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Exportações de café por Santos caem para 85% no primeiro bimestre

Nos dois primeiros meses do ano, mais de 5 milhões de sacas de 60 quilos de café foram exportadas no País. Uma parcela de 85% desse volume, 4,2 milhões de sacas, foi embarcada pelo Porto de Santos. Mas apesar de grande, a participação do cais santista caiu. Isto porque no primeiro bimestre do ano passado, as exportações pelo complexo marítimo representaram 86,6% da commodity.  Os dados fazem parte do levantamento mensal do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). A entidade revela, ainda, que, no mês passado, o Brasil exportou 2,1 milhões de sacas de café, cerca de 117 mil sacas a menos do que no em fevereiro do ano passado. A receita obtida alcançou a marca dos US$ 377,24 milhões e o preço médio de US$ 160,14.  Leia mais em:< http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe orto%26mar/exportacoes-de-cafe-por-santos-caem-para-85-no-primeiro-bimestre/?cHash=1ebb7fbe501d7e6166c71c569af7a370 >http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe orto%26mar/exportacoes-de-cafe-por-santos-caem-para-85-no-primeiro-bimestre/?cHash=1ebb7fbe501d7e6166c71c569af7a370 Fonte: A Tribuna.

Confira os países mais perigosos para transportar carga; Brasil aparece na lista

Pesquisa realizada este ano por um comitê de transporte de cargas do Reino Unido denominado Joint Cargo Committee listou 57 países em que fazer o transporte de cargas é mais arriscado, e o Brasil está em 6ª colocação, perdendo para países em conflitos como Síria, Líbia e Afeganistão e empatando com o Iraque e a Somália, também nações em conflito.  Vale ressaltar, porém, que se excluir os países em situação de guerra, o Brasil encabeça o ranking.  Os dados que colocam o Brasil nessa lista levaram em conta os trechos da BR-116, entre Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, da SP-330, entre Uberaba e Santos, e da BR-050, entre Brasília e Santos.  Apesar de São Paulo concentrar a maior parte dos casos, o Rio de Janeiro chama a atenção pela velocidade com que a incidência do crime vem aumentando. Em 2011, pouco mais de 25% dos casos do país ocorreram no estado do Rio, em 2016 os casos ficaram em 43,7%.  Dados da Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) mostram que de 2011 a 2016, o número de roubos de carga registrados no Brasil subiu 86%, passando de 22 mil casos por ano. A soma não leva em conta os casos do Acre, Amapá, Paraná e de Roraima, cujos dados não foram obtidos pela pesquisa.  Neste ano, o Brasil levou apenas 44 dias para superar o número de roubos de carga registrados em 25 países europeus, nos Estados Unidos e no Canadá.  Relatório aponta índice de periculosidade no transporte do Brasil equivalente ao do Iraque e da Somália: < 10. República do Mali 3,6  O Mali é um país rico em recursos naturais como urânio, ouro, fosfato, ferro, diamante, bauxita, manganês, sal-gema entre outros, porém é um dos países mais pobres do mundo, e sua população tem pouco acesso a direitos como saneamento básico, saúde e educação. O país é alvo de revoltas de grupos extremistas islâmicos ligados a um braço da Al-Qaeda na áfrica. < 9. República Centro-Africana 3,6  Apesar de suas jazidas minerais significativas e outros recursos, tais como reservas de urânio, petróleo, ouro, diamantes, madeira e energia hidrelétrica, bem como quantidades significativas de terras aráveis, a República Centro-Africana está entre os dez países mais pobres do mundo.8. Somália 3,7 De população majoritariamente islâmica, o país aplica penas severas aos habitantes que não seguem as leis do alcorão. De acordo com dados do Banco Mundial, metade da população da Somália vive abaixo da linha de pobreza (com menos de 1,25 dólar por dia). A taxa de mortalidade infantil é uma das maiores do mundo: 106 óbitos a cada mil nascidos vivos. O analfabetismo e a subnutrição atingem muitos somalis. A economia é pouco industrializada, consequência da guerra civil.  7. Iraque 3,7 Considerado um dos países mais politicamente instável do mundo, o Iraque ainda vive uma grande crise econômica e social. A população é atingida pela miséria que assola o país, bem como pelos altos índices de violência, corrupção e ausência de infraestrutura. < 6. Brasil 3,7  Sua trajetória é marcada por grandes diferenças sociais, e as forças públicas de segurança estão sucateadas em consequência da corrupção. Apesar de a democracia prevalecer, a cleptocracia aumenta a cada governo. O reflexo disse é o alto índice de violência. < 5. Sudáo do Sul 4,2  Após a Primeira Guerra Civil Sudanesa, o sul do Sudáo tornou-se uma região aut ônoma em 1972. Esta autonomia durou até 1983. A Segunda Guerra Civil Sudanesa desenvolvida anos depois, resultou novamente na autonomia da região. Em 9 de julho de 2011, o Sudáo do Sul tornou-se um estado independente, contudo, o país enfrenta um clima de medo e insegurança, em razão de conflitos étnicos e da ação de milícias. < 4. Afeganistão 4,6  O Afeganistão é um país instável, marcado pelo extremismo islâmico e que não experimenta liberdade e paz há séculos. Extremistas lutam contra as tropas do governo afegáo no nordeste do país e atacam minorias. Grupos como o Talibá e Estado Islâmico demonstraram seu poder em uma onda de ataques em 2016. < 3. Iêmen 5,4  O Iêmen é um país em desenvolvimento e descrito como uma cleptocracia, de acordo com o índice de Percepção da Corrupção, divulgado pela Transparência Internacional. Em janeiro de 2011, uma série de protestos contra a pobreza, o desemprego e a corrupção foram iniciados no país, sobretudo contra o projeto de alteração da Constituição e eliminação do limite de mandatos presidenciais. < 2. Líbia 5,4  A Líbia tem a décima maior reserva comprovada de petróleo do mundo e a 17.ª maior produção petrolífera. Em 2011, após uma guerra civil e uma intervenção militar internacional liderada pela OTAN, seguido pela morte do ex-líder do país, Muammar Gaddafi, a Líbia está passando por um processo de reconstrução política.1. Síria 5,4 A guerra civil na Síria começou em 2011 como uma cadeia de protestos pacíficos, seguido por uma forte repressão do exército sírio. A partir de 2013, aproveitando-se do caos da guerra civil um grupo autoproclamado Estado Islâmico começou a reivindicar territórios na região.Fonte: O Carreteiro.

Conferentes anunciam paralisação

Conferentes de carga, descarga e capatazia entraráo em greve por tempo indeterminado, a partir de quinta (22), em protesto, segundo o sindicato da categoria, à  decisão de terminais do Porto de Santos de não utilizar mão de obra avulsa e não contratar profissionais da área.De acordo com o presidente do Sindicato dos Conferentes de Carga, Descarga e Capatazia do Porto de Santos, Marco Antônio Sanches, com o fim da vigência de acordos coletivos de trabalho, ADM do Brasil, Teag e Companhia de Armazéns Gerais resolveram unilateralmente, desde 1 º de março, não requisitar mais nossa mão de obra. não restou outra alternativa a não ser a greve .Fonte: A Tribuna.

Márcio França deve assumir o Governo do Estado em 7 de abril

Estrategista e articulador: os dois adjetivos resumem a atuação política do vice-governador Márcio França (PSB). O ex-prefeito de São Vicente (1997-2004) abre contagem regressiva para encarar o desafio para o qual afirma ter se preparado desde o início de sua vida pública. Ele deve assumir o comando do Estado em 7 de abril, com a renúncia do governador Geraldo Alckmin (PSDB), na véspera, para concorrer à  Presidência da República.Alvo antigo de França, o Palácio dos Bandeirantes ficará sob seu comando até 31 de dezembro. Vicentino, ele se tornará o segundo governador nascido na Baixada Santista desde a Proclamação da República.Antes dele, o santista Mário Covas (1930-2001) governou o Estado de 1995 até sua morte, em 2001. A diferença é que França edificou sua carreira política na região, enquanto Covas a fez na Capital.Pré-candidato ao Governo Estadual, França atua nos bastidores políticos em busca de sua reeleição. Até aqui, reuniu diferentes ideologias políticas em seu projeto. Ele diz já ter abarcado dez legendas além do PSB: trata-se de PR, PPS, PV, PHS, PSC, PROS, Avante, Solidariedade, Podemos e PPL. Com isso, ele somará mais de 19 minutos diários para o horário eleitoral obrigatório no rádio e na televisão o tempo mais extenso entre os concorrentes, na tentativa de tornar seu nome competitivo.O apetite de França isolou, por exemplo, o PT paulista. Os aliados mais próximos da agremiação da estrela vermelha como PCdoB e PDT tendem a apoiar o vice-governador.As costuras políticas do vicentino impõem complicações até para o presidenciável Alckmin. O tucano desejava ter palanque único em São Paulo, inicialmente com o PSB. Contudo, os socialistas decidiram, em nível nacional, que se posicionaráo mais à  esquerda caso não tenham candidato.Além disso, o PSDB não concordou em abdicar da disputa após 24 anos de gestões consecutivas no Estado. Esse caminho levou à  escolha do prefeito de São Paulo, João Doria, nas prévias tucanas para governador feitas no último domingo.Alckmin tem mantido neutralidade, mas o vice-governador Márcio França se define como candidato governista para a sucessão estadual. Assim, o pré-candidato à  Presidência da República poderá ter dois palanques em São Paulo. Fonte: A Tribuna.

Verba para intervenção no Rio pode surgir de reoneração, diz Meirelles

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse ontem (19) que recursos para a intervenção federal no Rio de Janeiro poderão vir da reoneração da Folha de pagamento de setores empresariais, cujo projeto de lei tramita no Congresso Nacional.O Projeto de Lei (PL) 8.456/17 trata da redução das renúncias fiscais sobre Folhas de pagamento, prevendo o fim da desoneração de determinados setores da economia. A intenção é, com a chamada reoneração, aumentar a arrecadação do governo. O projeto é uma das 15 prioridades elencadas pela presidente Michel Temer para equilibrar as contas alternativas, com o adiamento da votação da reforma da Previdência. Esperamos que seja aprovado o projeto para gerar fonte de recursos para programas prioritários, inclusive, a intervenção no Rio de Janeiro , afirmou em entrevista à  rádio CBN.Esses recursos deverão ser solicitados pelas Forças Armadas e podem ser usados, por exemplo, para combustível ou armamento. O ministro da Fazenda enfatizou, no entanto, que despesas referentes à  manutenção da força de segurança do próprio estado, que envolvem equipamentos e salários, já são parte do projeto de recuperação do estado. Já houve liberação de recursos e já existem outros recursos sendo liberados para o estado do Rio de Janeiro. Evidentemente, uma boa parte disso deve ser usada pelo estado para a segurança e, conseqá¼entemente, para aquela estrutura de segurança do Rio, comandada pela intervenção federal , observou.No domingo (18), o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, disse que governo vai liberar crédito extraordinário para a intervenção na segurança pública do Rio. Também serão liberados mais recursos para o Ministério Extraordinário da Segurança Pública.A informação foi dada após reunião com o presidente Michel Temer e outros ministros para tratar do tema segurança pública. De acordo com Dyogo Oliveira, a proposta de crédito extraordinário deve ser enviada ao Congresso Nacional até o fim desta semana.Na entrevista de hoje, Meirelles disse que o valor na casa de R$ 1 bilhão citado pelo ministro do Planejamento é ainda uma avaliação preliminar e que as Forças Armadas ainda não fecharam o valor exato que será necessário.Aço e alumínioMeirelles também falou sobre a medida tomada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de elevar as taxas de importação sobre o aço e o alumínio. Segundo o ministro, o Brasil está conversando com os americanos sobre a decisão. Ele afirmou, ainda, que há a hipótese de alguma ação na Organização Mundial do Comércio, mas não há decisão tomada . Os americanos têm que deixar um pouco mais claro , disse. E acrescentou: Queremos saber exatamente qual é a negociação e, no caso específico do Brasil, quais são os termos .  No dia 1 º de março, Trump, anunciou a decisão de impor tarifas de 25% sobre a importação de aço e de 10% sobre a de alumínio. No dia 8, ele oficializou a decisão, mas decretou isenção para seus vizinhos e parceiros no Nafta, o tratado de livre comércio da América do Norte, Canadá e México.Em entrevista ao programA A Voz do Brasil, da EBC, o embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Sérgio Amaral, afirmou que o governo brasileiro está agindo em três frentes em Washington para conseguir a isenção: ação junto ao governo norte-americano, reuniões com congressistas e apoio às empresas brasileiras com filiais nos Estados Unidos que queiram conversar com grupos de parlamentares norte-americanos que advogam a favor do Brasil, assim como com a bancada do Congresso americano que cuida de aço. Fonte: Agência Brasil.

Ritmo de demissões desacelera no setor de transporte e logística

O setor de transporte e logística ainda passa por um ciclo de demissões relacionado à  crise, mas o ritmo de desligamentos já mostra sinais de desaceleração, acompanhando o processo de saída da recessão no Brasil. O crescimento de 1% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2017, embora modesto, reativou a demanda por serviços de deslocamento na economia, o que explica, em parte, a redução do saldo de desligamentos na atividade transportadora.  Segundo dados do Ministério do Trabalho, as empresas de transporte e logística fecharam 10.676 vagas em 2017 e encerraram o ano com 2.157.407 postos de trabalho preenchidos, 0,5% menos que o ano anterior.  Para comparar, em 2016, ano mais severo da recessão econômica brasileira para o transporte, foram cortados 105.486 postos. Naquele ano, houve diminuição de 4,6% no número de vagas no setor, em relação a 2015.  Em alguns segmentos, as contratações já superam as demissões, com acréscimos no número de empregos formais. o caso, por exemplo, do segmento de atividades auxiliares ao transporte, que registrou criação líquida de 3.216 vagas em 2017, em serviços relacionados a carga e descarga, depósitos de mercadorias e operações de transporte multimodal. O segmento ferroviário também teve saldo positivo, com acréscimo de 920 vagas em 2017, após já ter gerado um saldo positivo de 1.540 vagas em 2016.  A evolução das contratações e demissões no setor como um todo é fortemente impactada pelo desempenho do transporte rodoviário, que responde por cerca de 60% da matriz de transporte brasileira. Em 2017, as empresas do segmento fecharam 13.627 postos de trabalho, número bem inferior ao de 2016, quando foram cortadas 84.655 vagas.   Estoque de Empregos Formais – Setor de Transporte, Armazenagem e Correio border= 1 100.0% >

Em 90 dias, mais de 3,7 mil caminhões são multados na Via Anchieta

A cada quatro horas, sete caminhoneiros são multados por parar no acostamento da Marginal Direita da Via Anchieta, entre os km 61 e 65, em Santos local proibido. Em 90 dias (entre dezembro do ano passado e fevereiro último), a Polícia Rodoviária flagrou 3.771 caminhões parados onde não deveriam ficar, impedindo a fluidez em uma das principais vias de acesso à  Cidade 42 por dia.Os números integram levantamento feito pela Polícia Rodoviária Militar, a pedido de A Tribuna. Todas as autoridades admitem: os congestionamentos para chegar ou sair de Santos são um problema permanente ao menos enquanto não houver uma solução definitiva, como se espera com as obras para a entrada da Cidade.Leia o levantamento completo no link abaixo:< http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/em-90-dias-mais-de-37-mil-caminhoes-sao-multados-na-via-anchieta/?cHash=6cd87758d19dffe2a80e7efbee5c7871 >http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/em-90-dias-mais-de-37-mil-caminhoes-sao-multados-na-via-anchieta/?cHash=6cd87758d19dffe2a80e7efbee5c7871 Fonte: A Tribuna.

Ministério libera R$ 6,9 milhões para implantação do VTMIS

O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPAC) liberou para a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) R$ 6,9 milhões para a implantação do Sistema de Gerenciamento de Informações do Tráfego de Embarcações (em Inglês, Vessel Traffic Management Information System ou VTMIS) do Porto de Santos. Uma nova verba deve ser enviada após um pedido de suplementação feito pela Secretaria Nacional de Portos.O novo serviço, que está sendo implementado pela Codesp, permitirá ao complexo portuário ter, em tempo real, informações de todas as embarcações que estão no canal de navegação, no fundeadouro e no Canal de Piaçaguera (em Cubatão). E será possível saber precisamente a posição de cargueiros e até pequenos caiaques.Dos R$ 31 milhões a serem investidos no sistema de monitoramento, apenas R$ 7 milhões já foram pagos ao consórcio Indra VTMIS Santos, contratado para a implantação do projeto. O restante precisa ser repassado até o fim deste ano. Fonte: A Tribuna.

Nota do Ministério das cidades revoga curso para renovação da CNH

Confira a íntegra do texto:Por determinação do ministro das Cidades, Alexandre Baldy, o diretor do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Maurício Alves, revoga a resolução 726/2018 que torna obrigatória a realização e aprovação em Curso de Aperfeiçoamento para renovação da Carteira Nacional de Habilitação.  A diretriz da atual gestão da Pasta tem por objetivo implementar ações e legislações que atendam às expectativas da população, no sentido de simplificar a rotina e levar conforto e praticidade a seu dia a dia. Esta ação acontece em conformidade com os objetivos do Governo Federal, de reduzir custos e facilitar a vida do brasileiro. Esclarecemos que a medida é tomada com todo respeito ao trabalho da Câmara Temática de Educação, Habilitação e Formação de Condutores, ao trabalho realizado pelo Contran e todos os profissionais envolvidos. Neste sentido, informa-se que os técnicos do Denatran, do Ministério das Cidades, seguiráo na busca de alcançar o objetivo de promover a cada vez mais a segurança dos usuários de trânsito, mas sempre com  absoluto foco na simplificação da vida dos brasileiros e na constante busca pela redução de custos de forma a não afetar a rotina dos condutores que precisam renovar suas carteiras de habilitação/CNHs por todo o Brasil. Alexandre Baldy Ministro das Cidades

Refis de Guarujá vai até o dia 31

O Programa de Recuperação Fiscal (Refis) de Guarujá, que entrou em vigor em agosto, termina no próximo dia 31. Segundo a Prefeitura, o Refis, que dá a chance ao contribuinte de renegociar seu endividamento com o Município, arrecadou R$ 31 milhões até o momento.O secretário de Finanças de Guarujá, Adalberto Ferreira da Silva, estima que até o final do prazo serão arrecadados R$ 40 milhões. O próximo dia 31 é o prazo limite para adesão ao Refis. importante não perder a chance e as vantagens ofertadas , afirma ele, que descarta um novo Refis.Para aderir, acesse www.guaruja.sp.gov.br no link Refis 2017. Também é possível fazer o pedido na Sefin (Avenida Santos Dumont, 640, bairro Santo Antônio); Dívida Ativa (Rua Azuil Loureiro, 691, Santa Rosa); e Centro de Cidadania (Rua Cunhambebe, 500, Vila Alice). O atendimento é de segunda a sexta-feira, das 10 às 16 horas. Fonte: A Tribuna.