SPA faz apresentação durante reunião do Comus

A Visão da Santos Port Authority (SPA) sobre o Porto de Santos concentrador de contêineres. Este será o tema da reunião do Comus nesta terça-feira, dia 20, às 17 horas. Entre os tópicos apresentados estarão:

– Evolução da dragagem do Porto
​- Atracação de navios New Panamax, de 366m e capacidade de 14.500 TEUs
– Fortalecimento da navegação de cabotagem
– Medidas para ganhos de escala nos terminais e no transporte marítimo
– Redução de fretes e tempo de trânsito de mercadoria

Interessados em participar podem se inscrever no link

Mais informações: (11) 3180-3170.

Cinco estados brasileiros retomam prazos de serviços de trânsito

Os motoristas dos estados de Amazonas, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Sergipe têm novos prazos de serviço de trânsito, que valem, em todo o país, para condutores habilitados, veículos registrados e infrações de trânsito. Com a retomada gradual das atividades, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) iniciou a publicação novas deliberações a partir dos pedidos das unidades da Federação.

Publicadas em 2 de julho de 2021, as deliberações determinam novos períodos para renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH); transferência de propriedade de veículos; registro e licenciamento de veículos novos; apresentação de defesa prévia; de indicação do condutor infrator; e de apresentação de recursos. Além disso, estabelece a volta dos mesmos serviços de acordo com regras de cada um.

“O Contran da mesma forma que atendeu cada lugar individualmente vai continuar agindo do mesmo jeito. Todos os estados que precisarem voltar com os prazos de trânsito, vamos atender de forma única para que nem o órgão e nem o cidadão seja afetado. Seguimos trabalhando para garantir que os serviços e o bem-estar de todos”, afirmou o diretor-geral do Denatran e secretário executivo do Contran, Frederico Carneiro.

Fonte: Ministério da Infraestrutura.

Prorrogado o prazo de entrega da Escrituração Contábil Fiscal (ECF)

Receita Federal altera o prazo de transmissão da Escrituração Contábil Fiscal (ECF), referente ao exercício de 2021, ano-calendário 2020, para o último dia útil do mês de setembro deste ano. A medida está prevista na Instrução Normativa RFB nº 2039, de 14 de julho de 2021, publicada no Diário Oficial da União de hoje (16/7).

Em condições normais, a apresentação da ECF deve ser transmitida até o último dia útil do mês de julho de cada ano. Entretanto, em decorrência da pandemia da Covid-19, foram adotadas restrições de circulação de pessoas que resultaram não apenas em restrições para o regular exercício da atividade econômica, mas também, restrições ao exercício de várias atividades profissionais, inclusive a dos profissionais contábeis responsáveis pela elaboração das escriturações societárias e fiscais das pessoas jurídicas.
Dessa forma, diante da situação de excepcionalidade que ora se configura, e considerando que para a entrega da ECF se faz necessária prévia elaboração da Escrituração Contábil Digital (ECD), a qual teve seu prazo de transmissão também prorrogado, em caráter excepcional, até o último dia útil do mês de julho de 2021, conforme disposto na Instrução Normativa RFB nº 2023 , a apresentação da Escrituração Contábil Fiscal foi prorrogada para até o último dia útil do mês de setembro de 2021.

Fonte: Receita Federal.

Fabricantes de pneus pedem fim da isenção de impostos sobre importados

Durante apresentação virtual realizada na quinta-feira, 15, a Anip – entidade que reúne as fabricantes de pneus instaladas no País – pediu o fim da isenção de impostos de importação concedida pelo Governo Federal sobre os pneus de carga trazidos do exterior. A medida que zerou a alíquota de importação (que era de 16%) foi criada em janeiro deste ano e, segundo o Governo, atendia a uma solicitação do Ministério da Infraestrutura, que iria beneficiar principalmente os caminhoneiros autônomos, com a redução dos custos de manutenção dos veículos.

Mas, segundo Klaus Curt Muller, presidente da Anip, tal medida acabou, na prática, aumentando o custo para os transportadores autônomos, já que os pneus que passaram a ser importados possuem qualidade inferior, têm menor vida útil e permitem menos reformas do que os produzidos no País – sem contar os modelos que não aceitam as chamadas recapagens (cerca de 30% dos importados, segundo a entidade) e que são descartados muito antes. “Em um caminhão com carreta que usa 18 pneus, o custo com pneus importados pode ser maior em até R$ 56 mil, na comparação com um veículo similar com pneus nacionais”, afirmou Muller.

O presidente da Anip disse ainda que o País deixou de recolher R$ 177 milhões em impostos, por conta da isenção, e que esse valor poderia ter sido usado em programas de crédito para ajudar os caminhoneiros autônomos na manutenção dos pneus de seus veículos – como consta na proposta enviada pela entidade ao Governo. O número de pneus importados em maio foi o maior dos últimos dez anos, e totalizou 274 mil unidades. Desde 2017 o setor não registrava tamanha alta nas importações. Klaus Muller reclamou ainda do fato de a isenção ter sido anunciada sem prazo para acabar. “Quando se adota uma medida para resolver um problema econômico, essa medida precisa ter um prazo de duração estabelecido”, declarou.

Além disso, os pneus trazidos por importadores independentes não cumprem as metas do Ibama, que preveem recolhimento dos produtos usados e a destinação correta (reciclagem ou outra destinação que não impacte o meio ambiente). Por fim, o presidente da Anip lembrou ainda que a isenção concedida pelo País afeta diretamente o comércio com a Argentina, que também possui fábricas instaladas cujo principal mercado é o brasileiro. Sem o fim da isenção, a indústria nacional não tem como ter a previsibilidade necessária para realizar ampliações ou mesmo manter as linhas de produção no Brasil, alertou Muller. A entidade aguarda uma resposta do Governo Federal.

Fonte: Automotive Business.

Câmara pode votar nesta quarta-feira MP que retomou suspensão de contratos de trabalho na pandemia

A Câmara dos Deputados pode votar nesta quarta-feira (14) a Medida Provisória 1045/21, que renova o programa de redução ou suspensão de salários e jornada de trabalho com o pagamento de um benefício emergencial aos trabalhadores. As regras valem para quem tem carteira assinada e para os contratos de aprendizagem e de jornada parcial. A sessão do Plenário está marcada para as 13h55.

Segundo o texto, o Novo Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda garantirá o pagamento de uma parte do seguro-desemprego ao trabalhador que tiver o contrato suspenso ou o salário e a jornada reduzidos.

Inicialmente, as regras serão por 120 dias contados da edição da MP (28 de abril), mas poderão ser prorrogadas se houver orçamento por período definido em regulamento do Poder Executivo.

O valor dependerá de quanto for a redução. Se o acordo entre empregador e empregado for individual, sem participação do sindicato, a redução poderá ser somente de 25%, 50% ou 70%, tanto do salário quanto da jornada de trabalho.

Fonte: Agência Câmara de Notícias.

Nova alta do IPCA assinala aumento do preço dos combustíveis

O resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) referente ao mês de junho de 2021, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), traz dois alertas para as empresas do transporte. As informações estão no Radar CNT do Transporte, publicado pela Confederação Nacional do Transporte nesta segunda-feira, 12. O Índice é considerado o termômetro oficial da inflação no país, pois seu principal objetivo é monitorar a variação nos preços dos produtos de mercado para o consumidor final.

O primeiro alerta é em relação ao aumento do preço dos combustíveis registrado pelo Índice. O valor avança pelo segundo mês seguido, depois da queda pontual ocorrida em abril por conta das reduções dos impostos sobre o produto e da mistura de biodiesel no diesel de 13% para 10%. No resultado do IPCA acumulado de 12 meses – de junho de 2020 a junho de 2021 –, o setor de transporte foi o que mostrou a maior variação, de 15,05%, considerando todos os grandes grupos de atividades que compõem o Índice.

O segundo ponto que requer atenção do transportador diz respeito ao próprio Índice. O IPCA geral, no acumulado dos últimos 12 meses (8,35%), está bem acima do teto da meta (5,25%), definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Caso continue sofrendo pressões, ou seja, se a inflação continuar aumentando, o Banco Central pode rever para cima as metas da taxa básica de juros da economia brasileira (Selic), que já sofreu três aumentos em 2021, chegando ao nível atual de 4,25%.

Este cenário pode não ser favorável para o transportador. Para as empresas do setor, o impacto mais direto deve se dar na tomada de crédito com custo mais caro, dificultando investimentos em um período de crise global por conta da pandemia do novo coronavírus. Outro risco é a possível desaquecimento da economia, que potencialmente pode diminuir a procura pelas atividades e serviços do transporte, importante intermediário entre o produtor e o consumidor.

Saiba mais. Acesse o Radar CNT do Transporte: https://cnt.org.br/documento/0478e69f-901c-4915-86e8-9cd679488a7a

Fonte: CNT.

Prorrogação de contrato da Ecovias é alvo de representação do Sindisan junto ao MPE

No último dia 1º de julho, a assessoria jurídica do Sindisan protocolou uma representação junto ao Ministério Público Estadual de São Paulo solicitando que o órgão acompanhe os processos de licitação pública, especificamente se referindo à prorrogação contratual proposta pelo Governo do Estado alterando para março de 2033 a vigência do contrato da Ecovias.

“Não seria permitido, já que desde 2006 estão ocorrendo aditivos de forma contínua. A alegação é sempre o equilíbrio econômico, mas o correto seria fazer uma nova licitação”, explica o assessor jurídico do Sindisan Dr. Marco Aurélio Guimarães Pereira.

O advogado ainda argumenta que, em 2020, foi demonstrado que existia um cartel envolvendo autoridades, além de representantes públicos e privados para a prorrogação de contratos, envolvendo a Ecovias. “Existiam acordos de leniência com a concessionária para que a mesma devolvesse valores constatados como indevidos por aditamentos anteriores, sempre alegando desequilíbrio entre despesas e arrecadação”, afirma o assessor.

Para o presidente do Sindisan, André Luís Neiva, é inadmissível o Estado dar continuidade a contratos com uma empresa que se declarou envolvida em processos de corrupção. “Esperamos que o Sistema Anchieta Imigrantes passe por uma nova licitação o quanto antes”.

O alvo da representação do Sindisan é a busca por novas concorrências, que possibilitariam ainda a revisão nos pedágios, já que o Sistema Anchieta-Imigrantes tem os maiores valores do Estado.

Fonte: Sindisan.

Governo de SP libera áreas para remodelação de trecho na Raposo Tavares

O Governo de São Paulo declarou a utilidade pública de áreas necessárias para a execução do projeto de implantação de entroncamento da Rodovia Raposo Tavares (SP-270) com a Rodovia SP-274, no município e comarca de São Roque.   O decreto foi publicado no Diário Oficial no dia 06 de julho, terça-feira, e permite a realização de desapropriação no entorno da rodovia, administrada pela concessionária CCR ViaOeste e sob regulação da ARTESP – Agência Reguladora de Transporte do Estado de São Paulo.

Com a publicação do documento, é possível iniciar a liberação das áreas na altura do km 053+855m. A área total para implementação do entroncamento é de 21.366,20m2. A execução das obras neste trecho depende de outras liberações, para que haja um cronograma concreto de intervenções, como novos DUPs e o processo de licenciamento ambiental.

O remodelamento deste trecho integra o pacote de duplicação na rodovia Raposo Tavares, em andamento. As obras foram iniciadas em abril e o trabalho das equipes avança com a implantação de sistemas de drenagem e adequação do leito de um córrego que margeia a rodovia. Profissionais e máquinas também estão atuando em aterros, terraplanagem, corte de taludes, compactação do solo e implantação de viadutos. As obras contemplam a construção de nova pista no sentido capital, com duas faixas de rolamento e acostamento pavimentado.

Serão implantados dispositivos de segurança, como defensas metálicas e barreiras rígidas, para segregar as duas pistas em toda a extensão deste segmento. E o projeto inclui ainda a construção de novos viadutos no km 87+300, km 88+800, km 89+100 e 89+300, em paralelo às estruturas já existentes. Outra melhoria é a implantação de alça para possibilitar o retorno no dispositivo localizado no km 87+300.

A duplicação está sendo realizada pela concessionária CCR ViaOeste, por meio do Programa de Concessões Rodoviárias do Governo do Estado de São Paulo, sob a coordenação da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP). O prazo contratual para conclusão desse trecho é dezembro de 2022. O investimento previsto neste trecho, de quase três quilômetros, é de R$ 46 milhões. Fonte: Artesp.

Anfavea revê projeções para 2021 com discreta redução de automóveis e melhora de caminhões

O fechamento do primeiro semestre de 2021 foi um pouco aquém do que previa a indústria automobilística, muito em função da crise global de fornecimento de semicondutores, materiais usados em todos os componentes eletrônicos que equipam os veículos. De acordo com os números divulgados hoje pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), 1.148,5 mil autoveículos deixaram as linhas de montagem no primeiro semestre do ano, 57,5% a mais que os 729 mil do mesmo período do ano passado, quando todas as fábricas passaram por paradas de até dois meses. Numa comparação mais justa, com o primeiro semestre de 2019 (antes da pandemia), houve uma retração de mais de 300 mil unidades, ou 22%. “Estimamos que a falta de semicondutores tenha impedido que algo entre 100 mil e 120 mil veículos fossem produzidos no primeiro semestre. Esse problema afeta todos os países produtores e tem impedido a plena retomada do setor automotivo”, explicou o Presidente da ANFAVEA, Luiz Carlos Moraes. Em junho, a produção de 166.947 unidades foi a pior dos últimos 12 meses, em função das várias paradas de fábricas de automóveis ao longo do mês – situação que vem acontecendo desde o final do primeiro trimestre. A baixa oferta de alguns produtos acaba se refletindo nos resultados do mercado interno. Nos seis primeiros meses de 2021, 1.074 mil unidades foram licenciadas no país, 32,8% a mais que no mesmo período de 2020, porém 17,9% a menos que no primeiro semestre de 2019. As vendas de 182.453 autoveículos em junho recuaram em relação aos últimos dois meses. As melhores notícias continuam vindo do setor de caminhões, favorecido pelo bom desempenho do agronegócio e do e-commerce, e a despeito de problemas pontuais com insumos. A produção de 74,7 mil unidades no primeiro semestre é a melhor para o período desde 2014, da mesma forma que as 58,7 mil unidades licenciadas de janeiro a junho. Projeções são revistas, mas cenário ainda é nebuloso. Com a performance negativa dos automóveis e o desempenho surpreendente do segmento de caminhões, a ANFAVEA atualizou as projeções que havia apresentado em janeiro, referentes ao fechamento de 2021. A produção total, que era estimada em 2.520 mil unidades (alta de 25% sobre 2020), foi reduzida para 2.463 mil (alta de 22% sobre o ano passado). Separando leves e pesados, a alta na produção estimada 2021/2020 caiu de 25% para 21% no segmento de automóveis e comerciais leves, e subiu de 23% para 42% no caso de caminhões e ônibus. Já para as vendas internas, a expectativa agora é de 2.320 mil licenciamentos (elevação de 13% sobre o ano anterior), ante os 2.367 mil previstos na coletiva de imprensa de janeiro. Automóveis foram revistos para baixo, enquanto comerciais leves, caminhões e ônibus foram revistos para cima. Finalmente, as exportações foram revisadas de 353 mil para 389 mil na expectativa do ano, uma esperada alta de 20% sobre 2020, melhor que a elevação de 9% inicialmente projetada. “Nunca foi tão difícil fazer projeções no Brasil”, desabafou o Presidente da Anfavea. “Além das variáveis socioeconômicas, agora temos também de levar em conta a situação da pandemia, o ritmo da vacinação, a instabilidade política e essa crise global dos semicondutores, sobre a qual pouco podemos antever”, acrescentou Moraes, ressaltando que uma possível restrição de fornecimento de energia elétrica não entrou nos cálculos da associação. Fonte: Anfavea.

DER e Artesp preveem quase 4 milhões de veículos nas rodovias no feriado de 9 de julho

O Governo de São Paulo inicia nesta quinta-feira (8) a Operação Nove de Julho 2021, que conta com reforço na fiscalização das rodovias administradas pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e concessionárias. As ações especiais são para garantir maior conforto, segurança e agilidade aos usuários que vão viajar no fim de semana prolongado do feriado da Revolução Constitucionalista, em 09 de julho. A previsão é que cerca de 3,7 milhões de veículos circulem pelas rodovias.

A partir das 15h desta quinta-feira, há previsão de horários de pico todos os dias nas rodovias que têm acesso à Região Metropolitana de São Paulo, principalmente no dia 9 de julho, quando o fluxo deve ser acima da média, a partir das 6 horas da manhã.

“Prevenir acidentes e salvar vidas são as prioridades do Governo de São Paulo, por isso a gente dá este suporte especial em períodos de maior movimentação nas rodovias. A operação garante a qualidade da viagem e a segurança da população”, afirmou o secretário estadual de Logística e Transportes, João Octaviano Machado Neto.

Os motoristas poderão planejar melhor a viagem com as informações sobre os horários mais adequados para pegar a estrada e sobre as condições de tráfego nas rodovias nos sites das concessionárias, em tempo real, além de checarem as condições de tráfego do trecho administrado da rodovia. O movimento deve ser intenso também no domingo (11), no sentido capital, a partir das 12h e também no período noturno.

Em todo o sistema rodoviário haverá reforço nos recursos materiais e humanos, no monitoramento, na operação dos equipamentos como call box, aplicativos de mensagens, câmeras de CFTV, painéis de mensagem, veículos de apoio posicionados em locais estratégicos. Assim, as equipes terão maior agilidade no atendimento ao usuário. Também está previsto aumento no número de guinchos, ambulâncias, caminhões-pipa, motocicletas para apoio mecânico e veículos operacionais em geral, além da implantação da operação “papa-fila” nos pedágios, para agilizar a passagem nas cabines de cobrança manual, quando necessário. As ações ocorrerão com o apoio da Polícia Militar Rodoviária e do Departamento de Estradas de Rodagem (DER/SP).

Os 392 painéis eletrônicos (PMVs) espalhados nas rodovias concedidas do Estado vão veicular mensagens com recomendações para evitar a transmissão do novo Coronavírus.

Fonte: Diário do Litoral.