran, publicada em 2015, determina que todos os caminhões fabricados a partir de 1 de janeiro de 2017 devam atender a todos os requisitos previstos na norma. Para os veículos, fabricados antes de 2017, as novas regras passaram a valer a partir de 1 de janeiro de 2018.Dentre as mudanças que a resolução trouxe, está a proibição da utilização de cordas para amarração da carga. Cordas só são permitidas para fixação da lona sobre a carga. Para fixar a carga, o caminhoneiro deverá usar cintas, cabos de aço ou correntes. Também não é permitida a utilização de pontos de ancoragem para a carga em madeira. Os caminhões mais antigos deverão receber travessas metálicas para a correta fixação da carga.Para impedir o uso de cordas na fixação da carga, a resolução criou a obrigatoriedade de cintas têxteis, correntes e cabos de aço, com resistência total à ruptura. Esses equipamentos devem resistir duas vezes mais do que o peso total da carga. Já as barras de contenção, os trilhos, as malhas, as redes, os calços, os separadores, as mantas de atrito e os bloqueadores serão utilizados como dispositivos adicionais.Para o transporte de cargas indivisíveis, também foram determinadas novas regras, principalmente para os veículos do tipo prancha ou carroceira, como máquinas e equipamentos. Conforme a determinação, esse tipo de carga deve conter, no mínimo, quatro pontos de amarração com utilização de correntes, cabos de aço, cintas têxteis ou da combinação desses três tipos.Um ponto importante da resolução é que os dispositivos de amarração só poderão ser passados pelo lado externo da carroceria, para os veículos do tipo carga seca, quando a carga ocupar totalmente o espaço interno da carroceria. A resolução traz um custo extra para o transportador, que teve de adaptar seu caminhão à nova realidade da estrada, mas traz mais segurança, evitando acidentes com cargas mal acondicionadas. Fonte: Blog do Caminhoneiro.