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Barril de petróleo bate US$ 82 e renova máxima de 4 anos

Os contratos futuros do petróleo avançavam para nova máxima de quatro anos nesta terça-feira (25), impulsionados pelas iminentes sanções dos Estados Unidos às exportações de petróleo iraniano e pela aparente relutncia da Opep e da Rússia em elevar a produção para compensar o potencial impacto sobre a oferta global.O petróleo Brent subia 0,71 dólar, ou 0,87%, a US$ 81,91 por barril, às 9h10 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,36 dólar, ou 0,5%, a US$ 72,44 por barril.Mais cedo, o Brent chegou a tocar máxima de US$ 82, maior preço desde novembro de 2014. Na véspera, fechou a US$ 81,20.O preço do petróleo está a caminho de seu quinto trimestre consecutivo de alta, o mais longo período de ganhos desde o início de 2007.Apesar da elevação, o preço do barril do Brent ainda está longe de sua máxima histórica. Em julho de 2008, o barril chegou a ser negociado a US$ 145,61.Os Estados Unidos miram as exportações de petróleo do Irá com sanções válidas a partir de 4 de novembro, e Washington tem pressionado os governos e empresas de todo o mundo a se alinharem e cortarem suas compras. O Irá perderá volumes de exportação consideráveis e, devido à  relutncia da Opep e aliados em aumentar a produção, o mercado está mal preparado para preencher a lacuna de oferta , disse Harry Tchilinguirian, diretor global de estratégia de mercados de commodities do banco francês BNP Paribas nesta terça-feira.Mohammad Barkindo, secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), disse em Madri nesta terça-feira que é importante para a Opep e seus parceiros, incluindo a Rússia, cooperar para garantir que eles não caiam de uma crise para outra .A Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) prevê um forte crescimento de 1,4 milhão de barris por dia (bpd) na demanda por petróleo este ano e de 1,5 milhão de bpd em 2019.A entidade disse em seu relatório mais recente que o mercado está se apertando. Fonte: G1.

Impostômetro registra arrecadação de R$ 1,7 trilhão

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo atingiu ontem (24) a marca de R$ 1,7 trilhão arrecadados. O valor representa o total de tributos, taxas e contribuições e multas que a população brasileira já pagou aos governos municipal, estadual e federal desde o início do ano.  No ano passado, conforme a Associação Comercial, o valor de R$ 1,7 trilhão foi atingido somente no dia 18 de outubro, ou seja, 24 dias depois. A arrecadação está subindo mais rapidamente em função dos royalties do petróleo e do aumento de preço dos combustíveis e da energia elétrica, que têm cargas mais elevadas. O Brasil já tem uma das maiores incidências tributárias do planeta, por isso o próximo presidente não pode escolher o caminho do aumento ou da criação de impostos , comenta Marcel Solimeo, economista da ACSP. Fonte: A Tribuna. Leia a íntegra em: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/economia/impostometro-registra-arrecadacao-de-r-17-trilhao-nesta-segunda-feira/?cHash=bf20e164ab6f795ea5519e645af071fd

Veja novidades do IAA 2018 para um transporte mais sustentável

A eletromobilidade e o uso de combustíveis alternativos ao diesel são alguns dos destaques do IAA 2018, o salão de veículos comerciais de Hannover (Alemanha), que ocorre até a próxima quinta-feira (27). O objetivo do evento é apresentar soluções rumo à  redução das emissões de poluentes e de CO2 para que o transporte de cargas e de passageiros cause cada vez menos impactos ao meio ambiente. A eletrificação de veículos comerciais parece uma tendência, uma vez que essa tem sido uma aposta de grandes empresas. Mas também busca-se garantir viabilidade econômica para os transportadores que operam em diferentes locais, em diversas condições de infraestrutura e matrizes energéticas. No caso do Brasil, as empresas destacam o potencial para uso de combustíveis como etanol, gás natural e biogás (produzido, por exemplo, a partir de resíduos ou esgoto locais). E apesar da necessidade de se investir em infraestrutura para a carga de uma frota eletrificada, consideram que o país pode explorar essa forma de propulsão, especialmente em razão da possibilidade de se utilizar a geração de fontes renováveis, como hidrelétrica, eólica e solar.   No país, aliás, já há operações de ônibus elétricos e híbridos no transporte urbano. A novidade que vem por aí é o uso dessas tecnologias em caminhões. Conheça alguns produtos para o transporte de cargas apresentados durante o IAA 2018 com foco na sustentabilidade:Caminhões a gás A Scania passará a comercializar, no ano que vem, no Brasil, caminhões movidos a gás comprimido (GNV e biogás) com autonomia de até 700 km. Os modelos apresentam redução das emissões de poluentes em relação ao diesel e, segundo a montadora, redução de custos. A empresa também apresentou modelos disponíveis no mercado europeu com gás liquefeito. Para isso, o gás é resfriado a temperaturas inferiores a 160 ºC negativos para que fique em estado líquido. Nesses casos, os caminhões chegam a 1,6 mil km de autonomia. Entretanto, esse tipo de combustível não é permitido no Brasil. 100% elétrico e brasileiro O e-Delivery é um caminhão 100% elétrico, o primeiro fabricado no Brasil. O produto é uma aposta da Volkswagen Caminhões e ônibus e começará a ser produzido em série a partir de 2020. Mas 1,6 mil unidades já começam a ser testadas por meio de uma parceria com a Ambev. O veículo é feito para ser utilizado em entregas urbanas. A autonomia da bateria é de cerca de 200 km. A recarga total pode ser feita em até três horas. O freio tem três estágios de regeneração para recuperar até 30% da energia durante a frenagem e utilizá-la para recarregar as baterias. O caminhão apresentado no IAA também tem um sistema inteligente que ajusta o consumo de energia à  massa transportada pelo veículo.  100% elétricosA Volvo Trucks lançou caminhões 100% elétricos para uso urbano e em operações de coleta de lixo, para redução de ruídos e zero emissão de poluentes. Além disso, como os veículos são mais silenciosos, será possível realizar operações noturnas em áreas com restrição de ruídos, o que pode contribuir para a redução de congestionamentos. Os modelos Volvo FL e FE Electric começaráo a ser comercializados na Europa no ano que vem e ainda não têm data para chegar ao Brasil. Eles têm capacidade para transportar de 16 a 27 toneladas de cargas e possuem autonomia de até 300 km. Entre os destaques de caminhões 100% elétricos também está o CitE, da MAN. O veículo pode transportar até 15 toneladas, voltado a entregas urbanas. Um diferencial desse modelo, que será disponibilizado somente na Europa, é que a altura de entrada para a cabine é bem mais baixa e larga do que de modelos convencionais. Ele também tem um sistema de câmeras de 360 graus para ampliar a visibilidade do entorno do veículo por parte do motorista. A autonomia da bateria é de 100 km.Híbridos e inteligentes A Scania acredita que, nas próximas décadas, a frota de veículos será totalmente eletrificada. Mas, por enquanto, investe no desenvolvimento de produtos que representem uma transição. Por isso, apresentou, durante o IAA 2018, o caminhão híbrido elétrico plug-in (PHEV) e o caminhão elétrico híbrido (HEV). Os modelos serão disponibilizados, antes, para o mercado europeu, e ainda não há data para comercialização desses veículos no Brasil. Eles podem utilizar óleo vegetal tratado com hidrocarbonetos trabalhando em paralelo com a bateria. Esses veículos podem ter redução de até 92% nas emissões de CO2, conforme a empresa. Além disso, os veículos são inteligentes: a tecnologia embarcada, chamada de Scania Zone, presta assistência automática, uma vez que mapeia zonas com limite de emissão de ruídos e de velocidade, ajustando, automaticamente, a operação do veículo às normas locais. Ela é capaz, por exemplo, de desativar o motor a combustão de modo que o caminhão trafegue somente com a bateria por até 10 km.   Fonte: Agência CNT.

Sistema de disparo de e-mails do site do Sindisan apresenta falhas

Nos últimos dias, empresas que fazem parte do mailing do sindicato e recebem os informativos e outros comunicados encaminhados por meio do painel administrativo do Sindisan têm entrado em contato para relatar um inconveniente.Conforme descrito, as mensagens estão chegando de forma repetida. Em um dos exemplos que recebemos, o mesmo e-mail foi recebido dez vezes.Informamos a todos que já solicitamos apoio à  empresa responsável pela manutenção de nossa página na internet e estamos no aguardo de solução.Ainda assim, pedimos desculpas a todos pelo transtorno. Até que a situação seja resolvida, encaminharemos nossas mensagens via Outlook. Fonte: Sindisan.  

Governo adia início de cobrança de pedágio na Rodovia SP-333

A Secretaria de Logística e Transportes do Estado adiou para a 0 hora do dia 15 de outubro o início da cobrança de pedágio em quatro praças da Rodovia Dona Leonor Mendes de Barros (SP-333), na região de Marília, no interior de São Paulo. A concessionária Entrevias, que assumiu a concessão da rodovia, havia sido autorizada a iniciar a cobrança nesta quinta-feira, 20, conforme despacho da secretaria, publicado no Diário Oficial do Estado. Uma nova publicação, no entanto, prorrogou por 25 dias o período sem cobrança.O despacho não faz menção aos motivos, mas o Estado apurou que o adiamento foi motivado pela falta de divulgação prévia, aos usuários da rodovia, dos valores a serem cobrados.A SP-333 faz parte do lote de rodovias do centro-oeste paulista sob concessão da concessionária Entrevias. A empresa informou ter cumprido todas as exigências previstas no contrato de concessão e que se encontra pronta para operar os pedágios. As tarifas já foram definidas.Confira o valor dos pedágiosNo pedágio de Pongaí, instalado no km 234, motocicletas pagam R$ 3,80, automóveis e utilitários R$ 7,50, veículos com semirreboque R$ 11,30 e veículos com reboque, R$ 15.Já na praça de Marília, no km 315, o valor será de R$ 3,60 para motos, R$ 7,30 para automóveis e utilitários, R$ 10,90 para semirreboque e R$ 14,50 para veículos com reboque.  No pedágio de Echaporá (km 354), motos pagam R$ 2,70, automóveis e utilitários, R$ 5,30, semirreboque, R$ 8, e veículos com reboque, R$ 10,70.  Em Florínea (km 447), os valores são de R$ 3,90 para motos, R$ 7,90 para automóveis e utilitários, R$ 11,80 para semirreboques e R$ 15,70 para veículos com reboque. Fonte: Estadão.  

Santos terá 310 novas vagas de estacionamento regulamentado

A Prefeitura de Santos vai ampliar em 24% o número de vagas para estacionamento regulamentado na Cidade a partir do ano que vem, subindo de 1.284 para 1.594 310 a mais. A medida está prevista no contrato de concessão do estacionamento rotativo para a iniciativa privada. Há licitação em andamento para que o sistema se torne digital, acabando com o cartão de papel. A empresa vencedora será conhecida no próximo dia 22 de outubro.  Ganha a que repassar a maior porcentagem do que arrecadar com a exploração do sistema ao Município. O índice não pode ser inferior a 27,06%. Ao terceiro mês de concessão, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai demarcar mais 50 vagas no Centro, 60 no Gonzaga e 200 na Vila Mathias e entorno da Rua Carvalho de Mendonça. Parar nesses espaços requer pagamento obrigatório de R$ 2,50 por uma hora (renovado uma única vez pelo mesmo valor).Segundo a CET-Santos, o novo modelo permitirá a aquisição de créditos por meio de loja virtual (APP), portal web ou lojas físicas. Eles serão comercializados pelo mesmo preço dos cartões atuais, porque, segundo o presidente da companhia, Rogério Vilani, baratear significaria incentivar os motoristas a estacionarem na rua, o que iria contra a política de mobilidade.  A CET aponta uma série de benefícios com o novo sistema, que deve entrar em operação em até três meses. Um deles é a agilidade na busca das vagas, em razão da ferramenta apresentar um mapeamento das ruas onde há maior oferta de espaços (não haverá sensor em cada vaga, apenas uma estimativa por localidade).  Outra vantagem é a ampliação do tempo de uso da vaga sem a necessidade de retornar ao veículo, por meio da renovação de créditos pelo app. Um alerta será acionado quando o tempo de permanência máximo, de duas horas, estiver se esgotando. O veículo deverá trocar de vaga a cada duas horas (mantendo a regra atual).Motoristas que não têm smartphones poderão utilizar os pontos de venda para adquirir tíquetes eletrônicos virtuais, em sistema similar à  compra de crédito para o celular. Esses postos estaráo instalados nas áreas de estacionamento regulamentado. Basta informa a placa.  ObrigaçõesA empresa vencedora da licitação fará a operação e manutenção do sistema na Cidade. A CET responderá pelo gerenciamento do serviço e continuará fiscalizando. A concessionária também deverá revitalizar a sinalização (horizontal e vertical), com serviços de pintura e instalação de placas de acordo com a legislação de trânsito, nas áreas com vagas de regulamentado.  Parte dos 40 operadores de tráfego que atuam de forma dedicada no sistema regulamentado, realizando a venda de cartões e o controle do uso dos espaços, serão direcionados para atividades diversas como as que visam a melhoria da fluidez, o atendimento a ocorrências e monitoramento do viário. Apenas 10 devem continuar na atividade, porque as multas continuaráo sendo feitas manualmente por eles. não vamos autorizar a empresa a processar multas, apenas a CET fará isso. Nenhuma infração será lavrada sem a presença do agente no local. A empresa deverá ter veículos com câmeras OCR, para ler placas. Dessa forma, quando chegar a informação de desrespeito ao sistema, o agente será enviado ao local , explica Vilani.  Segundo ele, o serviço também terá um telefone disponível para caso de falhas no sistema digital. Tem todo um critério para prestar o serviço, com punições. Mas a única forma que nosso agente tem para saber se o usuário comprou o crédito é pelo sistema, se ele não funcionar também não conseguimos fiscalizar. Então não falha só para o usuário . Fonte: A Tribuna.  

Supremo rejeita pedidos e terminais devem pagar o IPTU

Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) p ôs fim ao questionamento de terminais que atuam no Porto de Santos sobre o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) sobre áreas do complexo marítimo. Na última quinta-feira (20), a Corte negou, por unanimidade, provimento aos embargos declaratórios apresentados por entidades do setor. Com isso, a Prefeitura pretende começar a execução judicial e o protesto das dívidas ativas das empresas que estão em atraso em relação ao tributo. Essa decisão reforça aquilo que já havia sido decidido: o IPTU é devido e quem tiver terrenos vai ter que pagar , afirmou a procuradora-geral municipal Renata Arraes. Confira a íntegra da matéria em:< 1>< #0000FF >http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe orto%26mar/supremo-rejeita-questionamentos-de-terminais-sobre-cobranca-de-iptu-portuario/?cHash=04253afbabd86cbdea852acf15afd113Fonte: A Tribuna.  

Petrobras reduz em 0,59% preço da gasolina nas refinarias

A Petrobras reduziu em 0,59% o preço da gasolina em suas refinarias, depois de manter o preço estável por mais de uma semana.Com o reajuste, que entra em vigor amanhã (25), o litro do combustível recuará de R$ 2,2514 para R$ 2,2381.Apesar da queda do preço, o combustível acumula uma alta de 4,7% em setembro, o que significa um aumento acumulado de 10 centavos por litro. Fonte: Agência Brasil.  

Conheça o plano do Brasil para reduzir mortes no trânsito

Quando o assunto são mortes no trânsito, o Brasil ainda figura entre os primeiros países do continente americano em acidentes fatais. Segundo dados do Ministério da Saúde, mais de 37 mil pessoas morrem a cada ano vítimas de acidentes nas estradas brasileiras.Além das fatalidades e riscos para a saúde, os cofres públicos também sofrem com a ausência de segurança viária. Por ano, acidentes de trânsito custam cerca de R$ 40 bilhões para o Estado, de acordo com levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).O governo brasileiro, sociedade civil, polícias rodoviárias e conselhos de trânsito contam com um aparato legal para tentar reduzir o número de mortes no trânsito. A Lei n º 13.614/2018, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pela presidência da República em janeiro deste ano, cria o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans).O Pnatrans vai propor metas anuais para cada estado e o Distrito Federal. O objetivo é reduzir as fatalidades no prazo de dez anos. As metas serão fixadas pelo Conselho Nacional de Trânsito (Conatran), que vai reunir propostas dos conselhos de trânsito nos estados e DF; da Polícia Rodoviária Federal e da sociedade civil.Uma das principais ações dentro do programa é a unificação das informações sobre acidentes fatais de trânsito nos níveis municipal, estadual e federal dentro de um único banco de dados.Primeiros passosO governo federal, por meio do Ministério das Cidades, estabeleceu uma parceria com o Instituto Tellus, a Consultoria Falconi e a Cervejaria Ambev para implementação do Pnatrans. As entidades iráo coletar informações e estatísticas de segurança viária junto aos Departamentos Estaduais de Trânsito (Detrans) em nove estados e no Distrito Federal. A partir disso, o governo terá um diagnóstico inicial da segurança viária no Brasil e poderá identificar, sobretudo, as principais causas dos acidentes.Em seguida, o trabalho de diagnóstico será feito nos 16 estados restantes. De acordo com o Ministério das Cidades, uma vez que os dados estiverem compilados, será definida e implantada uma metodologia de coleta, tratamento e divulgação dos dados nacionais, além de metodologias de desdobramento, e comunicação das metas a serem definidas. Fonte: Governo do Brasil.  

Santos é a cidade mais verticalizada do Brasil, aponta pesquisa

Santos lidera a lista de cidades mais verticalizadas do Brasil. o que revelou uma pesquisa inédita realizada pelo ZAP Imóveis, que detalhou os dados do último Censo realizado pelo IBGE e criou o ranking.De acordo com o levantamento, 63% da cidade de Santos é verticalizada. Para chegar ao resultado, o grupo ZAP dividiu o número de prédios pelo número de -casas.O levantamento segue com Balneário Camboriú (SC), com 57%, Porto Alegre (RS), com 47%, Vitória (ES), com 43% e Niterói (RJ), com 42%.De acordo com o economista do Grupo ZAP, Sérgio Castelani, esses dados demonstram que o mercado de imóveis em Santos teve investimentos importantes nas últimas décadas. A alta taxa de verticalização demonstra que os incorporadores vêm investindo na cidade , analisa.Para o especialista, o cenário também é positivo para quem procura por um apartamento. Para quem compra, o mercado apresenta uma oferta grande que ajuda nos preços e modelos de imóveis. Isso é importante, pois torna o mercado mais competitivo , expõe.Ainda no top dez, aparecem empatadas com 38%, a cidade paulista são Caetano do Sul, a capital carioca Rio de Janeiro e a catarinense Florianópolis; seguidas da mineira Viçosa (36%) e da catarinense são José (34%). Com isso, observamos que os destaques se concentram nas regiões sudeste e sul do País. Isso ressalta a importncia econômica dessas regiões para o mercado imobiliário , detalha Castelani.Além disso, as cidades litorâneas lideram o ranking. Os dados indicam que esses municípios também são muito atrativos para o mercado de apartamentos , ressalta.Mais de 90 mil apartamentosA pesquisa também analisou as cidades com mais domicílios tipo apartamento. Nesse quesito, Santos é a única cidade não capital que aparece entre as dez primeiras posições, com 91 mil unidades.São Paulo ficou na liderança, rompendo a barreira de um milhão de apartamentos. Na sequência estão Rio de Janeiro (806 mil), Belo Horizonte (251 mil), Porto Alegre (237 mil), Salvador (204 mil), Brasília (198 mil), Curitiba (152 mil), Fortaleza (126 mil), Recife (124 mil) e Santos (91 mil). A importncia econômica dessas cidades reflete os altos investimentos realizados em moradia e, consequentemente, a elevada quantidade absoluta de apartamentos , finaliza o economista. Fonte: Diário do Litoral.