Oficinas explicam Lei de Uso e Ocupação do Solo

A revisão da Lei de Uso e Ocupação do Solo (Luos) da área Insular já foi iniciada pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedurb). Para esclarecer estes conceitos serão realizadas três oficinas antes das audiências públicas para debater a proposta com a população.  Os encontros serão nos dias 13, às 19h, no auditório do Centro Administrativo da PrefeiturA na Rua Pedro II, 25, Centro); 16, às 19h, no Centro Esportivo e Recreativo da Zona Noroeste no Dale Coutinho Rua Fausto Felício Brusarosco s/n º, Castelo e 18, às 10h, no Sesc, à  Rua Conselheiro Ribas, 136, Aparecida. não é necessária inscrição.Segundo a chefe do Departamento de Desenvolvimento Urbano, Fernanda Alarcon, a ideia é aproximar a população do conceito de cidade e das regras vigentes. Realizar oficinas preparatórias foi uma sugestão que recebemos durante as audiências públicas do Plano Diretor e que inserimos na proposta que vai para a Câmara. Mesmo ainda não sendo uma exigência da lei, resolvemos antecipar e já colocar em prática essa demanda da população .Temas como os diferentes tipos de uso, classificação viária, e zoneamento serão demonstrados com exemplos práticos. De maneira geral nosso objetivo é facilitar o entendimento explicando, por exemplo, como são definidos os índices de construção dos novos edifícios. Também como uma atividade é autorizada em determinada área da cidade e em outras não. Essas regras integram a Lei de Uso e Ocupação do Solo e interferem na rotina da população , explica Fernanda.PropostaA revisão da Luos conta com um Grupo Técnico de Trabalho (GTT) instituído por decreto. O colegiado é formado por representantes de seis secretarias, da Procuradoria Geral, da Cohab e da CET.A proposta será avaliada pelo GTT e pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano (CMDU). Depois será debatida com a população em audiências públicas.A diretoria do Sindisan tem debatido frequentemente a Lei de Uso e Ocupação de Solo e já levou o assunto à  várias autoridades. Em junho, o tema foi assunto de reunião na Sedurb (foto).  Fonte: A Tribuna/ Sindisan.

Palestra sobre a Reforma Trabalhista lota auditório do Sindisan

Entra em vigor neste sábado, dia 11, a Lei 13.467/2017, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a chamada Reforma Trabalhista.Na tarde de ontem, 9, os advogados Celestino Venâncio Ramos, Marcel Borges Ramos e Marcello Frias Ramos apresentaram uma palestra detalhada sobre o assunto para as empresas associadas ao Sindisan.Cerca de 100 transportadores participaram da programação, que abordou temas como jornada de trabalho, banco de horas, plano de cargos e salários, trabalhador autônomo, intervalo intrajornada, prorrogação de jornada em locais insalubres, entre muitos outros pontos que exigiráo atenção por parte das empresas por terem sido completamente reformulados.< Inscrição solidária: Durante o evento foram arrecadados 169 quilos de arroz e 74 garrafas de óleo. Todo o material será revertido ao Projeto Esculpir, que é apoiado pelo Sindisan. A diretoria agradece a colaboração de todos.

Audiência Pública debate falta de local para caminhões

A falta de estacionamento para os caminhões no município de Santos foi o assunto principal de uma audiência pública realizada na noite de ontem (7), no Centro Esportivo da Zona Noroeste.A programação foi coordenada pelos vereadores Fabiano Reis (Fabiano da Farmácia) e Manoel Constantino, e ainda contou com a presença do presidente da CET de Santos, Rogério Vilani; do superintendente de Logística da Codesp, Osvaldo Barbosa; entre outras lideranças. O vice-presidente do Sindisan, Vicente Aparício Y Moncho compareceu ao debate.Muitos caminhoneiros Autônomos presentes à  audiência destacaram a falta de um local apropriado para guardarem os veículos, que são a ferramenta de trabalho de muitos moradores daquela região. O objetivo da CET é trabalhar conjuntamente e encontrar uma solução para vocês, podem ter certeza , afirmou o presidente Vilani. Fonte: Sindisan.

Atenção: DER-SP não está mais aceitando CRLV de semirreboques com erros de preenchimento

O erro, que tem causado a devolução do documento e interrompido o processo de concessão da AET, é relacionado ao preenchimento do campo Espécie/Tipo do CRLV e ocorre, em especial, em veículos muito antigos. Ao invés de caracterizar o veículo como CAR/S. REBOQUE PRANCHA, que é o correto, o documento, como pode ser verificado abaixo, está preenchido como CAR/ REBOQUE PRANCHA. Os transportadores alegam que o problema foi causado por falha sistêmica dos próprios DETRANs e estão pedindo um tempo para se adaptarem. Confira abaixo como deve ser feito o preenchimento. Se o documento do seu veículo apresenta essa falha é melhor se antecipar e buscar a correção, junto ao DETRAN, antes de requerer uma nova AET. Como resolver o problema? De acordo com o despachante Ailton Louzada o processo não é muito complicado, nem muito demorado. Basta preencher um formulário específico E anexar os seguintes documentos: Contrato Social Cópia autenticada do RG do proprietário Cópia autenticada do CRLV, ou cópia simples, acompanhada do original Fonte: Guia do TRC.

Rodoanel fica pronto em 2018 ao custo de R$ 26 bi

Quando o então governador de São Paulo, Mário Covas (PSDB), lançou o edital do primeiro trecho do Rodoanel, em janeiro de 1998, a previsão era entregar todo o anel viário metropolitano em oito anos ao custo de R$ 9,9 bilhões, em valores atualizados. Prestes a completar duas décadas, a construção dos 177 quilômetros projetados para interligar as rodovias que chegam à  capital paulista deve ser concluída em agosto de 2018 pelo valor de R$ 26 bilhões, alta de 163% que tornou a estrada que leva o nome de Covas a mais cara da história do Estado.Só o trecho norte, que está em construção desde 2013, deve custar R$ 9,7 bilhões, segundo a gestão Geraldo Alckmin (PSDB), cerca de 30% a mais do que o previsto para toda a obra. Com 44 quilômetros, a última alça do anel viário sintetiza a sucessão de atrasos e acréscimos de custos que marcaram a execução de todo o Rodoanel. Só os contratos com as empreiteiras, alvo de investigação do Ministério Público Federal (MPF) por suspeita de superfaturamento, tiveram reajustes de R$ 586 milhões, metade por causa da lentidáo das obras, que deveriam ter sido finalizadas no ano passado e vão custar R$ 4,5 bilhões.Já as desapropriações, apontadas pelo governo como o principal entrave para o avanço da obra por causa de disputas judiciais, custaráo R$ 2,5 bilhões, mais do que o dobro do previsto. As desapropriações também são investigadas por supostos desvios. Sucessivos aumentos fizeram com que o trecho norte se tornasse o mais caro entre as quatro alças do Rodoanel. Mas será o menos usado.Segundo a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), o trecho que vai conectar as rodovias Fernão Dias e Presidente Dutra, deve receber uma média de 20 mil veículos por dia, 20% do fluxo do trecho oeste (95,7 mil), inaugurado em 2002. Por todo o Rodoanel serão, em média, 192,2 mil por dia só nos 47 quilômetros das Marginais Pinheiros e Tietê, a taxa é de mais de um milhão. Fonte: A Tribuna.

Nesta quinta-feira, palestra para associadas detalha a Reforma Trabalhista

A partir do próximo dia 11 de novembro, entra em vigor a Lei 13.467/2017, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), a chamada Reforma Trabalhista. Para detalhar o assunto e debater as principais dúvidas das empresas associadas, uma palestra sobre o tema será realizada no auditório do sindicato no dia 9 de novembro, às 15 horas.A apresentação ficará a cargo do assessor jurídico do Sindisan Celestino Venâncio Ramos, que estará acompanhado dos advogados Marcel Borges Ramos e Marcello Frias Ramos, ambos do escritório Celestino Venâncio Ramos Advocacia. < Como destaca o assessor, os pontos abordados serão: 1 Contribuição Sindical2 Convenção e Acordo Coletivo3 Demissão sem justa causa (acordo entre as partes)4 Reclamatória Trabalhista5 Trabalho Intermitente6 Horas Extras7 Banco de Horas8 Férias9 Danos Morais10 Gravidez Insalubridade11 Home Office12 Intervalo Intrajornada13 Intervalo para amamentação14 Jornada 12 x 3615 Prêmio, ajuda de custo e diárias de viagem16 Prorrogações de jornada em locais insalubres17 Quarentena18 Trabalhador autônomo19 Trabalho em tempo parcial20 Transporte21 Uniforme e higienização22 Falta de registro do empregado https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScPNfbQo55Ii4taZxQbhxRKkJm7qA4diIOAG3EMUcIdy5ix2g/viewform?vc=0&c=0&w=1 < Cada participante deverá trazer 3 kg de arroz ou 3 garrafas de óleo de cozinha, que serão doados ao Projeto Esculpir, apoiado pelo Sindisan e que atende crianças que residem na região do Mercado Municipal, em Santos. Fonte: Sindisan.

Imposto Sindical deve ser recriado por projeto

O presidente da Força Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva, desistiu de cobrar do presidente Michel Temer a edição de medida Provisória para recriar o imposto sindical, extinto com a reforma trabalhista. Temer tinha prometido às centrais que enviaria ao Congresso uma MP para manter, por cinco anos, a principal fonte de renda dos sindicatos em troca de apoio na 2.ª denúncia. Mas, diante da demora, o deputado negocia com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a votação em regime de urgência de projeto para instituir o novo tributo.Jabuti – O novo imposto sindical será incluído num projeto sem relação com o tema, mas que estiver pronto para ser votado no plenário da Câmara. Com isso, a pauta não será debatida pelas comissões temáticas.Caminho - Uma emenda ao projeto irá definir que os sindicatos terão que aprovar em assembleias se poderão ou não cobrar o imposto sindical. Quem receber o aval terá o direito de arrecadar da categoria beneficiada pelos acordos coletivos, filiados ou não.Tudo ou nada - O líder do governo Michel Temer no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), defende que a reforma da Previdência seja votada, mesmo sob o risco de derrota. Pelo menos o governo mostra serviço , diz. O Planalto, contudo, não tem pressa em retomar o assunto. Fonte: Coluna do Estadão Andreza Matais.

Custo da desoneração da Folha foi maior que benefício esperado

O custo da política de desoneração da Folha de pagamento de empresas foi maior para o setor público do que o benefício esperado, disse nesta terça-feira, 31, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. por isso que temos um projeto no Congresso Nacional para reverter a desoneração , disse durante evento no Tribunal de Contas da União (TCU).Segundo Meirelles, a iniciativa visava aumentar o emprego no País, mas o que se viu na verdade foi a destruição de vagas de trabalho nos últimos anos. Ele destacou, porém, qu e este será o primeiro ano de retomada no emprego.O ministro afirmou ainda que o forte crescimento dos subsídios decorreu da expansão dos empréstimos do Tesouro para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mas ele lembrou que o atual governo já mudou essas políticas. Em 2015, a dívida do banco de fomento com o Tesouro chegou a R$ 567,43 bilhões, ou 9,57% do PIB. número impressionante, para dizer o mínimo , disse. Quando observamos a evolução dos investimentos, o resultado não foi alcançado. Talvez até o contrário .Para o ministro da Fazenda, a economia brasileira passa por um forte processo de reversão da situação desfavorável em que se encontrava em maio do ano passado, mês em que se iniciou o atual governo de Michel Temer. Fonte: A Tribuna.

Regulamentada multa à  pessoa jurídica por não identificação do condutor

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou a Resolução n º 710/2017, que regulamenta os procedimentos para a imposição da penalidade de multa à  pessoa jurídica proprietária do veículo por não identificação do condutor infrator (Multa NIC).  De acordo com a Resolução, a aplicação da penalidade de Multa NIC dispensa lavratura de auto de infração e expedição de notificação da autuação, além de impedir a transferência de propriedade e o licenciamento do veículo caso a infração não seja paga. Esta Resolução não afasta a observância, no que couber, da Resolução CONTRAN n º 619/2016 que estabelece e normatiza os procedimentos para a aplicação das multas por infrações. Esta Resolução entrará em vigor 30 (trinta) dias após a sua publicação no Diário Oficial da União, que ocorreu em 30 de outubro de 2017.Confira a íntegra da resolução:http:/ esquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=51&data=30/10/2017 Fonte: Fetcesp.

Artigo: A Era das Transportadoras sem Caminhões

Esqueça as tradicionais disputas entre Transportadoras de Cargas. Mudanças recentes de mercado nos obrigam a dividir as empresas de Transportes em três grandes grupos: convencionais, semiconvencionais e não convencionais.Chamarei de convencionais as Transportadoras detentoras de ativos operacionais, principalmente caminhões, cavalos mecânicos e seus equipamentos (reboques e semirreboques). são empresas que demandam investimentos contínuos na modernização e na manutenção de seus ativos. Além disso, em relação à  demais, são fortemente impactadas pelos custos fixos, como a depreciação dos ativos, remuneração de capital, salários e encargos sociais, etc. Aqui se concentra a grande maioria das Transportadoras em operação no Brasil.As semiconvencionais encontram-se em um estágio intermediário, contando com um mix entre ativos próprios e ativos disponibilizados por terceiros, e em função disso, conseguem uma melhor distribuição entre seus custos fixos e variáveis. Uma pequena parcela das Transportadoras convencionais conseguiu se libertar dos ativos, partindo para um modelo misto. Ainda são em pequeno número, mas tendem a aumentar progressivamente. Algumas delas vivem uma crise de identidade , ora se comportando como empresas convencionais, ora agindo como empresas semiconvencionais.As não convencionais são aquelas que operam a atividade de transporte de cargas sem a necessidade de investir em ativos. Aqui se destacam empresas como Cargo X, Mandaê, Intelipost, uShip, Fretebrás, etc., no qual, em breve, se juntaráo empresas como Uber Cargo, Truckpad, Veltec, Freteiro e outras. Devido à  existência de outras competências, conseguem se posicionar no mercado sem sequer realizar um mínimo investimento em equipamentos de transportes de cargas ou na infraestrutura física decorrente, como pátios, terminais de cargas, armazéns, etc. Normalmente estão apoiadas em tecnologias voltadas à  visibilidade da informação ou em soluções para a aproximação entre a oferta (Embarcadores) e a demanda (Transportadoras) por carga; outras se destacam por utilizar sistemas diferenciados de gestão, que tratam, principalmente, da atração e retenção de terceiros. Ainda constituem uma minoria, mas cada vez mais ganharáo relevância no mercado, subcontratando os dois demais grupos em sua rotina diária.Embora atuem de forma diferente, todas disputam o competitivo mercado de fretes. Esses modelos, estruturalmente distintos, colocam as empresas não convencionais em um patamar diferenciado de competitividade. não precisam investir em ativos operacionais e podem direcionar seus recursos financeiros para outros fins, nos quais entendem agregar real valor a seus Clientes. Focam em pessoas, em processos, em tecnologias e em sistemas de gestão. são extremamente flexíveis diante das mudanças e ágeis ao fornecer respostas eficazes para seus Clientes.E é aí que reside o principal direcionador do mercado: o Cliente, e suas necessidades e expectativas. O primeiro grupo está preso aos seus ativos e a soluções limitadas, que necessariamente passam pelo aproveitamento da capacidade operacional instalada. O segundo grupo tem alguma flexibilidade. O terceiro está livre, leve e solto, sem amarras ou limitações, podendo, inclusive, explorar soluções em transporte colaborativo.Enquanto o primeiro grupo precisa investir milhares ou milhões de Reais todo ano em ativos operacionais, mas hesita em gastar R$ 500,00 na capacitação de seus funcionários, as empresas não convencionais podem distribuir seus recursos em diferentes frentes, focando naquilo que for mais conveniente ou mais interessante para seus Clientes.Pode ter certeza. não vai demorar para muitas Transportadoras convencionais perderem parte de seus Embarcadores e terem que trabalhar para as empresas não convencionais. Isso é resultado de um modelo superado, trancado em si mesmo, cada vez mais desconectado do mundo e das novas gerações que estão e que viráo por aí. um modelo de gestão reativo, que não faz contas e que se prostitui diante das pressões dos Clientes.O problema não está em deter ou não o ativo. O problema é no foco dado a ele, exagerado ou muitas vezes, exclusivo, em detrimento de outras competências essenciais. Se não mudarem, não sobreviverão.Quem sobreviver, verá! Artigo escrito por Marco Antonio Oliveira Neves, Diretor da Tigerlog Consultoria e Treinamento em Logística Ltda.