A China apresentou nesta quarta-feira planos para cortar tarifas de importação de produtos como maquinário, equipamentos elétricos e têxteis a partir de 1 º de novembro, enquanto o país se prepara para uma intensificação da guerra comercial com os Estados Unidos.Os cortes para mais de 1,5 mil produtos industriais devem reduzir os custos para consumidores e empresas em cerca de 60 bilhões de iuanes este ano, disse o gabinete estatal em uma reunião presidida pelo primeiro-ministro, Li Keqiang, segundo a rádio estatal.Como resultado, o nível tarifário geral será reduzido para 7,5% em 2018, de 9,8 por cento em 2017, disse o gabinete do Estado.Pequim prometeu tomar medidas para aumentar as importações este ano em meio ao aumento da tensão com alguns de seus maiores parceiros comerciais, como os Estados Unidos.A China disse na terça-feira que está difícil avançar com as negociações comerciais com os Estados Unidos enquanto Washington coloca uma faca no pescoço do país , um dia depois de ambos os lados adotarem novas tarifas sobre os produtos um do outro.As tarifas médias sobre máquinas e equipamentos elétricos – uma das maiores importações da China em termos de valor – serão reduzidas em quase um terço, para 8,8%, de 12,2%, informou o gabinete do governo.A China importou mais de 632 bilhões de dólares em máquinas e equipamentos elétricos nos primeiros oito meses do ano, um aumento de 19,6% em relação ao ano anterior, mostraram dados oficiais.As tarifas sobre produtos têxteis e materiais de construção cairáo para 8,4%, ante 11,5%, enquanto a tarifa sobre produtos de papel será reduzida de 6,6% para 5,4%.Em julho, a China reduziu as tarifas de importação sobre uma série de itens de consumo, incluindo roupas, cosméticos, eletrodomésticos e produtos de condicionamento físico, para cumprir as promessas de abrir ainda mais o mercado consumidor da China. Fonte: Estadão.
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ANTT deve reduzir R$ 350 mi em fardo regulatório até fim do ano
A redução de seu fardo regulatório é uma das prioridades da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que tem como pilares a redução dos custos oriundos da regulação e a garantia de que as ações regulatórias sejam suportadas por uma avaliação de seus impactos previstos. Vários processos de desburocratização e simplificação administrativa já foram implementados na ANTT e estão sendo mensurados para que se tenha a grandeza da redução de fardo para a sociedade e para o mercado regulado. Até o final de 2018, a ANTT estima que o valor atingido por meio do programa de redução do fardo regulatório alcance a cifra de R$ 350 milhões.A gestão de seu estoque regulatório, a análise do fardo regulatório, alinhadas a análise de informações do mercado e da sociedade, identificadas na fiscalização, por meio da ouvidoria e de pesquisa de satisfação dos usuários, são ferramentas necessárias para a construção de uma nova etapa para agência focada na Análise do Resultado Regulatório, que avalia os resultados efetivos observados após a edição de uma Norma Regulatória. Essa ferramenta de retroalimentação vem sendo utilizada pelas Agências Regulatórias como subsídio no processo de criação e revisão da Agenda Regulatória, construindo uma regulação baseada em evidências. O aprimoramento do acompanhamento da regulação e as novas análises em andamento estão sendo utilizadas pela ANTT na construção de uma nova etapa para Agência com base nas melhores práticas de Governança Regulatória na busca constante por maior eficiência e resultados para a sociedade.Histórico A ANTT vem, ao longo dos últimos anos, buscando aprimorar e fortalecer a sua Governança Regulatória, trazendo mais transparência para a sociedade e eficiência na sua regulação, gerando ganhos para toda a sociedade, impactando de forma positiva, principalmente, os usuários dos serviços por ela regulados. Dessa forma, ainda em maio de 2010, uma das primeiras ações adotadas para efetivar essa nova forma de atuação foi a adoção do primeiro ciclo da Agenda Regulatória da Agência, referente ao biênio de 2011/2012. A Agenda Regulatória é uma ferramenta de planejamento voltada à efetividade e previsibilidade, direcionando esforços de forma eficiente, garantindo à sociedade o conhecimento dos temas mais relevantes que estão sendo tratados pela Agência. Assim, ela deve estar atualizada às alterações de cenário para que permaneça como instrumento contínuo de melhoria da qualidade regulatória, tanto no que diz respeito aos temas que a compõem a cada biênio, quanto aos procedimentos de sua elaboração, implementação, acompanhamento e revisão.Ainda com o mesmo o enfoque de melhorar a qualidade de suas Normas Regulatórias, a ANTT vem consolidando a Análise de Impacto Regulatório (AIR). Esse instrumento é de suma importncia para se conceituar de forma adequada o problema a ser sanado, considerando e analisando todas as opções para a sua tomada de decisão. A importncia desse procedimento foi evidenciada quando, em 2016, a Diretoria Colegiada tornou-o obrigatório em atos normativos que tenham natureza regulatória, bem como por tê-la tornado, por meio de Deliberação, um dos indicadores de desempenho institucional da ANTT.Destaca-se que a ANTT vem acompanhando as propostas e os princípios de boas práticas regulatórias da Organização para a Coordenação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para sua adoção na Agência. Entre os vários critérios apresentados pela OCDE destaca-se a implantação da regulação baseada em evidências, a regulação responsiva e a visão de longo prazo, que vêm sendo utilizados como diretrizes no aprimoramento do acompanhamento regulatório na Agência, além da adoção de procedimentos de desburocratização e de redução de estoque e fardo regulatório, dando maior agilidade aos processos tratados na Agência.Uma das ações adotadas recentemente para desburocratizar procedimentos e melhorar o foco da regulação na agência foi a criação do Fórum Regulatório da ANTT, reunindo os gerentes de regulação das áreas de transportes de passageiros, cargas, ferrovias e rodovias, propiciando um alinhamento regulatório entre as áreas finalísticas da Agência. Além do ganho direto no compartilhamento de metodologias regulatórias, a Agência proporciona maior consistência na sua regulação para os diferentes setores sob sua responsabilidade. O Fórum terá um importante papel no planejamento regulatório da Agência, subsidiando seu planejamento estratégico. Fonte: ANTT.
Circulação de rodotrem de 91 toneladas está suspensa
A circulação do Super Rodotrem de 11 eixos e 91 toneladas pelas estradas do País está suspensa. A proibição ocorreu após o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) publicar a Deliberação N º 172, no último dia 05 de setembro. Vale lembrar que foi o próprio órgáo que havia liberado a circulação através das Resoluções 640 e 663. Com a decisão volta a prevalecer a Resolução n º 211/2006, que autoriza apenas a circulação de combinações de veículos de carga com PBTC de até 74 toneladas e 9 eixos.A suspensão temporária de circulação do Super Rodotrem se fez necessário por conta de uma ação movida pela ABCR Associação Brasileira das Concessionárias de Rodovias, que representa 59 empresas responsáveis por rodovias privatizadas no país.O principal argumento é que esse tipo de combinação, com 91 toneladas, pode ocasionar impactos negativos na circulação de veículos. Entre eles, a associação cita a redução de velocidade máxima e mínima, dificuldade para a realização de ultrapassagens, redução de manobrabilidade dos veículos, aumento da distncia necessária para frenagem e aceleração, além de risco de colapso de estruturas das rodovias e desgaste prematuro do pavimento. O implemento e a distribuição de pesoA composição deve ser com semirreboque de 3 eixos + dolly de 2 eixos + semirreboque de 3 eixos. O comprimento máximo é de 30 metros e o mínimo de 28 metros. A altura continua limitada a 4,4 metros. Portanto, em termos de volume (cerca de 184 m3) não muda em relação ao bitrenzáo de 9 eixos. O que aumenta é a capacidade de peso. A permissão do aumento de 74 t para 91 t (17.000 kg a mais) foi graças ao acréscimo dos dois eixos. Eles fazem a distribuição do peso extra e mantém as características de segurança para frenagem. Fonte: O Carreteiro.
ANTT instala 51 º pórtico de leitura do Canal Verde ANTT
A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) instalou, nesta semana, o 51 º pórtico de leitura Canal Verde ANTT. Conforme acordo de cooperação Técnica firmado entre a ANTT e a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), foram instalados os dois primeiros pontos – de um total de 10 previstos – em rodovias estaduais paulistas.As instalações contemplam as pistas de subida e descida da Rodovia Anchieta (SP-150), principal via de acesso ao Porto de Santos, o que permitirá à ANTT monitorar e fiscalizar 24 horas por dia, todos os dias da semana, o transporte rodoviário de cargas naquelee trecho sob concessão do Estado de São Paulo.Canal Verde Brasil – Trata-se de uma rede nacional inteligente de percepção, acompanhamento e mapeamento de fluxos de transporte nos corredores logísticos para a produção de dados, informações e conhecimentos para aplicação na regulação de mercados, para o planejamento logístico nacional, para alimentação de indicadores econômicos e financeiros e para a integração com as bases de dados de agências de governo e de estado.Saiba mais aqui: < #0000FF >http://www.antt.gov.br/canalverdebrasil e: ANTT.
Greve geral contra governo Macri paralisa transportes e serviços na Argentina
A quarta greve geral contra a política econômica do governo de Mauricio Macri, convocada pela principal central sindical da Argentina, paralisa transportes e serviços nesta terça-feira (25) no país.Pelo menos 15 milhões de pessoas estão sendo afetadas pela paralisação, que afeta o funcionamento de ônibus, Metrô e trens. Desde o final da tarde de ontem, as seis linhas do Metrô de Buenos Aires estavam completamente paralisadas, aderindo a greve e não funcionaráo novamente até amanhã, informa a agência EFE.Nos aeroportos, empresas como Aerolíneas Argentinas e Latam já anunciaram o cancelamento de todos seus voos domésticos, por isso sugeriram aos clientes que reprogramem suas viagens. não há transporte de caminhões, bancos, comércios, escolas, universidades e repartições públicas foram fechadas.Os grevistas são contra a política econômica de Macri, que está em Nova Iork para a Assembleia Geral da ONU com uma agenda paralela que inclui encontros com investidores.A paralisação, promovida pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), visa protestar contra os ajustes do governo em meio à crise que afeta o país pela desvalorização abrupta do peso argentino registrada desde o final de abril, a alta inflação e a queda da atividade econômica. Os líderes sindicais exigem reposição salarial e também rejeitam o acordo com o FMI.Nos hospitais públicos do país, devem funcionar os serviços mínimos para emergências. Os serviços de coleta de lixo e postos de combustível também serão afetados pela paralisação.As greves anteriores de 24 horas promovidas contra o atual governo por parte da CGT aconteceram em abril e dezembro de 2017 e no final do último mês de junho.O presidente argentino reiterou que este não é um momento oportuno para fazer uma nova greve, que segundo as estimativas terá um custo econômico de aproximadamente 31,6 bilhões de pesos argentinos (US$ 847,16 milhões), equivalente a 0,2% do Produto Interno Bruto.A greve deve causar um prejuízo de US$ 850 milhões ao país, o equivalente a 0,2% do PIB, segundo o próprio governo. Na verdade, alguns setores começaram a greve já na segunda-feira (24).Crise na ArgentinA Pouco mais de dois anos depois de encerrar a disputa com os chamados fundos abutres , a Argentina se viu diante de um novo impasse financeiro. Com sua moeda despencando, o país subiu a taxa de juros ao maior patamar do mundo, consumiu boa parte de suas reservas em dólares, buscou ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI) e tentava buscar a confiança de investidores para evitar uma nova corrida cambial.O custo desse acúmulo de problemas acaba pesando diretamente no bolso dos argentinos. A expectativa é de disparada de inflação, superando as projeções iniciais. Além disso, o crescimento da economia do país neste ano deve ser menor que o previsto. O ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne, admitiu que a Argentina terá mais inflação e menos crescimento num curto prazo .Em junho, o governo argentino assinou um acordo com o FMI de US$ 50 bilhões. A primeira parcela, de US$ 15 bilhões, foi liberada logo após a assinatura, enquanto os outros US$ 35 bilhões estavam previstos para ser liberados ao longo dos três anos de duração previstos para o acordo.A expectativa é que até sexta-feira haja o anúncio de um novo acordo financeiro com o FMI. Em entrevista para a Bloomberg TV na segunda-feira (24), Macri disse que o país estava perto de atingir um acordo final com o FMI, e que havia chance zero de que a Argentina daria default em sua dívida externa no próximo ano. Fonte: G1.
Barril de petróleo bate US$ 82 e renova máxima de 4 anos
Os contratos futuros do petróleo avançavam para nova máxima de quatro anos nesta terça-feira (25), impulsionados pelas iminentes sanções dos Estados Unidos às exportações de petróleo iraniano e pela aparente relutncia da Opep e da Rússia em elevar a produção para compensar o potencial impacto sobre a oferta global.O petróleo Brent subia 0,71 dólar, ou 0,87%, a US$ 81,91 por barril, às 9h10 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,36 dólar, ou 0,5%, a US$ 72,44 por barril.Mais cedo, o Brent chegou a tocar máxima de US$ 82, maior preço desde novembro de 2014. Na véspera, fechou a US$ 81,20.O preço do petróleo está a caminho de seu quinto trimestre consecutivo de alta, o mais longo período de ganhos desde o início de 2007.Apesar da elevação, o preço do barril do Brent ainda está longe de sua máxima histórica. Em julho de 2008, o barril chegou a ser negociado a US$ 145,61.Os Estados Unidos miram as exportações de petróleo do Irá com sanções válidas a partir de 4 de novembro, e Washington tem pressionado os governos e empresas de todo o mundo a se alinharem e cortarem suas compras. O Irá perderá volumes de exportação consideráveis e, devido à relutncia da Opep e aliados em aumentar a produção, o mercado está mal preparado para preencher a lacuna de oferta , disse Harry Tchilinguirian, diretor global de estratégia de mercados de commodities do banco francês BNP Paribas nesta terça-feira.Mohammad Barkindo, secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), disse em Madri nesta terça-feira que é importante para a Opep e seus parceiros, incluindo a Rússia, cooperar para garantir que eles não caiam de uma crise para outra .A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) prevê um forte crescimento de 1,4 milhão de barris por dia (bpd) na demanda por petróleo este ano e de 1,5 milhão de bpd em 2019.A entidade disse em seu relatório mais recente que o mercado está se apertando. Fonte: G1.
Impostômetro registra arrecadação de R$ 1,7 trilhão
O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo atingiu ontem (24) a marca de R$ 1,7 trilhão arrecadados. O valor representa o total de tributos, taxas e contribuições e multas que a população brasileira já pagou aos governos municipal, estadual e federal desde o início do ano. No ano passado, conforme a Associação Comercial, o valor de R$ 1,7 trilhão foi atingido somente no dia 18 de outubro, ou seja, 24 dias depois. A arrecadação está subindo mais rapidamente em função dos royalties do petróleo e do aumento de preço dos combustíveis e da energia elétrica, que têm cargas mais elevadas. O Brasil já tem uma das maiores incidências tributárias do planeta, por isso o próximo presidente não pode escolher o caminho do aumento ou da criação de impostos , comenta Marcel Solimeo, economista da ACSP. Fonte: A Tribuna. Leia a íntegra em: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/economia/impostometro-registra-arrecadacao-de-r-17-trilhao-nesta-segunda-feira/?cHash=bf20e164ab6f795ea5519e645af071fd
Veja novidades do IAA 2018 para um transporte mais sustentável
A eletromobilidade e o uso de combustíveis alternativos ao diesel são alguns dos destaques do IAA 2018, o salão de veículos comerciais de Hannover (Alemanha), que ocorre até a próxima quinta-feira (27). O objetivo do evento é apresentar soluções rumo à redução das emissões de poluentes e de CO2 para que o transporte de cargas e de passageiros cause cada vez menos impactos ao meio ambiente. A eletrificação de veículos comerciais parece uma tendência, uma vez que essa tem sido uma aposta de grandes empresas. Mas também busca-se garantir viabilidade econômica para os transportadores que operam em diferentes locais, em diversas condições de infraestrutura e matrizes energéticas. No caso do Brasil, as empresas destacam o potencial para uso de combustíveis como etanol, gás natural e biogás (produzido, por exemplo, a partir de resíduos ou esgoto locais). E apesar da necessidade de se investir em infraestrutura para a carga de uma frota eletrificada, consideram que o país pode explorar essa forma de propulsão, especialmente em razão da possibilidade de se utilizar a geração de fontes renováveis, como hidrelétrica, eólica e solar. No país, aliás, já há operações de ônibus elétricos e híbridos no transporte urbano. A novidade que vem por aí é o uso dessas tecnologias em caminhões. Conheça alguns produtos para o transporte de cargas apresentados durante o IAA 2018 com foco na sustentabilidade:Caminhões a gás A Scania passará a comercializar, no ano que vem, no Brasil, caminhões movidos a gás comprimido (GNV e biogás) com autonomia de até 700 km. Os modelos apresentam redução das emissões de poluentes em relação ao diesel e, segundo a montadora, redução de custos. A empresa também apresentou modelos disponíveis no mercado europeu com gás liquefeito. Para isso, o gás é resfriado a temperaturas inferiores a 160 ºC negativos para que fique em estado líquido. Nesses casos, os caminhões chegam a 1,6 mil km de autonomia. Entretanto, esse tipo de combustível não é permitido no Brasil. 100% elétrico e brasileiro O e-Delivery é um caminhão 100% elétrico, o primeiro fabricado no Brasil. O produto é uma aposta da Volkswagen Caminhões e ônibus e começará a ser produzido em série a partir de 2020. Mas 1,6 mil unidades já começam a ser testadas por meio de uma parceria com a Ambev. O veículo é feito para ser utilizado em entregas urbanas. A autonomia da bateria é de cerca de 200 km. A recarga total pode ser feita em até três horas. O freio tem três estágios de regeneração para recuperar até 30% da energia durante a frenagem e utilizá-la para recarregar as baterias. O caminhão apresentado no IAA também tem um sistema inteligente que ajusta o consumo de energia à massa transportada pelo veículo. 100% elétricosA Volvo Trucks lançou caminhões 100% elétricos para uso urbano e em operações de coleta de lixo, para redução de ruídos e zero emissão de poluentes. Além disso, como os veículos são mais silenciosos, será possível realizar operações noturnas em áreas com restrição de ruídos, o que pode contribuir para a redução de congestionamentos. Os modelos Volvo FL e FE Electric começaráo a ser comercializados na Europa no ano que vem e ainda não têm data para chegar ao Brasil. Eles têm capacidade para transportar de 16 a 27 toneladas de cargas e possuem autonomia de até 300 km. Entre os destaques de caminhões 100% elétricos também está o CitE, da MAN. O veículo pode transportar até 15 toneladas, voltado a entregas urbanas. Um diferencial desse modelo, que será disponibilizado somente na Europa, é que a altura de entrada para a cabine é bem mais baixa e larga do que de modelos convencionais. Ele também tem um sistema de câmeras de 360 graus para ampliar a visibilidade do entorno do veículo por parte do motorista. A autonomia da bateria é de 100 km.Híbridos e inteligentes A Scania acredita que, nas próximas décadas, a frota de veículos será totalmente eletrificada. Mas, por enquanto, investe no desenvolvimento de produtos que representem uma transição. Por isso, apresentou, durante o IAA 2018, o caminhão híbrido elétrico plug-in (PHEV) e o caminhão elétrico híbrido (HEV). Os modelos serão disponibilizados, antes, para o mercado europeu, e ainda não há data para comercialização desses veículos no Brasil. Eles podem utilizar óleo vegetal tratado com hidrocarbonetos trabalhando em paralelo com a bateria. Esses veículos podem ter redução de até 92% nas emissões de CO2, conforme a empresa. Além disso, os veículos são inteligentes: a tecnologia embarcada, chamada de Scania Zone, presta assistência automática, uma vez que mapeia zonas com limite de emissão de ruídos e de velocidade, ajustando, automaticamente, a operação do veículo às normas locais. Ela é capaz, por exemplo, de desativar o motor a combustão de modo que o caminhão trafegue somente com a bateria por até 10 km. Fonte: Agência CNT.
Sistema de disparo de e-mails do site do Sindisan apresenta falhas
Nos últimos dias, empresas que fazem parte do mailing do sindicato e recebem os informativos e outros comunicados encaminhados por meio do painel administrativo do Sindisan têm entrado em contato para relatar um inconveniente.Conforme descrito, as mensagens estão chegando de forma repetida. Em um dos exemplos que recebemos, o mesmo e-mail foi recebido dez vezes.Informamos a todos que já solicitamos apoio à empresa responsável pela manutenção de nossa página na internet e estamos no aguardo de solução.Ainda assim, pedimos desculpas a todos pelo transtorno. Até que a situação seja resolvida, encaminharemos nossas mensagens via Outlook. Fonte: Sindisan.
Governo adia início de cobrança de pedágio na Rodovia SP-333
A Secretaria de Logística e Transportes do Estado adiou para a 0 hora do dia 15 de outubro o início da cobrança de pedágio em quatro praças da Rodovia Dona Leonor Mendes de Barros (SP-333), na região de Marília, no interior de São Paulo. A concessionária Entrevias, que assumiu a concessão da rodovia, havia sido autorizada a iniciar a cobrança nesta quinta-feira, 20, conforme despacho da secretaria, publicado no Diário Oficial do Estado. Uma nova publicação, no entanto, prorrogou por 25 dias o período sem cobrança.O despacho não faz menção aos motivos, mas o Estado apurou que o adiamento foi motivado pela falta de divulgação prévia, aos usuários da rodovia, dos valores a serem cobrados.A SP-333 faz parte do lote de rodovias do centro-oeste paulista sob concessão da concessionária Entrevias. A empresa informou ter cumprido todas as exigências previstas no contrato de concessão e que se encontra pronta para operar os pedágios. As tarifas já foram definidas.Confira o valor dos pedágiosNo pedágio de Pongaí, instalado no km 234, motocicletas pagam R$ 3,80, automóveis e utilitários R$ 7,50, veículos com semirreboque R$ 11,30 e veículos com reboque, R$ 15.Já na praça de Marília, no km 315, o valor será de R$ 3,60 para motos, R$ 7,30 para automóveis e utilitários, R$ 10,90 para semirreboque e R$ 14,50 para veículos com reboque. No pedágio de Echaporá (km 354), motos pagam R$ 2,70, automóveis e utilitários, R$ 5,30, semirreboque, R$ 8, e veículos com reboque, R$ 10,70. Em Florínea (km 447), os valores são de R$ 3,90 para motos, R$ 7,90 para automóveis e utilitários, R$ 11,80 para semirreboques e R$ 15,70 para veículos com reboque. Fonte: Estadão.