Ontem, durante todo o dia, membros da Comissão Especial do Marco Regulatório e representantes e lideranças do TRC reuniram-se em Brasília para analisar e discutir a Minuta do Substitutivo ao PL 4.860/16. O debate percorreu artigo por artigo da minuta, possibilitando a todos os presentes esclarecer dúvidas e expor pontos de vista. A NTC&Logística, como entidade nacional representativa do TRC, reunirá todas as sugestões do setor sobre o tema e apresentará dentro do prazo estabelecido (até dia 4 de setembro) para a Comissão. Segundo José Hélio Fernandes, presidente da NTC, a reunião foi bastante produtiva. Conseguimos reunir um grande número de representantes do setor, que contribuíram com sugestões, o que será muito importante para a formatação da proposta de sugestões que será apresentada à comissão até o dia 04/09/17 , concluiu José Hélio. Fonte: NTC.
Autor: SINDISAN
NTC solicita ao Ministro do Trabalho revogação da Portaria 945
A NTC&Logística enviou um ofício ao Ministro de Estado do Trabalho, Dr. Ronaldo Nogueira de Oliveira, manifestando a preocupação do segmento de transporte rodoviário de cargas e logística com a exigência contida na Portaria 945, de 1 º/08/2017, de declaração do exame toxicológico no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED, e pedindo a revogação imediata da mesma. Segundo José Hélio Fernandes, presidente da NTC, a medida traz um elevado custo para o setor e cria mais burocracia para as empresas, sem justificativa, uma vez que o próprio Ministério do Trabalho regulamentou a realização dos exames toxicológicos, entendendo que os mesmos não devem ser parte integrante do PCMSO, não devem constar de atestados de saúde ocupacional, e não devem estar vinculados à definição de aptidáo do trabalhador. Além disso, a exigência do cadastro do exame toxicológico no CAGED compromete o sigilo da informação, objeto de preocupação também na Portaria 116/2015 , afirma. Fonte: NTC.
Aniversário do Sindisan é comemorado em jantar
Na última sexta-feira, associados e autoridades civis e militares participaram de um jantar no Clube de Regatas Saldanha da Gama para comemorar os 80 anos de fundação do Sindisan.O presidente do Sindisan, Roberto Caro Varella, e membros da diretoria, recepcionaram os convidados da noite, que ainda teve uma homenagem ao ex-presidente do sindicato, Marcelo Marques da Rocha, falecido no ano passado. A viúva de Rocha, Maria Cecília Tonet da Rocha, esteve presente com a família e fez o descerramento de um quadro, que ficará exposto na galeria de ex-presidentes. Fonte: Sindisan.
Federação realiza reunião mensal em Santos
A reunião mensal da Federação das Empresas de Transporte de Carga do Estado de São Paulo (Fetcesp) foi realizada em Santos, na última sexta-feira. Presidentes de sindicatos de todas as bases do estado, além de assessores das entidades, compareceram à programação. A coordenação dos trabalhos ficou a cargo do presidente da Fetcesp, Flávio Benatti, acompanhado do presidente do Sindisan, Roberto Caro Varella. Temas como Reforma Trabalhista, Desoneração da Folha de Pagamento, implantação dos TAGs do RNTRC, Marco Regulatório, entre outros, foram debatidos pelos presentes durante todo o dia. Para o presidente Varella, foi uma honra receber representantes de todas as bases. A reunião foi muito produtiva, como sempre. Já que estes encontros proporcionam uma troca de experiências e opiniões , afirmou. Fonte: Sindisan.
Sest/Senat de São Vicente homenageia ex-presidente do Sindisan
O Ginásio Poliesportivo do Sest/Senat de São Vicente recebeu o nome de Marcelo Marques da Rocha. A solenidade de homenagem foi realizada no último sábado, com a presença de autoridades, representantes dos sindicatos de todas as bases do estado e da diretoria do Sindisan.O descerramento da placa foi feito pela viúva de Rocha, Maria Cecília Tonet da Rocha, juntamente com o presidente da Federação das Empresas de Transporte de Carga do Estado de São Paulo (Fetcesp), Flávio Benatti, e do presidente do Sindisan, Roberto Caro Varella.Marcelo Marques da Rocha presidiu o Sindisan entre 1996 e 2015. Empresário do transporte por mais de 50 anos, ele faleceu em novembro do ano passado. Fonte: Sindisan.
Acidente derruba cerca de 45 contêineres no mar, em Santos
Cerca de 45 contêineres caíram do navio mercante Log in Pantanal , que estava aguardando para entrar no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. O acidente aconteceu durante a madrugada desta sexta-feira (11) e interrompeu a navegação no canal do Porto.Imagens obtidas pelo G1Â mostram o trecho do acidente. Segundo testemunhas, alguns compartimentos chegaram a abrir por conta da força da maré e a carga ficou espalhada. Ainda não há informações sobre os produtos que eram armazenados nos contêineres que acabaram caindo no mar. A carga, porém, se espalha por dezenas de metros da região portuária.De acordo com informações da Marinha do Brasil, a queda ocorreu entre 1h30 e 3h. Para evitar qualquer risco à navegação, o tráfego no canal do Porto de Santos foi interrompido. A navegação foi liberada completamente às 8h40.A agência do navio foi acionada e um inquérito administrativo será instaurado para levantar as causas e responsabilidades. A Marinha do Brasil alerta aos navegantes para terem atenção na área. Os contêineres ainda não foram retirados do local.De acordo com informações apuradas pelo G1, o navio operou na Embraport e voltou para a barra para aguardar autorização para seguir para a BTP. Já no local, a suspeita é que os contêineres tenham caído por conta da agitação do mar.A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) foi notificada sobre a ocorrência e monitora junto com a autoridade portuária os procedimentos adotados para retirar os contêineres da água. O Ibama ainda não se pronunciou sobre o ocorrido. Fonte: G1.
Centrais querem contribuição sindical maior que o imposto cobrado hoje
O imposto sindical vai deixar de existir em novembro, com a entrada em vigor da reforma trabalhista, mas a contribuição que os trabalhadores dáo aos sindicatos pode aumentar com a mudança. Agora, em vez de ter um dia de trabalho descontado todo ano (o correspondente a 4,5% de um salário), a contribuição será decidida em assembleia, sem um teto estabelecido. Duas das maiores centrais do País, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e Força Sindical, defendem que de 6% a 13% de um salário mensal sejam destinados anualmente ao financiamento das entidades. Criada para financiar a estrutura sindical, a nova contribuição por negociação coletiva é apoiada pela Central Ênica dos Trabalhadores (CUT), UGT e Força. Juntas, elas representam 51,8% dos trabalhadores sindicalizados. O valor defendido pela Força e UGT, porém, faria com que os empregados pagassem mais que um dia de trabalho aos sindicatos. O presidente da UGT, Ricardo Patah, defende 6% de um salário. um valor equilibrado que poderia ser dividido em 12 vezes. O secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, cita valor que poderia oscilar de 8% a 13%. Maior entidade do País, a CUT não divulga valor de referência e não participa do debate por considerar o governo Temer ilegítimo, mas historicamente manteve posição favorável à criação da contribuição. A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) não emitiu posição oficial. O presidente Michel Temer informou às centrais que o substituto do imposto sindical será regulamentado por Medida Provisória. O texto, porém, não deve trazer um porcentual a ser cobrado dos trabalhadores. Por isso, sindicalistas debatem qual valor é necessário para manter o funcionamento da estrutura sindical. O modelo em debate prevê aprovação anual, pelos trabalhadores, do valor a ser pago na mesma ocasião em que empregados e patrões negociam reajuste anual de salário. A contribuição será paga por todos os empregados beneficiados pela negociação coletiva – inclusive os não sindicalizados. Isso, na prática, torna a contribuição negocial obrigatória aos que tiverem reajuste anual de salário conforme o acertado na negociação coletiva liderada pelo sindicato. O funcionamento dessas assembleias está em discussão. Por enquanto, prevalece proposta de que o quórum mínimo dessas reuniões poderá ser de apenas 10% dos trabalhadores representados. Congresso Essa nova contribuição tem sido negociada dentro do esforço do Palácio do Planalto em obter apoio dos parlamentares para evitar resistência do Congresso à MP que também ajustará pontos da reforma trabalhista – como o trabalho insalubre de grávidas e contratos intermitentes. Duas centrais – a Força e UGT – têm demonstrado mais simpatia ao modelo costurado com Temer e já se movimentam para tentar convencer deputados. O esforço é importante depois que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), chegou a dizer que não aprovaria uma MP para mudar a reforma aprovada pela Casa. Questionado sobre o aumento do valor a ser pago pelos trabalhadores, o secretário-geral da Força disse que não é possível comparar com o modelo atual porque a existência de negociação permitirá, em tese, que nem haja contribuição. Patah lembra ainda que, além do imposto sindical, trabalhadores sindicalizados também pagam contribuição assistencial e há casos de pagamento confederativo. Hoje, em algumas situações o total pode chegar a 20% de um salário , diz. As três serão substituídas por uma. Com certeza, o valor vai cair. As contribuições assistencial e confederativa, no entanto, são pagas exclusivamente por sindicalizados – parcela minoritária do mercado. Segundo o IBGE, apenas 19,5% dos trabalhadores são ligados oficialmente a um sindicato. Portanto, a maioria dos empregados – 80,5% da força de trabalho – paga apenas o imposto sindical. Em 2016, o imposto sindical arrecadou R$ 3,53 bilhões. Confirmado o novo porcentual citado por UGT e Força, o valor poderia saltar para R$ 10,2 bilhões com desconto de 13%. Fonte: O Estado de S. Paulo.
Território de Santos será redesenhado
Santos será reorganizada em macroáreas: a Insular, a Continental e o Estuário que, por sua vez, serão subdivididas em macrozonas. O redesenho do território municipal faz parte da atualização do Plano Diretor. A minuta de projeto de lei que será enviada para análise do Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU) nos próximos dias, dará um novo traçado ao Centro, que será ampliado, e garantirá a preservação ambiental da área Continental.Na área insular, onde está a maior parte da população santista, as quatro macrozonas são Leste, Noroeste, Morros e Centro.As alterações na Lei de Uso e Ocupação do Solo, um dos assuntos mais debatidos pela diretoria do Sindisan com as autoridades competentes, serão detalhadas na edição de A Tribuna desta terça-feira, dia 9. Fonte: A Tribuna e Sindisan.
Sindisan apoia Ação do Coração
Por solicitação da Associação Eduardo Furkini, organizadora da Ação do Coração, o Sindisan está apoiando a programação.As empresas Super Trans, Hipercon e Recapadora Portuária (que mantém parceria e oferece desconto aos associados do sindicato) disponibilizaram cavalo, contêiner e carreta para transportar alimentos, roupas e brinquedos arrecadados durante o evento até as cidades do Vale do Ribeira, onde serão distribuídos.O pedido de transporte foi realizado por integrantes da Associação Eduardo Furkini à Comissão de Jovens Empresários do Sindisan (Comjovem). Acreditando na importncia das doações para a população do Vale do Ribeira, que é uma das regiões mais carentes do Estado, o presidente do Sindisan, Roberto Varella, ofereceu a Super Trans para fazer o transporte.A Ação do Coração acontece todo dia 2 de agosto, na Praça Mauá, em Santos. Milhares de corações de pano são confeccionados pela população e entregues gratuitamente durante o evento, em um gesto simbólico de doação de amor.De acordo com a organização, as pessoas que participaram da programação este ano trouxeram duas toneladas de alimentos (sendo que uma foi levada durante a semana para o Vale do Ribeira), mais de 33 mil peças de roupas, além de cerca de três mil brinquedos. Os dados foram coletados às 13 horas desta quarta-feira e devem sofrer alteração para mais. Fonte: Sindisan.
Lacre é utilizado para monitorar contêineres de forma eletrônica
Monitorar contêineres de forma eletrônica, com alertas de violação do cofre em casos de mudança de temperatura ou de claridade. Este é o objetivo de um lacre desenvolvido pela multinacional Orbcomm e pela BlueAgle, especializada em tecnologia de monitoramento. O CargoWatch Secure atende a uma exigência da Alfândega do Porto de Santos. De acordo com a Portaria n º 48 da Aduana, toda estufagem de contêiner com carga destinada à exportação deverá ser monitorada por câmeras com alta definição de imagem. Os equipamentos devem ser posicionados à frente da porta da caixa metálica, de modo a registrar toda a operação, até o fechamento dos cofres e a colocação dos lacres. A regra determina ainda que todo o trajeto até o terminal de embarque também deverá ser monitorado eletronicamente. Os equipamentos de rastreamento instalados nos veículos deverão identificar, sempre que requisitado pela fiscalização, a rota adotada no percurso entre o recinto e o operador portuário. Uma alternativa apresentada na portaria é a utilização de um lacre eletrônico que garanta a inviolabilidade da carga do recinto de origem ao destino. Esta é justamente a solução oferecida pelo Cargo Watch Secure. O sistema permite o monitoramento remoto e o gerenciamento do contêiner durante o todo o trajeto. Isto poderá ser feito através de qualquer computador, t ou celular conectado à internet. Fonte: A Tribuna.