Bandeirantes compra Deicmar

A partir de hoje, a Deicmar Armazenagem e Distribuição será controlada pela Bandeirantes Logística. A aquisição da empresa foi concluída ontem, com aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A cifra paga não foi revelada pelo presidente da compradora, Washington Flores, que pretende ampliar em 20% seu faturamento ao contar com novas unidades operacionais.A Bandeirantes atua em operações de importação, exportação, transporte e distribuição de cargas, com um armazém alfandegado na região de Outeirinhos, no Porto de Santos.Já a Deicmar conta com um Centro Logístico e Industrial Aduaneiro (Clia) e um Recinto Especial de Desembaraço para Exportação (Redex) às margens da Via Anchieta. Há também o terminal Portuário Deicmar, para cargas de projeto e O Terminal Marítimo do Valongo (TMV), destinado à  armazenagem e à  movimentação de veículos, tanto para a importação quanto para a exportação. Fonte: A Tribuna.

Petrobras registra prejuízo de R$ 446 milhões em 2017

A Petrobras registrou prejuízo de R$ 446 milhões em 2017. Apesar do resultado negativo, esse foi o menor prejuízo dos últimos quatro anos, informou nesta quinta-feira (15) a companhia.O prejuízo ocorreu devido a despesas extraordinárias. Se não fosse isso, a Petrobras teria alcançado um lucro líquido de R$ 7,089 bilhões. Entre as despesas extraordinárias, a Petrobras destaca o acordo de R$ 11,198 bilhões para encerramento da ação coletiva de investidores nos Estados Unidos, além da adesão a programas de regularização de débitos federais, que somaram R$ 10,433 bilhões. Fonte: A Tribuna.

Presidente do G10 defende a volta dos 6X2 nos bitrens

A resolução 210 do Contran, que obriga o uso de tração 6á—4 nos bitrens de 7 eixos fabricados a partir de 2011, não surtiu o efeito esperado. O mercado preferiu substituir a configuração de 57 toneladas pelos bitrens de 9 eixos (74 toneladas), os 8á—2 com LS (54,5 toneladas), ou as carretas com eixos distanciados, as vanderléias (53 toneladas). E essas combinações seriam menos seguras e mais danosas ao pavimento.Esses são os argumentos do empresário Cláudio Adamuccio, presidente do G10 grupo de transporte de gráos de Maringá para defender a volta dos cavalos 6á—2 nos bitrens de 7 eixos, conforme prevê o projeto de lei do marco regulatório do Transporte Rodoviário de Carga (TRC), aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado. Por força de lei não se administra o mercado. Quando a lei proibiu o 6á—2 no bitrem, o mercado foi para os 9 eixos, que são mais compridos e dificultam a ultrapassagem, ou para as carretas de eixos distanciados, que não são tão amigáveis ao pavimento. Então, o efeito da lei foi nulo , afirma Adamuccio.O mercado, diz o empresário, foi buscar alternativas viáveis economicamente . Segundo ele, não é a diferença de preço entre um cavalo 6á—2 e um 6á—4 em média R$ 18 mil que fez os frotistas deixarem o bitrem de lado. Na realidade, o transportador não gosta dos 6á—4 porque pesam 800 quilos a mais e consomem 3% a mais de diesel , alega. Carregando 800 quilos a menos de carga e gastando mais combustível, os bitrens teriam ficado inviáveis. Sou favorável que volte (o 6á—2). não é o melhor dos mundos, mas é melhor que os eixos distanciados e melhor que um 9 eixos. Em relação ao custo-benefício, o bitrem com 6á—2 é mais amigável e vantajoso para o país como um todo , defende. Fonte: Carga Pesada.

Grupo CGM, associado ao Sindisan, busca profissionais

A empresa está realizando processo seletivo para as seguintes funções:Analista de Gerenciamento de Risco I:Requisitos: ter conhecimento em sistemas de monitoramentos/rastreamentosTer disponibilidade para trabalhar das 13:00 as 22:00 hs de segunda a sexta e sábado das 12:00 as 16:00 hs.Ser pró-ativo para resolução de problemas cotidianos, ter boa flexibilidade ao lidar com conflitos.A empresa oferece: vale refeição, vale alimentação, assistência médica empresarial, salário entre R$ 1.000,00 e R$ 1.300,00 mês.Motorista de carreta rodoviário:Requisitos: ter CNH E, MOPPExperiência de 6 meses comprovadas em CTPSHorário: flexívelO motorista irá fazer viagens interestaduais.A empresa oferece: vale refeição, vale alimentação, assistência médica empresarial, salário piso da categoria e premiação de qualidade.Currículos devem sem enviados para: < daniela.fernanda@grupocgm.com.br >daniela.fernanda@grupocgm.com.br Processo de seleção se inicia hoje: 15/03/2018 até o preenchimento da vaga.Fonte: CGM.

Reoneração: Pronto para ser votado, projeto causará demissão em massa no setor transportador

O Projeto de Lei n º 8.456/17, que está com pedido de urgência para ser votado no plenário da Câmara, vai gerar demissões em massa no setor transportador. Essa é a avaliação do presidente da CNT (Confederação Nacional do Transporte), Clésio Andrade.A proposta prevê a reoneração da contribuição previdenciária aumentando significativamente o custo da prestação dos serviços de transporte, pressionando a inflação e causando reflexo direto na mesa do trabalhador.Na avaliação do presidente da CNT, a reoneração penaliza o setor produtivo, que é fundamental para a reativação da economia brasileira. Fazemos a movimentação de trabalhadores e transportamos toda a produção do país, desde os insumos aos bens finais , conclui o representante da Confederação.Segundo o texto do Projeto, empresas que atuam com transporte rodoviário de cargas, ferroviário de cargas, aéreo de cargas e de passageiros, marítimo e com o armazenamento de contêineres deverão, obrigatoriamente, recolher 20% sobre os pagamentos dos empregados e contribuintes individuais (sócios e Autônomos) para a Previdência Social.A CNT defende que todos os modais do setor transportador continuem com a contribuição previdenciária sobre a receita bruta, principalmente, em razão do momento que o país enfrenta e da necessidade de continuar gerando empregos, a fim de consolidar a retomada da economia. Fonte: Agência CNT de Notícias.  

Frete ásia-Brasil é o mais caro do mundo

Os fretes marítimos de importação entre a China e o Brasil, uma das principais rotas do comércio exterior brasileiro, subiu quase seis vezes nos últimos dois anos e fecharam 2017 com a média mais alta do mundo na comparação com outros destinos.Conforme dados levantados pela consultoria Solve Shipping a pedido do Valor, o frete spot referência de um contêiner de 20 pés (Teu) saindo do porto de Xangai para o de Santos encerrou 2017 em US$ 2,7 mil em média. mais que o dobro do registrado na segunda rota mais cara, entre Xangai e a Costa Leste dos Estados Unidos.A explicação é simples. De um lado caiu à  metade, para três, o número de serviços de navegação entre ásia e Brasil de outubro de 2015 a dezembro de 2017. Uma medida deliberada dos armadores (donos de navios) após anos de superoferta no transporte marítimo que derrubaram os fretes e afetaram seus balanços. Além disso, houve queda nas importações brasileiras em virtude da crise.De outro lado está a falta de infraestrutura nos portos brasileiros, impedindo que os grandes navios sejam usados à  plena capacidade. Consequentemente, a economia de escala por contêiner transportado é menor do que a de outras rotas. O desequilíbrio entre a oferta e a demanda vivido nessa rota em 2015 levou os fretes a atingirem insustentáveis US$ 100 por Teu em alguns meses e fez com que os armadores buscassem estancar seus prejuízos por meio do corte de 37,5% da capacidade , diz Leandro Barreto, sócio da Solve Shipping. A capacidade nominal de contêineres recuou de aproximadamente 44 mil Teus por semana em setembro de 2015 para 28 mil Teus por semana em dezembro passado.Essa rota tem como principais armadores a Hamburg Sá¼d, líder nos tráfegos com o Brasil, a Maersk, maior armador do mundo, e a MSC. Procuradas, apenas a Maersk se manifestou.Segundo João Momesso, diretor de Trade e Marketing para a Costa Leste da América do Sul da Maersk Line, o frete Xangai-Santos está nesse patamar por três causas. Duas ligadas à  falta de infraestrutura e uma ao custo de combustível. A falta de profundidade dos portos brasileiros impede que o contêiner de 20 pés seja carregado em sua totalidade. Nos outros tráfegos usamos navios maiores, isso permite diluir o custo por contêiner , diz. O maior navio da Maersk empregado no transporte entre a China e o Brasil tem capacidade nominal para 8 mil Teus. Já o que faz o transporte entre o país asiático e a Europa tem 20 mil Teus. A economia de escala é muito maior.Por fim, o combustível subiu. Em 30 de janeiro a tonelada estava em US$ 380, ante US$ 280 um ano antes. Como Xangai-Santos é um dos tráfegos mais distantes, o consumo por contêiner é muito alto , disse o executivo.Também o número de armadores encolheu na rota. Em outubro de 2015 havia 18 empresas, ante 13 em dezembro passado, um recuo de 28%. Mas Barreto, da Solve, afirma que a compra da Hamburg Sá¼d pela Maersk não teve impacto na redução desse universo. Anunciada em dezembro de 2016, a aquisição da Hamburg Sá¼d só foi concluída em novembro de 2017.Em 2017 as importações em contêiner da ásia cresceram acima de dois dígitos e os navios nessa rota estão cheios novamente. De acordo com Barreto, se a reestruturação nos serviços e acordos de compartilhamento determinados pelas autoridades asiáticas para autorizar a compra da Hamburg Sud ocorrerem apenas no fim do ano, a capacidade ao longo do exercício crescerá só 5%, por conta de um novo serviço quinzenal do armador PIL. A tendência é de que os fretes se mantenham pressionados para cima ao longo do ano. Para ele, os importadores, exportadores e os terminais portuários da rota precisaráo monitorar o que vai acontecer com a capacidade após a reestruturação dos serviços e consórcios.Coordenador-geral do Comitê dos Usuários de Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo, José Cândido Senna avalia que há um fator estrutural inescapável: a geografia. Os grandes fluxos comerciais estão no Hemisfério Norte. Além disso, cita as limitações de infraestrutura portuária.Para Senna, é inquestionável que a dragagem – ou a falta dela – condiciona a formação de custos do armador e, consequentemente, o preço do frete. Por isso é importante haver instrumentos para que, na medida em que os usuários dos portos se sintam prejudicados pela ausência de dragagem, a entidade à  frente desse processo seja responsabilizada . Fonte: Valor.

Mouráo registra pré-candidatura ao Governo do Estado

O prefeito de Praia Grande, Alberto Mouráo (PSDB), confirmou a pré-candidatura para a disputa ao Governo do Estado. A inscrição ocorreu na noite desta (12) segunda-feira, um dia antes de se esgotar o prazo legal para as inscrições, na terça (13). Assim, a corrida ao Palácio dos Bandeirantes ganha contornos regionais, com o ex-mandatário vicentino, Márcio França (PSB), já incluído no xadrez eleitoral pelo cargo máximo paulista.O cadastro do político de Praia Grande se deu instantes após a formalização às prévias do nome de maior peso na agremiação tucana: o mandatário de São Paulo, João Doria.Mouráo não obteve os 20% mínimos entre os 3,6 mil delegados paulistas, que são exigidos nas regras de campanha partidárias da legenda. Contudo, teve o nome referendado pelo diretório estadual situação semelhante à  dos demais três pleiteantes da legenda: o secretário estadual de governo, Floriano Pesaro, o empresário Luiz Felipe d Avila e o ex-senador José Anibal. A exceção é Doria, que recebeu apoio de 47% (ou 1.704). Penso que os pré-candidatos deveriam sentar imediatamente e tentar uma composição sem a disputa , sintetiza o coordenador regional da legenda, Raul istiano, defendendo amainar a disputa. O subsecretário estadual de Desenvolvimento Metropolitano, Edmur Mesquita, também é favorável a esse modelo.Vai pra lutaEmbora Mouráo opte pelo silêncio público, seus aliados avaliam como nulas as chances de ele abrir mão da disputa interna. O afastamento dos holofotes nesse momento anterior à  escolha partidária é considerado estratégica. Ele articula com os delegados adesão em torno de seu nome, uma vez que se apresentou à  disputa com atraso em relação aos demais concorrentes tucanos.Porém, os prefeitos tucanos Ademário Oliveira (Cubatão), Marco Aurélio (Itanhaém) e Luiz Maurício (Peruíbe) já declararam publicamente apoio ao jovem político da Capital. não vi (apoio regional) em relação a outros candidatos, exceto a minha posição favorável ao Floriano Pesaro, companheiro de grupo político e de trabalho conjunto no governo Fernando Henrique Cardoso , diz istiano.Mouráo defendeu candidatura própria do PSDB à  sucessão estadual mesmo quando o partido considerava apoiar o vice-governador Márcio França (PSB). O socialista costurou uma aliança com Geraldo Alckmin em troca de apoio na sucessão presidencial.Independentemente do concorrente, a definição de um pleiteante tucano ao Palácio dos Bandeirantes pode se tornar uma pedra no sapato às aspirações do ex-prefeito vicentino. França vai concorrer nas urnas contra uma legenda no poder estadual desde 1995, com a eleição do santista Mario Covas (1930-2001). Fonte: A Tribuna.

Quase 55 kg de cocaína são apreendidos em carga de milho de pipoca no Porto

Quase 55 kg de cocaína foram apreendidos escondidos em meio a uma carga de milho de pipoca, no Porto de Santos. A droga foi localizada na manhã desta quarta-feira (14), durante uma ação conjunta da Receita Federal e da Polícia Federal. Ela estava acondicionada em duas bolsas dentro de um contêiner.  De acordo com informações da Receita Federal, o destino do entorpecente seria o porto de Durres, na Albânia. Suspeita-se do emprego da Técnica criminosa conhecida por rip-off-loading, na qual a droga é inserida em uma carga regular, sem o conhecimento do seu proprietário.  O entorpecente apreendido foi entregue à  guarda da Delegacia da Polícia Federal de Santos, que prosseguirá com as investigações. Fonte: A Tribuna.

Indústria paulista cria 2 mil postos de trabalho em fevereiro, mostra Fiesp

A indústria paulista criou 2 mil postos de trabalho em fevereiro, na série sem ajuste sazonal, 0,10% a mais do que em janeiro. Esse foi o melhor resultado para o mês desde 2014, quando haviam sido criadas 7,5 mil novas vagas. Em janeiro do ano passado, houve corte de 3 mil vagas. Segundo os dados do Nível de Emprego do Estado de São Paulo, divulgados hoje (14) pela Federação e Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), no acumulado do ano as vagas novas totalizam 12,5 mil, um aumento de 0,59%. Na série com ajuste sazonal, o índice ficou estável (-0,03%) no mês. Esperamos aceleração desse saldo para os próximos meses estimulada pelo aumento da confiança empresarial e do consumo , disse o segundo vice-presidente da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho.Os dados mostram que, entre os 22 setores acompanhados, 10 ficaram positivos no mês de fevereiro; três, estáveis; e nove, negativos. Entre os positivos, os destaques são coque, derivado do petróleo e biocombustíveis, com geração de 1.030 postos de trabalho, seguido por confecção de artigos do vestuário e acessórios (1.019). Os negativos são produtos de borracha e de material plástico (-1.408) e produtos diversos (-622).Segundo a apuração mensal, a variação no mês ficou positiva no interior paulista (0,27%). Já na Grande São Paulo, houve queda (-0,35%). Entre as 36 diretorias regionais, houve variação nos resultados. Nas 21 que apresentaram alta, destacam-se Franca (2,80%), onde o resultado foi influenciado pelo setor de artefatos de couro e calçados (5,13%) e coque, petróleo e biocombustíveis (2,27%); Mogi das Cruzes (2,03%), cujo desempenho foi impulsionado por produtos de minerais não metálicos (1,62%) e máquinas e equipamentos (1,72%) e Araraquara (1,35%), em que o aumento foi puxado por produtos alimentícios (1,26%) e produtos de borracha e plástico (3,10%).Entre as 10 que registraram queda destacam-se Matão (-2,65%), com a influência de produtos alimentícios (-3,99%) e máquinas e equipamentos (- 2,74%); Jaú (-2%), puxada por artefato de couro e calçados (-10,10%) e coque, petróleo e biocombustíveis (-0,34%); e Santos (-1,53%), sob o impacto de produtos alimentícios (-2,56%), impressão e reprodução de gravações (-3,27%). Fonte: Agência Brasil.

Polícia volta a fiscalizar horário de descanso de caminhoneiros nas rodovias

A fiscalização dos tacógrafos de caminhões e veículos de passageiros foi retomada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). O equipamento serve, entre outras coisas, para monitorar o tempo de uso dos veículos e assim os horários de descanso dos motoristas.O aparelho é obrigatório para os caminhões que transportam mais de 4,5 toneladas e no transporte rodoviário com mais de 10 passageiros. A fiscalização busca monitorar os horários de descanso dos motoristas.A lei que determina o intervalo dos motoristas existe desde 2015, mas a fiscalização feita pela PRF estava suspensa. Porém, voltou a ser feita no início deste mês. Na época que foi criada (a lei), não havia um estudo dos locais apropriados para que esses condutores pudessem ter o descanso. A PRF, a partir do dia 3 de março, começou a fiscalizar esses veículos para saber se os condutores estão obedecendo o que diz a lei , explicou o policial Roberto Mendes.Conforme a legislação, os motoristas do transporte de cargas podem dirigir 5h30 sem parar, mas precisam descansar por 30 minutos a cada intervalo. No caso do transporte de passageiros, o descanso de 30 minutos tem que ser feito a cada 3h30.Ao todo, em 24 horas os motoristas precisam descansar 11 horas, sendo 8 horas seguidas. As outras três podem ser fracionadas. O cálculo pode parecer ser fácil, mas as paradas dependem dos pontos de apoio. Tenho certinho programado. A gente que faz esse trecho aqui direto, sabe os horários certinho, onde a gente para e descansa , afirmou o caminhoneiro Marcelo Vieira de Souza. Fonte: G1.