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Porta-contêiner cruza a rota do ártico pela primeira vez na história devido ao derretimento do gelo

Um navio comercial de contêineres navegou pela primeira vez com sucesso pela Rota do Mar do Norte, Oceano ártico.   Esta é uma rota possível devido ao derretimento do gelo causado pelo aquecimento global. A Maersk Line, maior empresa de transporte de contêineres do mundo, disse que seu navio, Venta Maersk, deve chegar ao destino final de são Petersburgo na próxima semana (Setembro, 2018).   O navio, de 42 mil toneladas, é da classe Classe 1A (finlandesa-sueca). Isso significa que a embarcação tem certas fortificações estruturais e um casco que pode arar através de gelo marinho não consolidado de 1 m. espessura. O navio, transportando peixes russos e eletrônicos da Coreia do Sul, partiu de Vladivostok, no extremo leste da Rússia, no dia 23 de agosto. O porta-contêiner cruza o ártico pela primeira vez na história. A matéria é do www.independent.co.uk. Porta-contêiner cruza o ártico, veja aqui a rotaCom a ajuda do quebra-gelo nuclear mais poderoso da Rússia, o Venta Maersk seguiu a rota do Mar do Norte através do Estreito de Bering, entre a Rússia e o Alasca, antes de viajar ao longo da costa norte da Rússia e entrar no Mar da Noruega.   A rota tem visto o tráfego crescente durante os meses de verão. Cargas de petróleo e gás regularmente fazem a viagem. O gelo do ártico atingiu uma baixa recorde para janeiro deste ano. Um evento extremo foi declarado em março, para destacar os níveis de gelo do mar de Bering atingindo o patamar mais baixo na história. Ao mesmo tempo, as temperaturas subiram para 30°C acima da média. Fonte: Estadão. Confira a íntegra em < https://marsemfim.com.br orta-conteiner-cruza-o-artico-pela-primeira-vez/ >https://marsemfim.com.br orta-conteiner-cruza-o-artico-pela-primeira-vez/

Receita envia carta para 383 mil contribuintes corrigirem declaração

A partir desta semana, a Receita Federal enviará cartas a cerca de 383 mil contribuintes em todo o país para corrigirem erros nas Declarações de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (DIRPF), relativas ao exercício 2018, ano-calendário 2017.Segundo a Receita, essas declarações apresentam indícios de inconsistências que podem resultar em autuações futuras.De acordo com o órgáo, as cartas somente são enviadas a contribuintes que podem se autorregularizar, isto é, contribuintes não intimados nem notificados pela Fiscalização da Receita Federal.Para saber a situação da DIRPF apresentada, é preciso consultar as informações disponíveis no site da Receita Federal, serviço Extrato da DIRPF , utilizando código de acesso ou certificado digital. A declaração retida em alguma malha da Receita apresenta sempre mensagem de pendência . Junto com a pendência, são fornecidas orientações de como proceder no caso de erro na declaração apresentada.não é necessário comparecer à  Receita Federal para fazer as correções.A sugestão da Receita para quem retificar a declaração é acompanhar o seu processamento por meio do serviço disponível na internet – Extrato da DIRPF.A Receita Federal adverte que, caso o contribuinte não aproveite a oportunidade de se autorregularizar, poderá ser intimado formalmente para comprovação das divergências.Após receber a intimação, não será mais possível fazer qualquer correção na declaração, e qualquer exigência de imposto pelo Fisco será acrescida de multa de ofício de, no mínimo, 75% do valor do imposto que não foi pago pelo contribuinte, ou que foi pago em valor menor do que o devido. Fonte: Agência Brasil.  

Dnit deve implementar novo método de pavimentação asfáltica

A partir dos próximos meses, as rodovias administradas pelo Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) deverão ser dimensionadas de acordo com um novo método de pavimentação asfáltica. Chamado de Medina, em homenagem ao engenheiro Jacques de Medina, que introduziu a mecânica dos pavimentos no Brasil, o Método de Dimensionamento Nacional foi desenvolvido por meio de uma parceria entre o órgáo, a Coppe (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia) e a Rede Temática de Asfaltos. Trata-se de uma atualização da Técnica utilizada no Brasil, ainda da década de 1960, e inclui tecnologias já adotadas em outros países.O Medina já passou por consulta pública por 60 dias. Agora, o Dnit consolida as críticas e sugestões para fechar um modelo final, que será, por fim, encaminhado para aprovação da diretoria colegiada e posterior entrada em vigor. O método antigo não previa tecnologias mais avançadas, como asfaltos de borracha e modificados por polímeros, ainda que já existam outros normativos regulamentando o uso desse tipo de aditivo no Brasil. Além disso, as diferentes condições climáticas do país também não eram observadas, conforme apontou o estudo da CNT Transporte Rodoviário Por que os pavimentos das rodovias do Brasil não duram?. Outro ponto essencial é que a Técnica não previa o surgimento de possíveis rachaduras e trincas com o passar dos anos. A partir da implementação da nova metodologia, todas essas variáveis serão mensuradas.O grande diferencial do Medina é o dimensionamento das rodovias de acordo com avanços tecnológicos e com a realidade brasileira. Dimensionar o pavimento significa escolher as espessuras das camadas com critério , explicou a engenheira Laura Maria Goretti da Motta, uma das responsáveis pela elaboração do método, na semana passada, em apresentação no Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, em Brasília. Ela observou a urgente necessidade de que outros modos de transporte, como o aquaviário, sejam melhor aproveitados para que os caminhões, sobretudo os pesados, não sobrecarreguem tanto a malha rodoviária do país.  Como o método foi desenvolvidoEm 2009, a Rede Temática de Asfaltos, formada por várias universidades e pelo Instituto de Pesquisas Rodoviárias, iniciou um novo projeto financiado pela Petrobras. Assim, pavimentou trechos entre 200 e 300 metros, em rodovias de todo o país, e utilizou diferentes tipos de soluções para monitorar o desempenho de cada um deles em situações climáticas distintas. A partir desse monitoramento, o método foi desenvolvido.  A ferramenta pode ser utilizada tanto para o dimensionamento de novas rodovias quanto para o reforço de pavimentos existentes. Além disso, especifica as espessuras necessárias das camadas do pavimento a serem utilizadas e o tipo de revestimento que apresentará melhor desempenho, bem como consegue auxiliar, inclusive, na escolha do melhor tipo de ligante a ser usado em cada situação. Outra vantagem é que ela mensura em quanto tempo as fissuras vão surgir. Conforme o Dnit, embora o custo para a implementação da nova tecnologia seja maior, a vida útil do pavimento também aumenta e a necessidade de manutenção, consequentemente, decresce. Fonte: Agência CNT de Notícias.

Iniciativa privada é solução para ampliação da malha ferroviária

Com participação de apenas 20,7% da matriz do transporte brasileiro de cargas, o setor ferroviário tem potencial para escoar muito além das 375,2 bilhões de toneladas-úteis por quilômetro movimentadas em 2017. Para que isso ocorra, entretanto, é essencial a ampliação da participação da iniciativa privada no setor. O motivo é simples: empresas privadas possuem melhor capacidade de gestão de recursos. A ideia é defendida pela Confederação Nacional do Transporte no documento O Transporte Move o Brasil Propostas da CNT aos Candidatos .  Para a CNT, é necessária a realização de concessões de novos trechos e a prorrogação daquelas com os contratos ainda vigentes, com a revisão das responsabilidades das concessionárias no que tange aos investimentos em expansão da malha. Segundo a Confederação, a renovação dos contratos tem a capacidade de elevar imediatamente os investimentos em infraestrutura ferroviária, possibilitando o aumento da participação do modal na distribuição de cargas do país.  O governo já vem lançando mão da estratégia e editou a lei n º 13.448/17. A partir da legislação, cinco operadoras poderão ter seus contratos renovados por mais 30 anos: Rumo Malha Paulista, Estrada de Ferro Carajás, Estrada de Ferro Vitória-Minas, Ferrovia Centro-Atlântica e MRS Logística. As empresas se comprometem a fazer investimentos da ordem de R$ 25 bilhões nas linhas férreas, além de construírem outras ferrovias cujas operações serão, posteriormente, licitadas.  Dois projetos terão prioridade nas contrapartidas. A Vale construirá o trecho de 383 km da Fico (Ferrovia de Integração Centro-Oeste), entre água Boa (MT) e o entroncamento com a Ferrovia Norte-Sul em Campinorte (GO). A MRS Logística terá a concessão renovada em troca da construção do ramal de 53 quilômetros do Ferroanel de São Paulo. As audiências públicas da Vale foram concluídas em setembro e as da MRS têm previsão para acontecerem até a primeira quinzena de novembro. Para que as ferrovias brasileiras tenham maior eficiência, também é preciso que conflitos urbanos gerados pelo elevado número de passagens em nível e de invasões de faixa de domínio sejam solucionados. Apenas com a mitigação desses problemas, o modal poderá atingir sua plena capacidade , avalia o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista. Fonte: CNT.  

Diesel da Petrobras subirá 2,8% nas refinarias

A Petrobras anunciou na sexta-feira (28) que o preço médio do diesel em suas refinarias passará a ser de R$ 2,3606 por litro para o período de 30 de setembro a 29 de outubro, uma alta de 2,8% ante o período mensal anterior, com uma atualização do valor referencial prevista no programa de subvenção do governo.Segundo a empresa, o valor de R$ 2,3606 por litro corresponde à  média aritmética dos preços de diesel rodoviário, sem tributos, praticados pela Petrobras em suas refinarias para o 3 º período da 3ª fase do programa de subvenção, estabelecido pelo governo após a greve dos caminhoneiros.O último reajuste sido feito em 31 de janeiro, quando o preço do diesel nas refinarias foi elevado em 13%, após 3 meses de congelamento.Apesar do reajuste, o novo preço do diesel nas refinarias ainda continuará abaixo do que era praticado antes da greve dos caminhoneiros. A máxima do período de reajustes diários da Petrobras foi registrada no dia 22 de maio, quando o diesel chegou a R$ 2,3716 nas refinarias. Fonte: G1.  

Mercado financeiro eleva estimativa de inflação para 4,3% este ano

A estimativa de instituições financeiras para a inflação este ano subiu pela terceira vez seguida. De acordo com pesquisa do Banco Central (BC), divulgada hoje (1 º), o índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar em 4,3%. Na semana passada, a projeção estava em 4,28%.Para 2019, a projeção da inflação também subi. Passou de 4,18% para 4,20%. Esse foi o segundo aumento consecutivo. Para 2020, a estimativa segue em 4% e, para 2021, em 3,97%.A projeção do mercado financeiro ficou mais próxima do centro da meta deste ano, que é 4,5%. Essa meta tem limite inferior de 3% e superior de 6%. Para 2019, a meta é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.Já para 2020, a meta é 4% e 2021, 3,75%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para os dois anos (2,5% a 5,5% e 2,25% a 5,25%, respectivamente).Taxa básicaPara alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como instrumento a taxa básica de juros (Selic), atualmente em 6,5% ao ano.De acordo com o mercado financeiro, a Selic deve permanecer em 6,5% ao ano até o fim de 2018.Para 2019, a expectativa é de aumento da taxa básica, terminando o período em 8% ao ano. Para o fim de 2020, a projeção é 8,19% ao ano, voltando a 8% ao ano no final de 2021.Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à  produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação.A manutenção da taxa básica de juros, como prevê o mercado financeiro este ano, indica que o Copom considera as alterações anteriores suficientes para chegar à  meta de inflação.Crescimento econômicoAs instituições financeiras mantiveram a estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, em 1,35% este ano e 2,5% nos próximos três anos.CâmbioA expectativa para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 3,90 para R$ 3,89 no fim deste ano, e de R$ 3,80 para R$ 3,83 ao término de 2019. Fonte: Agência Brasil.  

União arrecada R$ 6,82 bi com venda de blocos da 5ª rodada do pré-sal

A 5ª Rodada de Licitações de Partilha de Produção em áreas do pré-sal terminou na manhã de hoje (28) com todos os blocos arrematados por empresas do setor. Com o leiláo, a União arrecadará R$ 6,820 bilhões em b ônus de assinatura e contratou um investimento previsto de R$ 1 bilhão no setor.Foram oferecidos quatro blocos nas bacias de Santos e Campos, e 12 empresas estavam inscritas para fazer lances.A Petrobras exerceu seu direito de preferência pelo bloco de Sudoeste de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos, mas acabou sendo a única empresa a apresentar proposta. A estatal ofereceu à  União o percentual mínimo de 10,01% sobre a produção de óleo e terá que pagar ainda um b ônus de assinatura de R$ 70 milhões.A primeira área ofertada foi o bloco de Saturno, arrematado por um consórcio formado pelas empresas estrangeiras Shell e Chevron com ágio 300,23% sobre o percentual mínimo de partilha com a União. A ANP pedia para a União uma participação na produção de óleo de 17,54%, e o consórcio ofereceu 70,2%. Além desse percentual, a União receberá um b ônus de assinatura de 3,125 bilhões.O consórcio formado pela ExxonMobil e a QPI também apresentou oferta, mas como o percentual da produção era de 40,49%, o grupo foi derrotado.No segundo bloco, saiu vitorioso o consórcio Titá, formado pela ExxonMobil e a QPI. As empresas ofereceram à  União participação de 23,49% sobre a produção, enquanto o lance mínimo era de 9,53%. Nesse caso, o ágio foi de 146,48%. O b ônus de assinatura garantido para a União foi de mais 3,125 bilhões.  O bloco Pau-Brasil foi arrematado pelo percentual de participação de 63,79%, gerando ágio de 157% sobre o percentual mínimo que era exigido. O consórcio vencedor foi formado pela BP Energy (50%), CNOOC (30%) e Ecopetrol (20%). O b ônus de assinatura somou mais $ 500 milhões ao total a ser recebido pelo governo. Fonte: Agência Brasil.  

Na região, quase 16 mil veículos apresentam débitos de IPVA

Quase 16 mil veículos da Baixada Santista apresentam débitos do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). As dívidas, que totalizam quase R$ 18 milhões, são referentes ao exercício de 2018 de veículos com finais de placas 5 e 6 e também remanescentes dos exercícios de 2013 a 2017. Os dados foram divulgados pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo.  Na região, Santos é o município com maior número de devedores. Conforme balanço da Fazenda estão inadimplentes os proprietários de 4.140 veículos. Juntos, os débitos deles somam R$ 5.270.638,86. Na sequência estão Praia Grande, com 3.034 devedores (R$ 3.228.219,24); São Vicente, que tem 2.607 veículos com débitos (R$ 2.772.611,05) e Guarujá, com 2.589 (R$ 2.817.081,01).  Em todo o Estado de São Paulo, o lote de notificações reúne 447.719 débitos (cada veículo pode ter débito em mais de um exercício) que totalizam R$ 498.147.167,71. Fonte: A Tribuna. Leia mais em: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/na-regiao-quase-16-mil-veiculos-apresentam-debitos-de-ipva/?cHash=23a8f6f08317e908a577602186361b39 

ANTT admite negociação sobre frete de retorno para caminhões vazios

A ANTT enviou um ofício à  Abiove, a associação que representa as indústrias de óleos vegetais no país, no qual abre uma brecha para o não pagamento do frete de retorno a caminhões que não possuírem carga.  O documento, enviado na noite de terça-feira (25) e obtido pelo Valor, diz que, se ajustadas entre as partes, contratante e contratado, condições de contratação sobre o eixo vazio, obrigatoriamente, a avença deverá constar expressamente em documento fiscal .  Assinado pela superintendente da ANTT, Rosimeire Lima de Freitas, a carta é uma resposta a questionamentos feitos pela Abiove e ainda não é oficial. A expectativa é que a ANTT faça os devidos esclarecimentos em seu site.  O frete de retorno para caminhões vazios irritou associações do agronegócio porque dobra o pagamento do frete das cargas a granel no país. Cálculos da Esalq-Log publicados no Valor mostram que o setor poderia arcar com R$ 25 bilhões a mais caso a medida fosse implementada.  Algumas tradings chegaram a afirmar que, se fosse mantida, a medida inviabilizaria o transporte de gráos para exportação. Essas empresas argumentam que o pagamento pelo retorno não contratado, vazio, é ilegal.  Alguns fluxos logísticos seriam especialmente afetados. Nesse contexto, o chamado Arco Norte do país perderia toda a vantagem competitiva que atraiu investimentos bilionários das maiores tradings ao longo do rio Tapajós nos últimos anos. Fonte: Setcesp/Valor Econômico.  

Empresa do Simples é isenta de reter 11% de contribuição previdenciária

Por possuírem tributação especial, as empresas optantes pelo Simples Nacional são isentas da retenção de 11% do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviço a título de contribuição previdenciária.O entendimento foi aplicado pelo Tribunal Regional Federal da 3ª região ao determinar a exclusão das retenções que estavam sendo feitas pela Receita Federal de uma empresa de dedetização optante pelo Simples.Diante das cobranças indevidas, a empresa foi ao Judiciário pedir que a retenção fosse declarada inexigível, já que a Lei Complementar 123/2006 prevê tributação única, não podendo cobrar valores não previstos. A empresa foi representada pelo advogado Augusto Fauvel de Moraes, do Fauvel e Moraes Sociedade de Advogados.O pedido foi negado em primeira instncia. No entanto, após agravo, o desembargador federal Valdeci dos Santos, do TRF-3, deferiu o pedido de tutela antecipada determinando a suspensão da retenção. A retenção de 11% sobre o valor bruto de qualquer nota fiscal ou fatura resultante da prestação de serviços, em geral, não pode ser exigida das empresas optantes pelo Simples Nacional, em virtude da tributação especial conferida por este regime de arrecadação às microempresas e empresas de pequeno porte, conforme o disposto no artigo 13 da Lei Complementar 123/06 , afirmou.O desembargador lembrou ainda que a questão já foi decidida pelo Superior Tribunal de Justiça em recurso julgado pelo rito dos recursos repetitivos, tendo inclusive editado a Súmula 425 que diz: A retenção da contribuição para a seguridade social pelo tomador do serviço não se aplica às empresas optantes pelo Simples . Fonte: Conjur.