No último sábado, dia 1 º, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) informou que, devido à variação do preço do óleo diesel, promoverá os ajustes necessários na Resolução n° 5820/2018, em cumprimento ao disposto na Lei 13.703/2018.Mais informações sobre a tabela de fretes, acesse: http://www.antt.gov.br/cargas/Tabelas_de_Precos_Minimos_do_Transporte_Rodoviario_de_Cargas.html Fonte: ANTT.
Autor: SINDISAN
ANP anuncia novos preços para o óleo diesel
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou – no fim da noite de ontem (30), com atualização nesta sexta-feira – os novos preços de referência e de comercialização do óleo diesel, que estavam congelados há três meses.O reajuste deverá impactar o consumidor nas bombas.Ao divulgar a tabela com o reajuste, a ANP ressaltou que os novos valores refletem os aumentos dos preços internacionais do diesel e do câmbio no último mês .A nova tabela passará a valer a partir desta sexta-feira (31).Ela deverá causar aumento nas bombas que, em alguns casos, chega a implicar em reajuste de mais de 14%, como é o caso da região Centro-Oeste, onde o preço do diesel vai passar de R$ 2,1055 para R$ R$ 2,4094.Valores por regiõesO segundo maior preço a ser praticado a partir de hoje é o da região Sudeste, onde o preço do produto passa de R$ 2,1055 para R$ 2,3277; Sul (de R$ 2,0462 para R$ 2,3143, alta de mais de 10%); e Nordeste onde a alta superou 12%, com o preço do produto indo de R$ 2,0065 para R$ 2,2592.No Norte, também com alta superior a 12%, o preço do produto irá de R$ 1,981 para R$ 2,2281, o menor preço praticado no país.Como parte do acordo que p ôs fim à greve dos caminhoneiros, que paralisou o país, o preço de comercialização do litro do diesel estava congelado em R$ 2,0316 por litro desde junho último. Fonte: Agência Brasil.
STF decide que é lícita a terceirização em todas as atividades empresariais
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (30) que é lícita a terceirização em todas as etapas do processo produtivo, seja meio ou fim. Ao julgar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 324 e o Recurso Extraordinário (RE) 958252, com repercussão geral reconhecida, sete ministros votaram a favor da terceirização de atividade-fim e quatro contra.A tese de repercussão geral aprovada no RE foi a seguinte: licita a terceirização ou qualquer outra forma de divisão do trabalho entre pessoas jurídicas distintas, independentemente do objeto social das empresas envolvidas, mantida a responsabilidade subsidiária da empresa contratante .Na sessão desta quinta-feira votaram o ministro Celso de Mello e a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia. Para o decano, os eventuais abusos cometidos na terceirização devem ser reprimidos pontualmente, sendo inadmissível a criação de obstáculos genéricos a partir da interpretação inadequada da legislação constitucional e infraconstitucional em vigor, que resulte na obrigatoriedade de empresas estabelecidas assumirem a responsabilidade por todas as atividades que façam parte de sua estrutura empresarial .O ministro Celso de Mello apontou que o movimento na Justiça Trabalhista, sobretudo com a proliferação de demandas coletivas para discutir a legalidade da terceirização, implica redução das condições de competitividade das empresas. O custo da estruturação de sua atividade empresarial aumenta e, por consequência, o preço praticado no mercado de consumo também é majorado, disso resultando prejuízo para sociedade como um todo, inclusive do ponto de vista da qualidade dos produtos e serviços disponibilizados , ponderou.O decano citou ainda dados estatísticos que comprovam o aumento de vagas no mercado formal em decorrência do aumento da terceirização em empresas dos mais diversos segmentos econômicos. O impedimento absoluto da terceirização trará prejuízos ao trabalhador, pois certamente implicará a redução dos postos de trabalho formal criados em decorrência da ampliação da terceirização nos últimos anos , destacou.Ministra Cármen LúciaA presidente do Supremo destacou que a terceirização não é a causa da precarização do trabalho nem viola por si só a dignidade do trabalho. Se isso acontecer, há o Poder Judiciário para impedir os abusos. Se não permitir a terceirização garantisse por si só o pleno emprego, não teríamos o quadro brasileiro que temos nos últimos anos, com esse número de desempregados , salientou.Para a ministra Cármen Lúcia, a garantia dos postos de trabalho não está em jogo, mas sim uma nova forma de pensar em como resolver a situação de ter mais postos de trabalho com maior especialização, garantindo a igualdade entre aqueles que prestam o serviço sendo contratados diretamente e os contratados de forma terceirizada. Com a proibição da terceirização, as empresas poderiam deixar de criar postos de trabalho , afirmou.Em sessões anteriores, os ministros Luís Roberto Barroso (relator da ADPF), Luiz Fux (relator do RE), Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Gilmar Mendes já haviam votado nesse sentido, julgando procedente a ADPF e dando provimento ao RE. Divergiram desse entendimento os ministros Edson Fachin, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski e Marco Aurélio. Fonte: STF.
Projeto perdoa multas de caminhoneiros que se manifestaram em 2015
Os caminhoneiros que participaram das manifestações contra o aumento do preço do combustível no início de 2015 poderão ter as multas de trânsito, daquele período, anistiadas. o que determina o Projeto de Lei da Câmara (PLC 5/2015), que está pronto para ser votado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado (CCJ). A proposta confere aos caminhoneiros grevistas o perdáo para multas aplicadas, em todo o território nacional, de 18 de fevereiro a 2 de março de 2015.De acordo com o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), um dos autores da proposta, o objetivo é não onerar ainda mais os caminhoneiros que protestam legitimamente pelos seus direitos.Pelo projeto, serão perdoadas as multas por estacionamento na pista de rolamento, nos acostamentos, nos cruzamentos ou por impedir a movimentação de outro veículo, bem como o bloqueio da via com o veículo. A proposta, contudo, limita a anistia para os veículos classificados como caminhão, reboque ou semirreboque, cavalo trator, trator de rodas, trator de esteiras e trator misto.O relator na CCJ, senador Paulo Paim (PT-RS), foi favorável ao projeto. Ele considerou a ação dos caminhoneiros como o exercício legítimo do direito de manifestação. justo o protesto desses trabalhadores que veem os recursos destinados ao sustento de suas famílias serem direcionados para custear as crescentes despesas da prestação do serviço , afirmou o senador no relatório.GreveNa época das manifestações, os motoristas usaram os caminhões para bloquear as estradas em protesto contra o preço do diesel, o baixo preço do frete e os valores dos pedágios. O movimento se concentrou principalmente nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Em Brasília, os caminhoneiros organizaram um buzinaço contra as medidas do governo. Fonte: Agência Senado.
Propaganda eleitoral no rádio e na TV começa hoje
Começa hoje (31) a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV. Serão 35 dias até o dia 4 de outubro, três dias antes do primeiro turno. Na TV, as transmissões são às 13 horas e às 20h30. No rádio, serão às 7 horas e às 12 horas. Sempre de segunda a sábado. Há também inserções diárias de 30 segundos ao longo da programação normal.Os programas dos presidenciáveis e dos candidatos a deputado federal serão veiculados às terças, quintas e aos sábados. Já a propaganda dos candidatos a deputados estaduais, distritais, senadores e governadores vai ao ar às segundas, quartas e sextas.NegociaçãoO especialista em direito eleitoral Alexandre Rollo lembra que o tempo destinado a cada partido é determinado pelo tamanho da sua bancada na Câmara dos Deputados, ou seja, o partido ou coligação com mais deputados federais tem mais tempo de rádio e TV.Segundo o especialista, isso acaba fazendo com que o tempo de rádio e TV de cada partido tenha peso na negociação de apoios, especialmente entre os partidos menores que se coligam em torno de uma candidatura majoritária. Quando ele vai negociar o seu apoio para determinada candidatura presidencial, por exemplo, ele já sabe que tem direito a um minuto naquele horário eleitoral. Ele vai dizer olha candidato, eu sou de partido X e tenho um minuto, mas eu quero estar junto, eu quero indicar o vice, quero o seu apoio para governador em algum estado . Essa é uma negociação republicana. não vejo nenhum problema nesse tipo de situação , avalia.TempoAssim, o candidato Geraldo Alckmin, que reúne mais partidos em sua coligação, terá direito a cinco minutos e 32 segundos no horário eleitoral. Por outro lado, oito dos 13 presidenciáveis terão menos de 30 segundos por bloco, caso, por exemplo, de Marina Silva e Jair Bolsonaro. O TSE liberou partidos e coligações com menos de 30 segundos em cada bloco do horário eleitoral para acumular os tempos e veicular a propaganda em blocos um pouco maiores.Rádio e TV x internetPara o diretor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJP), João Feres Junior, a propaganda em rádio e TV ainda guarda importncia, mesmo em tempos de internet. A internet, a despeito das expectativas que as pessoas tinham de que ia de fato democratizar a política, não é isso que a gente está vendo acontecer. A internet segue caminhos que nem sempre são os mais democráticos, seguindo a lógica comercial, a lógica do algoritmo, que concentra as pessoas no seu mesmo nicho , explicou.RegrasO conteúdo da propaganda eleitoral segue regras definidas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). possível, por exemplo, que um artista participe da campanha de um candidato, mas ele o faz como ato voluntário e não pode receber cachê. Também são vetadas matérias externas que pareçam jornalísticas. As imagens externas são permitidas quando há a participação do próprio candidato. Além disso, o candidato deve aparecer em 75% do tempo geral da propaganda e seus apoiadores em no máximo 25% do tempo. Segundo turnoSe houver segundo turno, a propaganda em rádio e TV é retomada em 12 de outubro, por mais 15 dias. O tempo de transmissão será reduzido de dois blocos de 25 minutos (no primeiro turno) para dois blocos de dez minutos. Fonte: Agência Câmara Notícias.
Prazo para negociar dívidas com a Prefeitura de Santos acaba nesta sexta
Quem tem débito com a Prefeitura de Santos e quer aproveitar os descontos de juros e multas oferecidos por meio de refinanciamento, deve correr. O prazo de adesão ao Refis para dívida inscrita até 31 de dezembro de 2017 termina nesta sexta-feira (31) e não haverá prorrogação.O programa prevê descontos na multa moratória, que variam de acordo com a forma de pagamento: 100% (conta única), 80% (12 parcelas) e 40% (30 parcelas), além de abatimentos nos juros na ordem de 50% (cota única), 40% (12 parcelas) e 30% (30 parcelas). O valor inicial da dívida e a referente correção monetária seguem sem alteração. O benefício é válido para débitos tributários (IPTU, ISS e outros) e não tributários (multas e outros). O Refis é mais uma chance de o contribuinte acertar as contas com o fisco municipal. Para dívidas mais antigas, o valor do desconto chega a 30% do total da dívida no pagamento à vista , pontua o secretário de Finanças Maurício Franco. Para aderir ao Parcelamento da Dívida Ativa pela Internet, é preciso ter em mãos o número da Inscrição Mobiliária, Inscrição Imobiliária ou Número da Dívida Ativa e acessar aqui: http://www.santos.sp.gov.br/?q=content/divida-ativaOutra opção é se dirigir à Seção de Cobrança da Dívida Ativa (Secodi), da Procuradoria Fiscal, no posto do Poupatempo (Rua João Pessoa, 246), até sexta-feira, das 8h às 17h. Fonte: Prefeitura de Santos.
Desemprego cai para 12,3%, mas ainda abrange 12,9 milhões de pessoas
A taxa de desemprego do país caiu 0,6 ponto percentual e fechou o trimestre encerrado em julho em 12,3%, comparativamente ao trimestre imediatamente anterior (12,9%). Ainda assim, o país ainda tem 12,9 milhões de pessoas desempregadas.Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (30), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quando comparada ao trimestre maio-julho do ano passado, quando a taxa de desocupação era de 12,8%, a redução na taxa de desemprego chegou a 0,5 ponto percentual.Mesmo com uma população desocupada de 12,9 milhões de pessoas, o número significa uma queda de 4,1% em relação ao trimestre fevereiro-abril, quando a população desempregada era de 13,4 milhões. Também é 3,4% menor do que quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior, quando havia 13,3 milhões de desocupados. Fonte: Agência Brasil.
ANP desinterdita Refinaria de Paulínia (Replan)
A ANP desinterditou ontem (29) as instalações da Refinaria de Paulínia (Replan) não afetadas pelo acidente ocorrido no dia 20/8. A desinterdição ocorreu após verificação das condições de segurança do isolamento das unidades envolvidas no acidente por uma equipe da Agência. A Petrobras também já havia enviado toda a documentação exigida pela ANP.A refinaria havia sido interditada no dia 24/8, com o intuito de garantir a segurança operacional das instalações e evitar novos acidentes, diante da possível retomada da operação das unidades não afetadas. A medida cautelar de interdição não incluiu as operações de tancagem e utilidades não afetadas pelo acidente.Também está em andamento o processo administrativo de investigação de incidente realizado pela ANP. Fonte: ANP.
Exame toxicológico reduz acidentes, garante SOS Estradas
Coordenador do SOS Estradas, Rodolfo Rizzotto não se conforma com as pessoas e entidades que criticam o exame toxicológico de larga janela de detecção para motoristas profissionais. Na opinião dele, o exame, que teve início em março de 2015, é o principal responsável pela queda no número de acidentes no País, principalmente os que envolvem caminhões e ônibus.No ano passado, segundo Rizzotto, foi registrada uma redução de 34% nas ocorrências com veículos de carga. Há quem acredite que esse fato está relacionado com a queda do tráfego nas rodovias em função da crise econômica. O coordenador discorda. Isso porque, segundo a Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), a queda no tráfego foi bem menor de apenas 10% considerando todos os tipos de veículos. O único fato que pode explicar parcialmente uma queda tão expressiva dos acidentes de caminhão e ônibus é o exame toxicológico , alega.Rizzotto ainda sustenta que, desde o início da obrigatoriedade do exame vem diminuindo o número de carteiras de habilitação nas categorias C, D e E. Hoje, são cerca de 1,2 milhão a menos desses documentos. Parte dessas pessoas migrou para as categorias A e B, que não permitem conduzir caminhões nem ônibus.Sem citar números, o presidente da Associação Nacional dos Detran (AND), Antônio Carlos Gouveia, disse à Carga Pesada que, para fugir do custo do exame (em torno de R$ 300), essas pessoas fizeram a mudança de categoria porque não dirigiam mais caminhões e ônibus. Rizzotto rebate. Diz que apenas 300 das 1,2 milhão de pessoas fizeram isso. As 900 mil restantes teriam simplesmente deixado de renovar a habilitação porque temiam que o resultado do exame viesse positivo.Para o coordenador, o presidente da AND desconhece os dados dos próprios Detrans. Nunca antes na história dos Detrans o número de habilitações C, D e E havia deixado de crescer , alega.CONTROLENa entrevista para a Carga Pesada, o presidente da AND havia apontado a existência de fraudes e criticado o fato de os Detrans não poderem fiscalizar os laboratórios responsáveis pelos exames. Os Detrans não conseguem controlar nem as fraudes de venda de CNHs. E não teriam competência para fiscalizar os laboratórios , critica. E diz mais: não fiscalizam adequadamente os peritos examinadores, assim como também não fiscalizam as autoescolas. vão fiscalizar os laboratórios sem o menor preparo para isso? , duvida.TESTE DE SALIVARizzotto chama de balela o fato de algumas entidades, alegando custos menores, defenderem o teste de saliva em vez do exame de fio de cabelo. Cada teste de saliva representa um custo entre R$ 140 e R$ 200, dependendo do dólar. Isso sem contar toda operação de fiscalização envolvida, agentes de trânsito, combustível, guinchos, interferência no fluxo viário, etc. , diz o coordenador.Aplicado nas rodovias, o teste de saliva seria capaz de apontar se o motorista está sob efeito de drogas no momento da blitz. O exame toxicológico de larga janela de detecção diz se o condutor consumiu as substncias nos últimos três meses, sem precisar o momento do consumo.TRANSPORTADORESAlém dos Detrans, o coordenador criticou os representantes do setor de transporte que se posicionam contra o exame. E acusou a NTC&Logística e o Sindicato das Empresas de Transportes de São Paulo (Setcesp) de terem lutado para reduzir os direitos conquistados pelos caminhoneiros na lei 12.619, que foi revogada. O excesso de horas na direção, diz ele, é a principal justificativa para os condutores usarem drogas. Quem cria as condições de exploração que levam muitos motoristas a usar drogas para suportar a jornada é contra o exame toxicológico , ressalta. Para ele, esta seria uma coerência do mal . Hoje, as empresas de transporte reclamam do roubo de carga, mas esquecem que os motoristas que usam drogas estão próximos do mundo do crime , afirma. são esses motoristas que, segundo Rizzotto, alimentam as quadrilhas de informações sobre o transporte de carga.O coordenador também acusa as transportadoras de não atuarem para evitar que seus motoristas usem drogas. Falar em programas de prevenção de álcool e drogas nas empresas é brincadeira. são raros e louváveis os casos, mas a grande maioria somente cria programas por força de lei , considera.Sobrou também para as entidades que representam os caminhoneiros, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres (CNTTT). Para Rizzoto, elas não representam de fato os interesses dos motoristas. Fonte: Carga Pesada.
Câmara analisa mudança de idade para renovação de CNH a cada três anos
Deputados analisam mudanças na renovação da carteira de habilitação para motoristas idosos. Hoje a lei prevê que, a partir de 65 anos, o condutor deve refazer a cada três anos o exame de aptidáo física e mental para renovar a CNH. Para os demais motoristas, o Código de Trânsito Brasileiro determina a renovação a cada cinco anos, independentemente da idade.Um projeto (PL 8216/17) aprovado pela Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aumenta de 65 para 70 anos a exigência dessa renovação a cada três anos.A proposta foi apresentada pelo deputado Simão Sessim, do PP do Rio de Janeiro. O parlamentar tem 83 anos e argumenta que um grande contingente de pessoas chega aos 65 anos absolutamente saudável: O que acontece é o seguinte: a expectativa de vida, graças à medicina, graças à tecnologia, ela aumentou muito. Hoje, ela está acima de 75 anos. 70 anos, 75 anos. O relator na comissão, deputado Mauro Lopes, do MDB de Minas Gerais, que tem 82 anos, concordou com a argumentação do autor da proposta e votou pela sua aprovação.Mas o presidente regional, no Distrito Federal, da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego, Geraldo Gutemberg Soares, discorda: Se nós fizermos hoje uma ressonância magnética em um paciente com 30, 35 anos, e um paciente com mais de 60 anos, nós vamos ver um cérebro já bastante prejudicado. Já com áreas necróticas, já com áreas menos favorecidas, menos irrigadas. Nossa empresa tem trabalhado com empresas inovadoras e de ponta há muitos anos. Um de nossos clientes de longa data, a b1bet , usa nosso poder de computação e também nossos serviços para criar modelos matemáticos para a mecânica de jogos. Entre em contato conosco para resolver seus problemas de negócios. E isso leva, automaticamente, a um paciente com déficit, que, nós entendemos, dentro da Medicina de Tráfego, que esse paciente deve continuar fazendo exame a partir de 65 anos. Inclusive, nós temos elementos científicos dizendo que, a partir de 70 anos, a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego advoga até esse paciente ser avaliado anualmente. O projeto de lei que aumenta de 65 para 70 anos a idade a partir da qual se torna obrigatória a renovação, a cada três anos, do exame de aptidáo física e mental necessário à habilitação para dirigir veículos ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça, mas não precisa ser votado pelo Plenário da Câmara. Caso aprovado nessa comissão, o projeto seguirá para análise do Senado. Fonte: Rádio Câmara.