A Confederação Nacional do Transporte (CNT) defende a aprovação imediata da Reforma Trabalhista e a continuidade das discussões da Reforma Previdenciária no Congresso Nacional. O Brasil não pode parar! A crise político-institucional não deve ser obstáculo à recuperação econômica e à retomada do desenvolvimento nacional. Um país com 14 milhões de desempregados, com perdas dramáticas na sua capacidade de investimento, que luta para sair da maior recessão econômica de sua história, não pode se submeter a sacrifícios ainda mais pesados. Temos que seguir em frente. Nesta hora, é preciso sabedoria e responsabilidade para não deixar o ritmo da política atropelar as esperanças de 200 milhões de brasileiros. O país deve persistir na construção de um Estado moderno, ágil, favorável ao investimento produtivo e à retomada do crescimento econômico. Ao ser mantido o ritmo de votação das reformas trabalhista e previdenciária, o governo e o Congresso nacional sinalizaráo tanto para os cidadáos, quanto para o capital investidor, que as instituições da República estão sólidas, em pleno funcionamento, e são capazes de responder às demandas do país mesmo nos momentos mais críticos. Para o setor de transporte só há um caminho: avançar. Precisamos seguir em frente, promovendo as reformas estruturantes, que nos daráo a segurança jurídica necessária à retomada de fortes investimentos em infraestrutura. Precisamos seguir em frente para gerar milhões de empregos e devolver a dignidade a milhões de trabalhadores e suas famílias.Precisamos seguir em frente para inaugurar um novo e promissor ciclo de desenvolvimento sustentável no país, com qualidade de vida e oportunidades para todos. O Brasil tem pressa. Sigamos em frente! Fonte: Agência CNT.
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Palestra da Uniporto foca a Segurança do Trabalho. Participe!
No próximo dia 27, dentro das atividades da Uniporto, o técnico de Segurança do Trabalho Renivaldo Ferreira Lima, da empresa Super Trans, apresentará a palestra Responsabilidades dos gestores sobre Segurança do Trabalho . A programação, das 9 às 11 horas, trará o seguinte conteúdo: Conceitos básicos de segurança do trabalho; Importncia da comunicação de acidentes e incidentes; Introdução das normas regulamentadoras; Gestão e responsabilidades legais em segurança e saúde ocupacional; Discussão de situações práticas das principais normas regulamentadoras. A atividade será realizada no CENEP (Centro de Excelência Portuária de Santos). O endereço é R. Otávio Corrêa, 147 Estuário Santos. Interessados podem se inscrever pelo e-mail < cenep@portodesantos.com.br >cenep@portodesantos.com.br Mais informações pelo telefone 3231-3930. Fonte: Uniporto.
NTC emite comunicado em apoio à Reforma Trabalhista em parceria com entidades do setor
REFORMA TRABALHISTA PORQUE APOIAMOS1 Vai dar segurança jurídica ao empregado e ao empregador nas relações de trabalho. 2 Respeito aos direitos do trabalhador assegurados na Constituição Federal vedando sejam retirados por qualquer forma, incluída a negociação coletiva. 3 Torna efetiva a norma constitucional que assegura o reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho, estabelecendo o respeito à autonomia da vontade das partes para celebrar acordos que devem ser observados e cumpridos em razão do princípio de que fazem lei entre as partes. 4 Fortalece as entidades sindicais laborais e patronais pelo respeito à negociação coletiva. 5 Flexibiliza as regras para a celebração do contrato de trabalho, cria novas formas de contratação (trabalho intermitente, de tempo parcial) proporcionando a formalização do trabalho (com carteira assinada) de expressivo contingente de trabalhadores informais e subcontratados. 6 Moderniza as regras da jornada de trabalho em razão da peculiaridade da atividade da empresa permitindo ganho de produtividade e a geração de empregos. 7 Cria regras que permitem ao empregador pagar melhor remuneração ao trabalhador em função da produtividade. 8 Estabelece regras para prevenir e compor litígios evitando a judicialização de todo e qualquer dissídio decorrente do contrato de trabalho, dispondo sobre a rescisão amigável e assistida do contrato, a quitação dos direitos, formas de conciliação e solução extra judicial de pendências. 9 -Estabelece regras para coibir abusos no acesso ao Judiciário Trabalhista, já existentes em outros rumos do judiciário. 10 Cria regras mais rígidas e democráticas para a criação e modificação de súmulas do TST evitando o ativismo judicial. NTC&Logística
Grupo Transportando Ideias faz mobilização pela Reforma Trabalhista
Reunindo empresários do Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) de todo o País, o Grupo Transportando Ideias (GTI) esteve reunido em Brasília esta semana para acompanhar as discussões da Reforma Trabalhista. A primeira votação pelo Senado, que estava prevista para o dia 30, foi adiada para 6 de junho. O grupo está atento e fazendo questão de tomar ciência de todo o processo. A diretoria do Sindisan tem sido representada em todas as visitas organizadas pelo GTI. Esta semana, o diretor-financeiro André Neiva participou da viagem a Brasília. Na próxima terça, dia 6, confira a matéria completa sobre a visita na Coluna Sindisan Informa, publicada semanalmente pelo sindicato em A Tribuna. Abaixo, conheça o manifesto publicado pelo grupo e apoiado pelo Sindisan: < http://sindisan.com.br/ckfinder/userfiles/files/MANIFESTOGTI.pdf >http://sindisan.com.br/ckfinder/userfiles/files/MANIFESTOGTI.pdf
Hora parada 2017 – confira o novo valor
Por força dos §5 º e 6 º do artigo 11, da Lei 13.103, de 02 de março de 2015, todos os contratos firmados para carga e descarga deverão ser reajustados a partir de 17/04/2015, aplicando o percentual de 14,21%, que é resultado da variação anual (abril/15 a abril/17) do INPC/IBGE.Este percentual deve ser aplicado sobre o valor vigente em abril de 2015 de R$ 1,38(um real e trinta e oito centavos) que passa a ser de R$ 1,58 (um real e cinquenta e oito centavos) por tonelada ou fração.Observação: para o cálculo da hora parada deve-se considerar a capacidade total do veículo comercial. Tabela Meramente Exemplificativa: 50>
O que aconteceria se os caminhões sumissem durante 5 dias?
A Fetcesp, em parceria com os sindicatos do TRC paulistas, incluindo o Sindisan, lançou um vídeo institucional para valorização do transporte rodoviário com o título: O que aconteceria se os caminhões sumissem durante 5 dias…? . O presidente da Fetcesp, Flávio Benatti, explica que o objetivo é chamar atenção da sociedade para a importncia do setor no cotidiano das pessoas. Muitos reclamam da circulação de caminhões, mas se esquecem da importncia do transporte rodoviário de cargas para o dia a dia de cada um de nós. Pretendemos iniciar um processo de conscientização da necessidade de conviver com o transporte de cargas para o bem de toda a sociedade e economia . O filme, com duração quase três minutos, passa uma rápida mensagem de como ficaria a população, a economia, sem o transporte rodoviário de cargas durante cinco dias. Neste contexto, apresenta, nos primeiros dias, a falta de produtos essenciais para a população como alimentos frescos. Os restaurantes alteram seus cardápios. Começam a faltar medicamentos. Tudo passa a se agravar com a falta de combustíveis nos postos de abastecimento. A construção civil é logo afetada. No campo, plantações se estragam porque não tem transporte. Veículos deixam de circular e nos aeroportos tudo parado. As indústrias, sem os insumos e pessoal param suas produções. Lixos se acumulam nas ruas. Escolas e hospitais ficam sem condições de funcionar. Enfim, o caos se instala … Tudo volta ao normal com o retorno do transporte rodoviário de cargas que é feito através de diversos veículos como utilitários, VUCs, caminhões, carretas etc… O vídeo institucional da Campanha de Valorização do Transporte Rodoviário de Cargas pode ser conferido no link abaixo:< http://www.youtube.com/watch?v=WHzKAuRCncM >www.youtube.com/watch?v=WHzKAuRCncM Fonte: Fetcesp.
Codesp reúne BTP e Sindisan para debater cobrança de no-show
Desde o dia 17 de abril, a Brasil Terminal Portuário (BTP) passou a emitir faturas de cobrança pelo no-show . Ou seja, os clientes das empresas de transporte recebem uma cobrança no valor de R$ 224,15, por contêiner, em virtude de agendamento não cumprido para entrega/retirada de cargas no terminal da BTP.A implantação do novo sistema já gerou muitas dúvidas e discordâncias por parte dos transportadores, que sempre recorrem ao Sindisan.Para esclarecer melhor a questão, a diretoria da Codesp convocou uma reunião na tarde de ontem, dia 23, com a presença de representantes do sindicato e do terminal BTP.O encontro foi coordenado pelo diretor de operações da estatal, Carlos Poço, juntamente com os representantes Arnaldo Barreto, Osvaldo Barbosa e álvaro Clemente.Detalhando a cobrança de no-show para um caminhão que cumpriu o horário agendado, mas teve problemas mecânicos e não p ôde ser carregado, o assessor da diretoria do Sindisan, álvaro Rabelo, iniciou a exposição sobre o assunto. Este é só um caso. Existe ainda a reclamação de várias empresas de transporte que relatam não conseguir janela em muitos horários. O problema não se restringe a uma ou duas empresas, são várias reclamações neste sentido , afirmou.Pela BTP, Alexandre Reali e Cláudia Rodrigues ouviram os problemas apresentados, expondo o ponto de vista do terminal, mas comprometidos a buscar soluções. Como destacou o presidente do Sindisan, Roberto Varella, o ideal seria a suspensão da cobrança por um período de 90 dias, até que a situação fosse melhor analisada. Quando a BTP realizou, a convite do Sindisan, palestra explicativa no sindicato, fizemos esta sugestão, mas não foi aceita. Mais uma vez, estamos pedindo bom senso e reavaliação dos fatos. Aí, poderíamos nos reunir novamente para uma avaliação mais profunda, analisando o problema: se dos transportadores, agendando e não cumprindo sem cancelamento dentro dos prazos; ou se da BTP, por não disponibilizar número de janelas e horários suficientes à demanda do setor , afirmou.Com o objetivo de acompanhar o problema de perto, a Codesp citou a hipótese de colocar um efetivo seu para mensurar as janelas oferecidas/ utilizadas em todas as modalidades (importação, exportação e cabotagem). A Autoridade Portuária está disposta a resolver a questão, já que atrapalha a logística de todos , afirmou o diretor Poço.Os representantes do terminal iráo apresentar os pontos levantados à diretoria da BTP e um novo encontro será agendado em breve.Pelo Sindisan, participaram ainda do encontro André Neiva e Laudino Garcia. Fonte: Sindisan.
Presidente do Sindisan participa do programa Painel Regional
O presidente do Sindisan, Roberto Varella, foi o entrevistado de ontem do programa Painel Regional, da Rádio 100% Vida (103,7 FM).Com apresentação de Eraldo José dos Santos, Milton Gonçalves e do vereador Antonio Carlos Banha Joaquim (PMDB), o bate-papo deu espaço a diversos temas ligados ao TRC, como a Reforma Trabalhista, a retomada das contratações, o Sest/Senat, a Lei de Uso e Ocupação de Solo, entre outros. Fonte: Sindisan.
Sindicatos do TRC apoiam campanha de valorização do setor, da Fetcesp
A Fetcesp e sindicatos paulistas lançam um vídeo institucional para valorização do transporte rodoviário com o título: O que aconteceria se os caminhões sumissem durante 5 dias … ? .A iniciativa recebe o apoio de sindicatos e federações do setor de várias regiões do país. O presidente da Fetcesp, Flávio Benatti, explica que o objetivo é chamar atenção da sociedade para a importncia do setor no cotidiano das pessoas. Muitos reclamam da circulação de caminhões, mas se esquecem da importncia do transporte rodoviário de cargas para a subsistência de cada um de nós. Pretendemos iniciar um processo de conscientização da necessidade de conviver com o transporte de cargas para o bem de toda a sociedade e economia .Com duração de 2,49 minutos, o filme passa uma rápida mensagem de como ficaria a população, a economia, sem o transporte rodoviário de cargas durante cinco dias. O vídeo já está sendo veiculado nos sites e mídias sociais.Confira:< https://www.youtube.com/watch?v=WHzKAuRCncM >www.youtube.com/watch?v=WHzKAuRCncM Fonte: Fetcesp.
Aumento do roubo de cargas leva transportadoras a cobrarem taxa de emergência no RJ
Para cobrir os elevados custos com segurança e minimizar os prejuízos com o roubo de cargas, transportadoras que atuam no Rio de Janeiro passaram a cobrar uma taxa extra das empresas que contratam os seus serviços. Batizada de Taxa de Emergência Excepcional (Emex), foi instituída exclusivamente na capital fluminense que vive grave crise na segurança e vê os índices deste tipo de crime dispararem: aumento de 180% em quatro anos. A Emex foi instituída no Rio em março. Segundo a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC), a taxa é prevista para regiões que se encontram em estado de beligerância . Prevê a cobrança de R$ 10 por fração de 100 kg de carga, mais um percentual do valor da carga que varia de 0,3% a 1,0%. Segundo o vice-presidente da NTC, Urubatan Hellou, a Emex aumenta, em média, cerca de 1,5% o valor de cada produto transportado. O percentual se soma à Taxa de Gerenciamento de Risco (Gris), que já é embutida em todo o país para cobrir os custos com a segurança. A Gris é padráo, cobrada em todos os estados, e é usada para cobrir os custos com seguro de carga, escolta, entre outros. Ela já é cobrada há muito tempo , destacou Hellou. Um roubo a cada 70 minutos Segundo estimativas da NTC, somente as grandes transportadoras que atuam na cidade registram, em média, entre cinco a dez tentativas de roubo por dia, das quais cerca de 40% são efetivadas, ou seja, o roubo é concluído. Já um levantamento da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) indica que a cada uma hora e dez minutos um roubo de cargas é registrado no estado. Conforme dados oficiais do Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP), somente nos dois primeiros meses deste ano foram feitos 1.145 registros, o que representa um aumento de 180% deste tipo de crime nos últimos quatro anos. A NTC ressalva, no entanto, que os dados oficiais sobre o roubo de cargas possam ser subestimadas. Isso porque, segundo a entidade, muitas empresas deixam de registrar ocorrência policial. Risco de entregas serem suspensA Um estudo feito em 2015 pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) mostrou que quase 60% das lojas virtuais consultadas apontaram problemas graves para entrega de produtos no Rio de Janeiro. A Bahia, que ficou em segundo lugar no ranking, foi citada por pouco mais de 20% das lojas. De acordo com o vice-presidente da ABCOMM, Rodrigo Bandeira Santos, desde que o estudo foi realizado a situação piorou ainda mais no estado. Os maiores problemas enfrentados pelas lojas no Rio, segundo ele, se devem às questões de segurança pública. Você tem uma escalada da violência que encolhe as áreas onde ontem você conseguia fazer entregas. Essas áreas são encolhidas diariamente. Esse aumento de áreas restritas tem feito com que algumas transportadores comecem a estudar a possibilidade de não atender mais a praça do Rio de Janeiro , afirmou Santos. A informação foi confirmada pelo Sindicato das Empresas do Transporte Rodoviário de Cargas e Logística do Rio de Janeiro (Sindicargas). Segundo o diretor de segurança da entidade, Coronel Venâncio Alves de Moura, várias transportadores de São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso já não querem mais fazer entregas no Rio. Os motoristas de outros estados estão aterrorizados com esse problema. Alguns já passaram até por situações de cárcere privado e, por isso, estão se recusando a fazer entregas no Rio , afirmou o coronel Moura. Ele alertou ainda que a tendência é das pequenas empresas fecharem as portas . O alerta é reforçado pela NTCÂ Segundo as entidades representativas do setor ouvidas pelo G1, por conta da escalada da violência as seguradoras estão se recusando a renovar as apólices de seguro. Quando o fazem, estabelecem a franquia equivalente a 50% do valor da carga, inviabilizando às transportadoras assumirem o risco do contrato. Se o governo quer retomar a atividade econômica, tem que solucionar essa situação , declarou o representante do Sindcargas. Fonte: G1.