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Temporal interdita rodovia, derruba casas e causa morte em Ubatuba

Um temporal causou inundações, deslizamentos e derrubou casas, entre a noite desta quinta-feira (22), e a madrugada desta sexta-feira (23), em Ubatuba, no Litoral Norte do Estado. Duas pessoas foram soterradas num deslizamento.De acordo com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, uma mulher de 55 anos morreu. O marido dela foi retirado com vida e levado em estado grave para a Santa Casa da cidade. Em outro deslizamento, uma mulher de 45 anos foi retirada com vida e também está hospitalizada. Em poucas horas, choveu cerca de 200 milímetros no município.Equipes da prefeitura e da Defesa Civil passaram a noite dando atendimento às famílias atingidas. De manhã, 14 famílias continuavam desabrigadas. O deslizamento de um barranco interditou totalmente a Rodovia Rio-Santos, na altura de Ubatuba a via foi liberada por volta das 6 horas desta sexta-feira. Fonte: A Tribuna.

Entenda o ABC das rodovias brasileiras

Quem viaja de caminhão, de ônibus, de moto ou de carro com frequência está acostumado com os termos BR-163, BR-381, BR-230, BR-464. Mas será que mesmo os viajantes mais rotineiros conhecem a lógica por trás dos nomes das rodovias brasileiras?Longe de serem uma mera sopa de letras e de números, os critérios para os nomes das rodovias federais brasileiras as famosas BRs são estabelecidos no PNV (Plano Nacional de Viação) e representam um insumo valioso sobre o posicionamento do motorista que atravessa o território nacional. Entender a lógica por trás disso pode evitar complicações de percursos ante o emaranhado de caminhos disponíveis nos quatro cantos do país.As duas letras características que identificam as rodovias federais (BR) sempre vêm acompanhadas de mais três algarismos. O primeiro indica o tipo da rodovia, e os dois seguintes definem a posição, a partir da orientação da rodovia em relação à  capital federal, Brasília, e aos limites norte, sul, leste e oeste.  O raciocínio funciona da seguinte forma: as rodovias que começam com o algarismo 0, como a BR-060, ligam Brasília ao restante do país são as chamadas rodovias radiais , configurando um círculo em torno da capital federal. A numeração dessas vias varia no sentido horário, a partir de Brasília. Já as que começam com o algarismo 1 (BR-101, BR-116) são classificadas como longitudinais (que possuem orientação no sentido norte-sul).   Há ainda as rodovias que possuem diretriz de traçado no sentido transversal (oeste-leste), mais conhecidas como transversais, cujo primeiro algarismo é 2, como a BR-230, BR-262 e BR-290. Outro tipo de rodovias são as diagonais, que começam pelo algarismo 3, por exemplo, BR-304, BR-324 e BR-364. Elas podem ser de dois tipos: orientadas na direção nordeste para a sudoeste ou no sentido noroeste para o sudeste.Por fim, ainda existem as rodovias de ligação, que começam pelo algarismo 4. Elas apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a fronteiras internacionais. QuilometragemEssencial também para a orientação dos motoristas é a contagem da quilometragem das rodovias. Ao contrário do que muita gente pensa, ela não é cumulativa de uma Unidade da Federação para outra. Segundo o Dnit, toda vez que uma rodovia inicia dentro de uma nova Unidade da Federação, a quilometragem começa novamente a ser contada a partir de zero. O sentido da contagem segue sempre o sentido descrito na divisão em trechos do PNV. Nas rodovias radiais, o ponto inicial é o anel rodoviário de Brasília, seguindo em direção aos extremos do país. O quilômetro zero de cada Estado é o ponto da rodovia mais próximo à  capital federal. Nas longitudinais, por exemplo, o sentido de quilometragem vai do norte ao sul. As únicas exceções a esse caso são a BR-163 e BR-174, cujo sentido de quilometragem vai do sul ao norte.Nas transversais, a orientação seguida é do leste para o oeste. As diagonais, por sua vez, têm a quilometragem iniciada no ponto mais ao norte da rodovia, indo em direção ao ponto mais ao sul. Mas existem exceções, como a BR-307, a BR-364 e a BR-392. Nas de ligação, geralmente, a contagem da quilometragem segue do ponto mais ao norte para o ponto mais ao sul. No caso de ligação entre duas rodovias federais, a quilometragem começa na rodovia de maior importncia. Fonte: Agência CNT.

Programa do IRPF será liberado na segunda; envio da declaração começa no dia 1 º

O prazo para a entrega da Declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) começa no próximo dia 1 º e vai até o dia 30 de abril deste ano. O programa de preenchimento da declaração estará disponível na próxima segunda-feira (26).Estão obrigados a declarar quem recebeu rendimentos tributáveis em 2017, em valores superiores a R$ 28.559,70. No caso da atividade rural, deve declarar quem teve receita bruta acima R$ 142.798,50.O painel inicial do sistema terá informações das fichas que poderão ser mais relevantes para o contribuinte durante o preenchimento da declaração.Neste ano, será obrigatória a apresentação do CPF para dependentes a partir de 8 anos, completados até o dia 31 de dezembro de 2017.Na declaração de bens, serão incluídos campos para informações complementares, como números e registros, localização e número do Registro Nacional de Veículo (Renavam).Também será incluída a informação sobre a alíquota efetiva utilizada no cálculo da apuração do imposto.Outra mudança é a possibilidade de impressão do Documento de Arrecadação de Receitas Federais (Darf) para pagamento de todas as quotas do imposto, inclusive as que estão em atraso.  Fonte: Agência Brasil.

Cegonheiros voltam a protestar nas ruas do Recife

Após seis meses, o Sindicato dos Transportadores Autônomos e Micro Empresas de Veículos Congêneres do Estado de Pernambuco (Sintraveic) volta a ocupar as ruas do Recife, na manhã desta quinta-feira (22), em protesto contra o processo de contratação da Fiat em Goiana. Os cegonheiros estão concentrados em frente ao Classic Hall, na Avenida Agamenon Magalháes, em Olinda, e prometem sair em carreata pelas ruas do Centro do Recife.O Sintraveic volta a protestar na cidade após uma determinação da Justiça de Pernambuco para retirar os veículos das vias da cidade, em agosto do ano passado. A representação da categoria acusa a Fiat, responsável pela fábrica da Jeep em Goiana, de descumprir um acordo feito com o governo em que garantiria 80% da mão de obra pernambucana no setor dos transportes.HistóricoA mobilização dos cegonheiros começou no dia 31 de Julho do ano passado, na região central do Recife, e só acabou 18 dias depois após cumprimento de decisão judicial. Eles ocuparam ruas e pontes dos bairros de são José e Santo Antônio. Na época, Justiça de Pernambuco determinou que a categoria deixasse a área imediatamente.EntendaQuando iniciava suas operações em Pernambuco, no primeiro semestre de 2015, a Sada empresa de logística fornecedora da Fiat ysler, detentora da Jeep já havia enfrentado protestos de caminhoneiros que reivindicavam a totalidade das vagas de emprego para pernambucanos. Mais de dois anos depois, motoristas de caminhões-cegonha voltaram a se manifestar na área central do Recife e em Boa Viagem, na Zona Sul, ao longo de uma semana, evidenciando uma briga entre sindicatos.Logo ao chegar ao Estado, a transportadora abriu 20 vagas para motoristas, sob o critério de que morassem em Pernambuco pelo menos desde 2011, o que evitaria a contratação de candidatos de outros estados atraídos pelas oportunidades geradas pela instalação da fábrica. Já naquela época, o Sindicato dos Transportadores de Veículos de Pernambuco (Sintrave-PE) se apegou ao argumento de que o Polo Automotivo de Goiana recebeu incentivos fiscais para se instalar no Estado e que, por isso, deveria como contrapartida contratar mão de obra local. Fonte: Blog do Caminhoneiro.

Banco do Brasil tem lucro líquido de R$ 11,1 bilhões em 2017

O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado (resultado sem itens extraordinários) de R$ 11,1 bilhões em 2017, valor 54,2% maior que o verificado em 2016. O lucro líquido sem ajuste ficou em 11,01 bilhões, com expansão de 37,1%.Segundo o banco, o resultado teve impacto, principalmente, do aumento das rendas de tarifas, da redução das despesas de provisão (recursos reservados para o caso de inadimplência) e das despesas administrativas.As receitas do banco com tarifas cresceram 9% em 2017 (R$ 25,794 bilhões), comparado ao ano anterior (R$ 23,794). De acordo com o relatório de análise de desempenho do banco, esse crescimento foi resultado dos esforços de aumento do relacionamento com os clientes e da qualificação das contas correntes com maior uso de produtos e serviços . O banco destacou as tarifas relacionadas à  administração de fundos (26,5%), reflexo da elevação dos recursos administrados que passaram de R$ 730,9 bilhões em dezembro de 2016 para R$ 864,5 bilhões no final do ano passado, com alta de 18,3% em 12 meses.No quarto trimestre de 2017, o lucro líquido ajustado foi de R$ 3,2 bilhões, o que mostra desempenho 82,5% superior ao do mesmo trimestre do ano anterior – R$ 1,7 bilhão – e o maior resultado trimestral desde 2012. Esse crescimento foi motivado pela expansão dos negócios, controle de despesas administrativas e, principalmente, pela redução das despesas com provisões, em razão da melhoria da qualidade da carteira .CréditoA carteira de crédito ampliada (empréstimos mais as operações com títulos, valores mobiliários privados e garantias) chegou a R$ 681,3 bilhões no quarto trimestre, ante R$ 677 bilhões do trimestre anterior.O saldo da carteira de crédito rural ampliada alcançou R$ 159,7 bilhões, o que representa crescimento de 6,1% em relação ao mesmo trimestre de 2016. Segundo dados do Sistema Nacional de Crédito Rural, o Banco do Brasil tinha 60% de participação nos financiamentos desse segmento em dezembro de 2017.Redução da inadimplênciaNo quarto trimestre de 2017, a inadimplência das operações acima de 90 dias ficou em 3,7%. Foi o segundo trimestre consecutivo de redução. Em junho, a inadimplência estava em 4,1% e, em setembro, em 3,9%.As despesas com provisão caíram pelo quarto trimestre consecutivo. Em 2017, o banco registrou provisões no total de R$ 25,3 bilhões, valor 19,9% inferior se comparado com o de 2016. Fonte: Agência Brasil.

Temer cogitou imposto para Segurança Pública, diz Maia

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quarta-feira (21) que o presidente Michel Temer (MDB) apresentou, em conversas nos últimos dias, a ideia de se criar um imposto para custear gastos com segurança pública. Para o parlamentar, entretanto, a proposta é inviável. Expliquei: é inviável, porque, por lei, tem que ser (valer) para o próximo ano e, por emenda constitucional não pode por causa do decreto (que autorizou intervenção federal na segurança do Estado do Rio) , declarou Maia em rápida entrevista na Câmara. O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB), por sua vez, afirmou não ter conhecimento sobre a possibilidade de se criar o imposto, não tenho conhecimento de nada nesse sentido. Nunca ouvi falar nada sobre isso , declarou. A assessoria do Planalto informou que não comentaria a declaração de Maia. Fonte: veja.com

Brasileiros pagaram R$ 241 bilhões em impostos só no primeiro mês do ano

Se você mora em São Paulo ou já esteve de passagem pelo centro da cidade, mais precisamente na rua Boa Vista, pode ter avistado um painel vermelho, com números bem exorbitantes. Mais conhecido como Impostômetro, ele estima, em tempo real, o valor total de impostos que está sendo pago pelos brasileiros. De acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), responsável pelo sistema, a marca atingida somente em janeiro desse ano já foi de R$ 241 bilhões. Com esse valor, segundo o órgáo, seria possível comprar 554.548.931 cestas básicas ou até mesmo 245.900 carros do modelo Porsche. Além disso, o brasileiro poderia receber 50 salários mínimos mensais durante 429.080 anos ou aplicar o dinheiro na poupança, o que renderiA R$ 32.437 de juros por minuto. Em entrevista ao Yahoo Finanças, Marcel Solimeo, economista da ACSP, diz que o objetivo da contagem é mostrar que todos nós pagamos uma quantidade alta de impostos e, por isso, temos o direito de exigir um retorno do governo sobre a melhor utilização do dinheiro público. O painel chama a atenção de quem passa por ali, e essa é a função dele. Tem um sentido educativo para fazer as pessoas pensarem: como é aplicado o valor que pago obrigatoriamente? , afirma. O especialista compara o Brasil com países desenvolvidos em relação à  taxa paga, mas recebendo menos em troca por isso. Temos uma carga tributária em torno de 33%, o que poderia ser visto em outras nações de renda mais alta, como a Bélgica , exemplifica. O problema por aqui, segundo ele, é o cidadáo precisar optar por unidades privadas em busca de um serviço melhor, como hospitais e escolas particulares. A má gestão pública é um problema cr ônico do Brasil. Enquanto a população faz sua parte, pagando impostos altos e em dia, a administração pública peca ao não reduzir despesas e investir em serviços públicos e qualidade de vida , avalia ainda Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), em nota oficial. Como é feita o cálculo do Impostômetro? O painel eletrônico, que além de estar na capital paulista pode ser encontrado em outras regiões como Guarulhos, Rio de Janeiro, Brasília, Florianópolis e Manaus, computa os tributos federais, estaduais e municipais. Neles estão inclusos impostos, taxas e contribuições, além das multas, juros e correção monetária. Alguns fatores levados em conta para que a estimativa seja a mais factual possível são os orçamentos de cada local do Brasil e a previsão da inflação para o ano. Os dados recebidos pela ACSP por órgáos do governo, como a Receita Federal e Secretaria do Tesouro Nacional, são colocados instantaneamente no sistema do Impostômetro. Vale lembrar que por ser calculado em tempo real, o valor é apenas uma projeção. No entanto, conforme os números oficiais vão sendo liberados, o cálculo é atualizado. De acordo com a ACSP, o dinheiro arrecadado no fim do ano normalmente termina com uma diferença menor que 5%. Fonte: Yahoo Finanças.

Exportações de caminhões avançam 83% em janeiro

Ao encerrar as contas no primeiro mês do ano, as fabricantes de caminhões instaladas no País certamente já enxergam um período movimentado nos portos brasileiros. Ao menos é o que sugere o resultado das exportações do segmento logo no início de 2018. Em janeiro os embarques de caminhões para mercado internacionais somaram 1.950 unidades, crescimento de 83,1% sobre o mesmo mês de 2017, quando as remessas foram de 1.065 veículos. O desempenho do mês passado se mostra como uma continuidade do ano anterior, no qual a indústria de pesados registrou uma expansão de 31,3% nas exportações, com 28.288 caminhões embarcados. Apesar de ser somente uma fração inicial, o resultado do primeiro mês do ano encontra respaldo tanto nas estimativas da Anfavea, a associação que representa os fabricantes de veículos, quanto nos negócios encaminhados pela indústria. Para 2018, a Anfavea projeta para o segmento de veículos pesados (caminhões e ônibus) uma alta de 12,8% nas exportações, para um volume em torno de 42.200 unidades, cerca de 5.000 a mais do total embarcado no ano passado, de 37.322 pesados. As montadoras seguem fazendo a sua parte. Somente a MAN Latin America entregou para outros países 838 caminhões e ônibus em janeiro, volume que representou avanço de 159% sobre o que foi exportado no mesmo mês de 2017, 323 unidades. Para a fabricante, o resultado foi recorde. Argentina, México e Chile se apresentaram como os principais compradores de produtos feitos em Resende (RJ), que compraram principalmente o VW Constelletion 17.280 e o Volksbus 15.190 OD. A empresa, no entanto, já conta com encomendas extras de componentes do recente lançamento da nova família Delivery, como o 9.170. O modelo já foi apresentado no México e desembarca na Argentina e no Chile no mês que vem. Com o início das vendas da nova família Delivery na região, ofereceremos a nossos clientes e importadores um portfólio ainda mais completo , observa Marcos Forgioni, vice-presidente de vendas e marketing para mercados internacionais da MAN. Também a Mercedes-Benz deu sinais do aumento da demanda por produtos brasileiros. Nos primeiros dias de janeiro, a companhia completou a entrega de um lote de 54 caminhões Atego 1729 4á—2 configurados como coletor de lixo para Beirute, capital do Líbano. Os modelos foram adaptados na fábrica de são Bernardo do Campo (SP), conforme legislação local e pedido do cliente, com a adoção de iluminação externa de emergência (giroflex), entre-eixos mais curto e câmbio automático. Fonte: Estadão/ Estradáo.

Consumo de ARLA 32 fecha o ano 45% abaixo do necessário para a frota de pesados

A AFEEVAS (Associação dos Fabricantes de Equipamentos para Controle de Emissões Veiculares da América do Sul) realiza periodicamente um estudo para verificar o consumo do ARLA 32 no comparativo com o Diesel S-10. De acordo com a análise do ano fechado de 2017, divulgada hoje, o déficit registrado no período foi de 45%. Embora se mantenha estável, o índice é ainda muito inferior ao necessário para atender a legislação do PROCONVE P7.Para combater essa situação, a Policia Rodoviária Federal e IBAMA estão envolvidos em diversas iniciativas de fiscalização e inteligência, além de buscarem constantemente por novas tecnologias e equipamentos para que as fiscalizações sejam ainda mais efetivas. Dentre as principais ferramentas que PRF e IBAMA passaráo a utilizar nas operações, o Scantool é um dos que mais se destaca. O aparelho realiza uma leitura das informações armazenadas no OBD (On-Board Diagnostics) do veículo durante os últimos 400 dias, mostrando as irregularidades ocorridas durante todo tempo de funcionamento do motor. A utilização de novas tecnologias para combater os crimes praticados em relação ao ARLA 32 é fundamental para que o déficit de consumo caia. Nós temos apoiado as iniciativas da PRF e IBAMA para que, além dos motoristas, as transportadoras e os fabricantes de produto que estejam agindo irregularmente sejam também autuados , explica Elcio Farah, diretor adjunto da AFEEVAS.O estudo mais recente do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde (IHME) mostrou que em 2020 os gastos provenientes da poluição do ar no mundo chegaráo a US$ 225 bilhões. No Brasil, a situação também não é boa, segundo a revista científica The Lancet, estima-se que a poluição seja a causa da morte de mais de 100 mil brasileiros por ano. Fonte: Blog do Caminhoneiro.

Veto ao Refis das micro e pequenas empresas será votado no dia 6, anuncia José Pimentel

Em pronunciamento na sessão do Congresso de ontem (20), o senador José Pimentel (PT-CE) informou que a sessão para analisar o veto do presidente da República, Michel Temer, ao Refis para micros e pequenas empresas (PLC 164/2017) será no dia 6 de março. Pimentel disse ter se reunido com o presidente do Senado, Eunício Oliveira, e entidades que representam o setor.Pimentel disse confiar que o veto total de Temer a esta política de refinanciamento de dívidas, que foi aprovada pelo Congresso por unanimidade, será derrubado. o primeiro Refis da história para as micros e pequenas, após 17 políticas como estas para as grandes e médias de 10 anos para cá. Só no último Refis, as maiores empresas do país conseguiram se livrar de mais de R$ 38 bilhões em dívidas afirmou o senador.Pimentel acrescentou, com base em informações da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que empresas como a JBS e a Ambev abateram cada uma cerca de R$ 1 bilhão em dívidas somente no último Refis. Ele ainda lembra que as micro e pequenas companhias são as maiores geradoras de postos de trabalho no Brasil. Fonte: Agência Senado.