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Pneu agora só com etiqueta do Inmetro

A partir de domingo, 29 de abril, todos pneus novos do tipo radial para automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus só poderão ser vendidos com a chamada Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE), resolução do âmbito do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), do Inmetro. O comércio teve os últimos três anos para se adaptar e, agora, a etiqueta torna-se obrigatória para a venda de produtos nacionais e importados. Estão de fora da obrigatoriedade pneus diagonais, os exclusivos para máquinas agrícolas, de bicicleta, de competição, de uso militar e industrial, caso de empilhadeiras, de motocicletas, motonetas, ciclomotores, off road e de uso temporário. A etiqueta obedece três critérios de avaliação: Resistência ao rolamento, aderência em piso molhado e ruído externo. O primeiro está diretamente relacionado à  eficiência energética, pois diz respeito à  energia absorvida quando o pneu está rodando. Quanto menor for a resistência ao rodar, menor será o consumo de combustível e, consequentemente, menor o impacto ao meio ambiente (emissão de CO2). Na etiqueta, os pneus serão classificados em seis níveis, sendo A o mais eficiente até G. O segundo indicador, aderência em piso molhado, tem a ver com desempenho e segurança. A classificação sinaliza a distncia percorrida pelo veículo após frenagem quando a pista está molhada. A escala também de A a G e segue o mesmo raciocínio de melhor eficiência em ordem decrescente. Já o terceiro critério indica o nível de ruído produzido pelos pneus medido em decibéis (dB). No caso de caso de caminhões e ônibus, o limite máximo permito é de 78 dB. A etiquetagem tem o objetivo de passar ainda mais transparência ao consumidor e ajudá-lo a escolher o pneu mais adequado ao seu veículo e tipo de direção , observa Klaus Curt Má¼ller, presidente da ANIP, Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos. Desde 2015, além da diferenciação dos produtos no mercado, a etiqueta também passou a ser mais um estimulo à  competitividade entre os fabricantes, o que favorece o desenvolvimento e a fabricação de produtos cada vez mais eficientes . Fonte: Estradáo/ Estadão.

Viação e Transportes rejeita desconto em pedágio para caminhão que transporta cesta básica

A Comissão de Viação e Transportes rejeitou o Projeto de Lei 7587/17 que concede desconto de metade do valor do pedágio, em rodovia federal, para os caminhões que transportem produto alimentício da cesta básica, como arroz, feijáo, óleo, carnes, açúcar e café. De acordo com a proposta do deputado Roberto Sales (DEM-RJ) o desconto será completo se o próprio produtor (pessoa física ou jurídica) estiver levando a mercadoria, independentemente de o caminhão ser seu ou não.O relator do texto na comissão, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), apresentou parecer contrário ao texto. Lopes argumenta que a mudança prejudica a segurança no cumprimento de contratos e no respeito à  lei. Parece evidente que eventual limitação tarifária ou gratuidade imposta por força de poder discricionário do contratante (a Administração Pública) ou de modificação legal conduziria a dois resultados em futuros contratos de concessão: (1) reexame dos termos usuais aplicados a esses contratos, o qual implica em uma dessas alternativas: (a) extensão do prazo contratual ou (b) redução de encargos do concessionário. Tanto (a) como (b) apresentam desvantagens , afirmou o relator.TramitaçãoO projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara.

Soja lidera balança comercial do Porto de Santos

O Porto de Santos mantém, no primeiro trimestre de 2018, a liderança na participação na balança comercial brasileira, com 28,2% da corrente de comércio internacional do Brasil. Em relação somente ao sistema portuário brasileiro, a participação santista chega a 35,9%. O protagonista desta marca é a soja, com a exportação de US$ 1,69 bilhões no período. O valor total do complexo portuário santista foi de mais de US$ 26,7 bilhões. O total nacional foi de US$ 94,8 bilhões no período, de acordo com os dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), compilados pela Gerência de Estatísticas da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp).ExportaçõesA participação da soja em gráos no valor das transações comerciais internacionais pelo Porto de Santos acompanha o crescimento da quantidade embarcada. Em relação ao primeiro trimestre de 2017, este ano o volume cresce 3,1%, com cerca de 6,81 milhões de toneladas (contra 6,6 milhões t no ano passado).O valor total das exportações chegou a US$ 15 bilhões no acumulado do ano até março. Isso representa 27,6% de participação no total do país, que foi de US$ 54,4 bilhões no período. Em valores comerciais, a soja, principal carga exportada pelo Porto de Santos no primeiro trimestre de 2018, registrou US$ 1,69 bilhões, com participação de 11,3% no total do Porto de Santos. O gráo foi enviado para China, Irá, Eha e outros cinco países.Em segundo, ficaram óleos brutos de petróleo, com US$ 1,12 bilhões, correspondente a 7,5% do total. O produto foi comercializado principalmente com a China, Chile e Estados Unidos. Em terceiro, o produto mais conhecido do Brasil, o café, com US$ 966 milhões, participação de 6,4% no total do Porto de Santos. O gráo foi enviado para Estados Unidos, Alemanha, Itália e mais 67 países.Os dez principais parceiros comerciais do Brasil nas exportações através de Santos são: China, com a participação de 7,9% no período, cerca de US$ 1,2 bilhões; Estados Unidos (7,5%, por volta de US$ 1,13 bilhões); Argentina (4,4%); Holanda (2,6%), Alemanha (2%); Arábia Saudita (1,5%); Irá, México, Itália e Chile (estes todos com cerca de 1,4% de participação nas exportações).ImportaçõesNas importações, o resultado do Porto de Santos entre janeiro e março de 2018 foi de US$ 11,7 bilhões, correspondente a 29% do total brasileiro no período, que foi de US$ 40,4 bilhões. As cargas de maior valor comercial desembarcadas até em Santos foram óleo diesel (US$ 354,4 milhões), importado dos Estados Unidos, Cingapura, Portugal e outros quatro países; caixas de marchas (US$ 228,7 milhões), importadas do Japáo, Indonésia, China e outros 12 países.Dentre os países que enviam seus produtos ao Brasil via Porto de Santos, a participação da China é de US$ 1,74 bilhões (14,9% no total do Porto). Em segundo, Estados Unidos, com US$ 1,17 bilhões, cerca de 10% do total. Completam os dez maiores parceiros comerciais na importação: Alemanha (5,9%), Coréia do Sul (2,6%), Japáo e Itália (ambos 2,4%), ándia (2,3%), França (2,2%), Argentina (2,1%) e México (1,9%). Fonte: Codesp.

Prazo para enviar declaração do Imposto de Renda chega ao fim

Os contribuintes que ainda não acertaram as contas com o Fisco devem correr. Acaba nesta segunda-feira (30), às 23h59min59s, o prazo para enviar a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física. Quem não entregar a declaração a tempo pagará multa.Neste ano, a Receita Federal espera receber 28,8 milhões de documentos. Segundo os dados mais recentes do órgáo, 24.895.403 contribuintes tinham enviado a declaração até as 16h de ontem (29), o que equivalia a 87% do total.Os contribuintes devem acessar o site www.receita.fazenda.gov.br Fonte: A Tribuna.

Obras na entrada de Santos começam nesta segunda-feira

Está previsto para esta segunda-feira (30) o início das obras de reformulação da entrada de Santos, por parte do Estado. O serviço será executado pela Ecovias, concessionária do Sistema Anchieta-Imigrantes (SAI). Os trabalhos começam com a construção de uma galeria de concreto de 40 metros, na altura do km 64+400 sentido Litoral da Anchieta, e também com a implantação de um canal de drenagem a 100 metros dali. As ações não interferem no tráfego.O local da obra é próximo ao Peixe, escultura que marca a entrada da Cidade. Essa primeira etapa irá adequar o trecho ao projeto de macrodrenagem da Prefeitura, que promete um melhor escoamento da água da chuva, diminuindo os alagamentos naquela região.O término dos trabalhos está previsto para abril de 2021. Estado e Ecovias assinaram um termo aditivo ao contrato, que estende a concessão por mais sete meses, mediante a realização das obras, orçadas em R$ 270 milhões.  Como vai ficarA assinatura prevê não só essas obras, mas a entrada de Santos totalmente remodelada entre os kms 59 e 65 da Anchieta. A partir disso, o tráfego da entrada e saída da Cidade utilizará apenas as pistas centrais, enquanto o fluxo para e do Porto se dará pelas laterais.Para isso, a via marginal que hoje opera em mão dupla, será adaptada para funcionar apenas no sentido Litoral, enquanto a SP-148, sob jurisdição do Departamento de Estradas e Rodagem (DER), opere sentido Capital. Fonte: A Tribuna.

Simples Nacional- Pert-SN: Regulamentado o parcelamento especial junto à  PGFN

Através da Portaria PGFN N º 38 de 26/04/18, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)estabelece as normas sobre o Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN), de que trata a Lei Complementar 162/2018, que abrange os débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017 e inscritos em Dívida Ativa da União (DAU) até a data de adesão ao programa, inclusive aqueles que foram objeto de parcelamentos anteriores ativos ou rescindidos, ou que estão em discussão judicial, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada. A adesão ao Pert-SN deverá ser feita por requerimento a ser realizado exclusivamente por meio da página da PGFN na internet, no Portal e-CAC PGFN, opção Programa Especial de Regularização Tributária – Simples Nacional , disponível na opção adesão ao parcelamento , no período das 8hs do dia 2-5-2018 até as 21hs, horário de Brasília, do dia 9-7-2018.No momento da adesão, o sujeito passivo deverá indicar as inscrições em DAU que serão incluídas no parcelamento. Serão necessariamente incluídas no Pert-SN todas as competências parceláveis dos débitos que compõem as inscrições em DAU indicadas pelo sujeito passivo no momento da adesão. A dívida será consolidada na data do pedido de adesão e resultará da soma do principal, da multa de mora, de ofício e isoladas, dos juros de mora e dos honorários ou encargos-legais. Serão aplicadas as reduções previstas na Portaria, de acordo com a opção efetuada pelo contribuinte. O sujeito passivo que não efetuar o pagamento da integralidade do valor à  vista e em espécie previsto, até o último dia útil do 5 º mês de ingresso no parcelamento, terá o pedido de adesão cancelado. O valor das prestações do parcelamento não poderá ser inferior a R$ 300,00, em qualquer hipótese. Cada prestação, inclusive da parcela mínima, será acrescido de juros equivalentes à  taxa Selic, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. As prestações vencerão no último dia útil de cada mês. O pagamento das prestações deverá ser efetuado exclusivamente mediante documento de arrecadação emitido pelo sistema de parcelamento da PGFN, através de acesso ao e-CAC PGFN, sendo considerado sem efeito, para qualquer fim, eventual pagamento realizado de forma diversa dos estabelecido pela Portaria PGFN N º 38 de 26/04/18. Fonte: Legisweb.

CNH digital está disponível em todo o país, informa Serpro

A emissão da Carteira Nacional de Habilitação < https://g1.globo.com/carros/noticia/cnh-digital-veja-perguntas-e-respostas-sobre-o-documento.ghtml >(CNH) digitalestá disponível em todo o país, informou o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), empresa pública que desenvolve o sistema. O estado do Rio de Janeiro foi o último aderir ao documento eletrônico, na última quarta-feira (25).A obrigatoriedade inicial da emissão dos documentos estava prevista para 1 º de fevereiro, porém, acabou sendo adiada. O novo prazo para que todos os Departamentos Nacionais de Trânsito (Detrans) disponibilizassem o serviço era 1 º de julho, mas os órgáos de trânsito se anteciparam.De acordo com o Serpro, 110 mil motoristas brasileiros já estão utilizando a CNH digital. Rio Grande do Sul, Goiás e São Paulo somam, juntos, mais de 63 mil documentos eletrônicos emitidos.A CNH impressa continua valendo normalmente e a versão digital possui o mesmo valor jurídico da versão física. Chamada de CNH-e, o documento digital poder ser utilizado por meio de aplicativo em celulares e ts.Como obter a CNH digital? preciso ter a CNH impressa no formato atual, com QR Code;quando ela estiver valendo no seu estado, o primeiro passo é cadastrar-se no Portal de Serviços do Denatran;ir ao Detran onde foi emitida a CNH impressa para confirmar seus dados (quem optar por usar um certificado digital, que é pago, pode fazer todo o processo online);caberá a cada Detran cobrar ou não pela via digital, e determinar um valor;baixar o aplicativo gratuito da CNH digital, que estará nas lojas oficiais da Apple e do Google (para aparelhos Android);acessar o aplicativo por meio de um código de ativação que o Denatran enviará por e-mail aos usuários inscritos, quando o estado disponibilizar a CNH digital;criar uma senha de 4 dígitos para acessar o documento no celular. Quanto custará? Quem já tem a CNH impressa terá de pagar para ter a digital?O Denatran diz que a cobrança de possíveis taxas para emissão da CNH digital ficará a cargo dos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans). são eles que determinam atualmente os valores das taxas da CNH impressa, que variam de estado para estado. Em São Paulo, por exemplo, a CNH-e foi lançada gratuitamente.Qualquer motorista poderá tirar?A CNH digital só poderá ser emitida para quem tem a nova CNH, com QR Code, um código específico para ser lido por aparelhos eletrônicos. Ele existe na parte interna das carteiras de habilitação emitidas desde maio último. Quem tem a versão antiga, precisará pedir uma segunda via ou renovar a impressa para, então, solicitar a digital. não é necessário esperar a CNH vencer para renová-la. Fonte: G1.

Rodovias Esquecidas: as dez ligações rodoviárias mais caras para os transportadores

O estudo Rodovias Esquecidas do Brasil: Transporte Rodoviário, elaborado pela Confederação Nacional do Transporte, identificou as 15 ligações rodoviárias que apareceram mais vezes entre aquelas com as piores avaliações na Pesquisa CNT de Rodovias, entre os anos de 2004 e 2017.Nessas rodovias, as más condições do pavimento fazem elevar o custo operacional para os transportadores. Na situação mais grave, o aumento chega a 65%.  Veja, entre as rodovias esquecidas pelo poder público, quais são as mais caras para os transportadores: Jataí (GO) Piranhas (GO) | BR-158 Aumento do custo operacional do transporte: 65,1%Nessa ligação, que percorre três municípios, o estado geral está deficiente em todo o trecho. Isso impacta significativamente o custo do transporte, que se eleva em 65,1% devido aos problemas na pista. Foram analisados 191 km. A superfície da via apresenta pavimento desgastado, trincas na malha, afundamentos e buracos em toda a extensão, assim como falta de acostamento.   Governador Valadares (MG) João Neiva (ES) | BR-259/ES, BR-259/MG, BR-381/MGAumento do custo operacional do transporte: 44,1%Nessa ligação rodoviária, 95,7% do pavimento apresentou problemas nos 279 km analisados, o que faz o custo operacional do transporte ficar 44,1% mais caro. Os trechos atendem a nove municípios, onde vivem mais de 530 mil pessoas e que geram R$ 7,16 bilhões de PIB.   Barracáo (PR) Cascavel (PR) | BR-163 R, BR-373 R, BR-280 RAumento do custo operacional do transporte: 42%Com 231 km, o número de municípios atendidos pela ligação é de 15. Dos trechos analisados pela Pesquisa CNT de Rodovias em 2017, 85,7% do pavimento apresentou problemas. As más condições dos trechos impactam diretamente o aumento do custo operacional do transporte, que chega a 42%.   Florianópolis (SC) Lages (SC) | BR-475/SC, BR-282/SCAumento do custo operacional do transporte: 42%Com extensão avaliada de 212 km, a ligação atende a oito municípios em uma região que se destaca por abrigar um parque industrial madeireira e uma intensa atividade pecuária. Em 2017, a Pesquisa CNT de Rodovias avaliou que 96,2% dos trechos apresentavam problemas. O custo operacional do transporte fica 42% mais alto.   Marabá (PA) Dom Eliseu (PA) | BR-222 AAumento do custo operacional do transporte: 41%A CNT avaliou 215 km de extensão da via em 2017, e todo o trecho apresentou problemas no pavimento, na sinalização e na geometria da via. O custo operacional do transporte se eleva em 41%, segundo as estimativas da Confederação. A ligação passa por quatro municípios.   Rio Brilhante (MS) Porto Murtinho (MS) | BR-267/MS, BR-060/MS, BR-419/MSAumento do custo operacional do transporte: 36,9%A ligação atende potencialmente A oito municípios responsáveis por gerar R$ 14,4 bilhões em 2015. Sua posição estratégica está relacionada à  localização próxima à  fronteira com o Paraguai. Dos 400 km pesquisados, 90% apresentam problemas no estado geral. O custo operacional fica 36,9% maior devido às falhas no pavimento.   Manaus (AM) Boa Vista (RR) Pacaraima (RR) | BR-174/AM, BR-174/RR, BR-210/RRAumento do custo operacional do transporte: 34,6%Essa ligação atende A uma região de elevada atividade industrial, responsável pela geração de R$ 22,89 bilhões de PIB, segundo dados de 2015, reunindo dez municípios e uma população de mais de 2,6 milhões de pessoas. Mesmo assim, 85,9% da extensão analisada pela Pesquisa CNT de Rodovias apresenta problemas no estado geral. O custo operacional do transporte fica 34,6% maior em razão das deficiências.   Dourados (MS) Cascavel (PR) | BR-163 R, BR-467 R, BR-272 R, BR-163/MSAumento do custo operacional do transporte: 29,4%Os 14 municípios que estão sob a área de influência da ligação possuíam, em 2015, um PIB total de R$ 9,34 bilhões. Além da relevá¢ncia econômica da região, o município de Dourados tem uma posição geográfica privilegiada em termos de integração comercial com países vizinhos ao Brasil. O pavimento apresenta problemas em 60% dos trechos pesquisados em 2017, o que eleva o custo operacional em 29,4%.   Marabá (PA) Wanderlá¢ndia (TO) | BR-230 A, BR-153 A, BR-153/TOAumento do custo operacional do transporte: 29%Essa ligação atende a sete municípios. Dos 246 km avaliados pela CNT em 2017, 95,9% apresentaram problemas no estado geral. As más condições do pavimento provocam alta de 29% no custo operacional do transporte.   Araguaína (TO) Picos (PI) | BR-230/MA, BR-135/MA, BR-230 I, TO-222Aumento do custo operacional do transporte: 27,3%Essa ligação atende potencialmente a 20 municípios, com 846 km de extensão. Os trechos ligam importantes áreas produtoras do Piauí. Em 2017, 69,1% dos trechos avaliados pela Pesquisa CNT de Rodovias foram considerados insatisfatórios. O custo operacional do transporte nessa ligação é 27,3% maior em razão dos problemas no pavimento.  A verificação dos resultados mostrou que, apesar de todas essas ligações aparecerem nas últimas posições do ranking pelo menos quatro vezes, algumas apresentaram melhorias nos últimos anos. Tanto que, em 2017, apenas oito permaneciam entre as 20 piores. O estudo foi divulgado pela Confederação Nacional do Transporte em mará§o.  Fonte: CNT.

O descalabro dos tombamentos recentes na Fernão Dias

Um dispositivo de controle de estabilidade de carretas, entre outros recursos, tornou-se finalista do Prêmio Rei categoria Inovação e Tecnologia da revista Automotive News. Sua autora é a Librelato, fabricante de implementos rodoviários de Orleans (SC). Anúncios de mecanismos anti-tombamento é tudo de que a Autopista Fernão Dias (Arteris) demonstrou precisar, quando o seu diretor superintendente, Helvécio Tamm aparece na TV como recentemente para informar o número estúpido dos tombamentos de carretas, ocorrido na rodovia Fernão Dias, durante o primeiro trimestre de 2018.De acordo com levantamento da concessionária, em 90 dias ocorreram 64 deitadas de carretas em 300 quilômetros do trecho mineiro entre Santo Antônio do Amparo e Extrema (km 637 ao km 936). Isso dá mais de duas ocorrências a cada três dias. Um repulsivo desatino. Tamm foi equilibrista, quando reclamou do exagero das ocorrências, sem se aprofundar no levantamento das causas dessa estatística desarrumada. A Fernão Dias ganhou uma segunda pista, no entanto, o seu traçado continua antigo , diz ele, realçando que temos alguns segmentos de serra, trechos de sequência de curvas, onde acontece a maior quantidade de tombamentos . De fato, ela é sexagenária (59 anos) e sua duplicação, ocorrida em 2005, não a transformou em nenhuma autoestrada , como afirmou na época o saudoso Jésu Inácio de Araújo, então presidente da Fetcemg, federação das transportadoras de Minas.Em vista de sua antiguidade, Tamm criou um artifício de linguagem, digno do resgate do raposismo mineiro de José Maria Alkimim, político do PSD, na década de 1950. As pessoas falam que a rodovia é perigosa, mas ela não é perigosa, ela é sinuosa , afirmou Tamm, deslizando entre os dois conceitos. Ele optou em não apontar os notórios responsáveis pelo exagero dos tombamentos. Seja do lado dos carreteiros desembestados ou pela ausência de fiscalização, conhecida a penúria vivida pela PRF. O DNIT soma junto nessa embrenhada, por especificar tão poucos radares ao longo dos 570 quilômetros entre BH e São Paulo.CORREá‡áƒO − A esta altura, a opinião dos usuários se divide. Há os que acham que a estrada é mais do que sinuosa, ou seja, perigosa de fato. Muitas curvas fechadas concorrem para os tombamentos. Outros condenam os motoristas-carreteiros por velocidades mal avaliadas. Zé Natan, líder sindical do ramo em Minas, está com os primeiros. A seu ver, cada ponto crítico numa estrada deve merecer a pronta interferência da operadora com jurisdição sobre a via, para corrigir a geometria do seu traçado.Já que tal não acontece pelo conhecido descaso de quem tem obrigação de cuidar, Natan está provocando o Ministério Público Federal (MPF). O objetivo é obrigar o DNIT ou a Arteris a elaborar projeto de engenharia e proceder à  correção. O primeiro alvo deve ser a curva do viaduto dos Queias, no km 525, sentido Sul. Lá a estrada desce seis quilômetros, em rampa superior a 10%, vindo do alto da serra de Igarapé. No fundo, o asfalto torce para esquerda de forma fechada. Inúmeros acidentes ocorreram no local, ao longo desses 59 anos de pavimentação. Mortes nem se fala. Sinalização e radar foram providenciados, mas Natan acha que não zera os repetidos desastres naquele ponto.Na TV, Tamm explicou que entre as principais obrigações da concessionária está em priorizar a fluidez da rodovia. Neste capítulo, vale lembrar números liberados pela mesma Arteris no ano passado, quando mostrava que tombamentos somados a outros sinistros, acabaram interrompendo o tráfego por três meses no ano de 2016. Um quarto do ano. Isso, se somados todos os tempos de paralisação da via. Diante de tamanho descalabro, qual seria a perda de produtividade dos atuais 200 mil usuários diários da Fernão Dias?. Fonte: Carga Pesada.

região de Santos diminui roubos e homicídios em março

A Baixada Santista e Vale do Ribeira apresentou queda no número de homicídios, roubos e furtos em geral no terceiro mês de 2018.Os casos de homicídios dolosos caíram 9,1% na região, passando de 11 para 10. No primeiro trimestre, o indicador teve queda de 6,8%, com 3 casos a menos. Já o número de vítimas reduziu 16,7%, passando de 12 para 10, em março e 8,9%, no acumulado, poupando 4 vidas.Com as variações dos dois indicadores, as taxas de homicídio chegaram a 8 casos e 8,19 vítimas a cada 100 mil habitantes.Os roubos em geral foram reduzidos em 35,9% no mês, passando de 2.061 para 1.322. No primeiro trimestre, a redução foi de 25,1%, com 1.365 casos a menos. Os casos de furtos em geral diminuíram 21,7%, caindo de 2.699 para 2.113. No acumulado o indicador teve queda de 13,9%, com 1.124 ocorrências a menos.Os roubos de veículo também apresentaram queda e passaram de 300 para 188, o que representou uma redução de 37,3%. No primeiro trimestre, houve queda de 38,6%.Os furtos de veículo subiram 18,1% e foram de 331 para 391. No acumulado houve queda de 3,8%, com 42 casos a menos.Os roubos de carga tiveram redução de 15,6% em março, passando de 45 para 38. Já no primeiro trimestre houve alta de 43,8%.Houve um caso de roubo a banco no mês de março passou de 0 para um. No acumulado o aumento foi de 1 para 2 casos.Os latrocínios em março tiveram aumento de 33,3%, passando de 3 para 4 ocorrências. No primeiro trimestre, ficaram estáveis com 5 ocorrências, igual número do mesmo período do ano passado.Já o número de vítimas de latrocinio subiram 66,7%, de 3 para 5 em março, e no acumulado o aumento foi de 20%.Os estupros subiram 37,2%, com 16 casos a mais em março. No primeiro trimestre, houve alta de 46,9%. Fonte: Secretaria da Segurança Pública.