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Inflação pelo IGP-10 sobe para 1,2% em setembro

O índice Geral de Preços-10 (IGP-10) registrou uma inflação de 1,2% em setembro, percentual bem superior ao 0,51% de agosto e ao 0,39% de setembro de 2017. Com isso, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice acumula taxas de inflação de 7,89% no ano e de 9,66% em 12 meses.O avanço foi provocado pelos preços no atacado, medidos pelo índice de Preços ao Produtor Amplo, que subiram 1,76% em setembro. Em agosto, a inflação havia sido de 0,64%.A inflação do índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, caiu de 0,14% em agosto para 0,08% em setembro. Já o índice Nacional de Custo da Construção passou de 0,46% para 0,16% no período.O IGP-10 foi apurado em pesquisa feita entre 11 de agosto e 10 de setembro. Fonte: Agência Brasil.  

Caminhoneiros enfrentam dificuldades para cadastro no site da ANTT há 2 meses

Caminhoneiros de Porto Ferreira (SP) estão com dificuldades para cadastrar os caminhões no site da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). A situação se arrasta há dois meses e, sem registro, eles não podem trabalhar.A ANTT negou que ainda exista algum problema os ra cadastrar o caminhão e informou que as consultas estão tendo resposta em menos de 2 segundos.Sem soluçãoA rotina do caminhoneiro Ivan Luiz Benatti é a mesma há 11 dias. Ele vai até o Sindicato dos Caminhoneiros para dar entrada no registro exigido para quem trabalha com frete, mas todos os dias o sistema trava. Infelizmente o sistema não estava abrindo , afirmou.Ele transportou cana durante 10 anos e há dois meses resolveu para uma cooperativa de caminhoneiros. Investiu R$ 12 mil para adaptar o caminhão e comprar equipamentos. As contas estão vencendo e preciso por elas em ordem , disse.RegistroO registro nacional dos transportadores rodoviários de cargas é uma exigência da ANTT para que o caminhoneiro possa trabalhar com frete remunerado. Sem essa documentação o motorista pode sofrer multa. O registro tem que ser renovado a cada 3 anos e, somente em Porto Ferreira, o sindicato fazia cerca de 80 cadastros e recadastros do registro nacional por mês.MudançasHá 60 dias o sistema que realiza os cadastros no site da ANTT foi substituído e os problemas começaram. Operações simples que demoravam 5 minutos agora estão demorando 4, 5 horas. Quando você vai finalizar a operação o sistema cai. Nós temos vários caminhoneiros que ficam aguardando fazer o registro e nós não conseguimos , disse o presidente da Federação Estadual de Transporte, Claudinei Pelegrini.Sindisan enfrenta o mesmo problemaDesde o dia 23 de julho, o Sindisan, como posto de atendimento da ANTT para o RNTRC, vem enfrentando as mesmas dificuldades descritas na reportagem.Conforme relatado, o sistema está extremamente lento e muitas operações levam horas para serem concluídas e, em alguns casos, o processo dá erro e não é finalizado.Assim como os caminhoneiros de Porto Ferreira, as empresas de transporte situadas na base do Sindisan não estão conseguindo regularizar a situação de seus veículos junto à  Agência. O problema já foi relatado ao órgáo por diversas vezes, sem solução. Fonte: G1 e Sindisan.  

Produção agrícola aumenta área colhida em 2017, mas valor caiu 0,6%

A produção agrícola do Brasil alcançou R$ 319,6 bilhões em 2017, uma queda de 0,6% em relação a 2016, quando as safras dos 64 produtos pesquisados renderam R$ 321,5 bilhões.Em relação à  área colhida, houve um crescimento de 3,6%, chegando a 78,2 milhões de hectares, de um total de 79 milhões de hectares plantados. Os dados foram divulgados hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) 2017.Segundo o gerente de agricultura do IBGE, Alfredo Guedes, as condições climáticas foram excelentes e impulsionaram a produção no ano passado, principalmente a de soja e de milho, que tiveram recuperação em 18,9% e 52,3%, respectivamente. Em 2016, tinham registrado perdas de 1,2% e 24,8% por causa da seca provocada pelo fen ômeno climático El Niá±o.  No entanto, Guedes explica que o recuo de 0,6% foi provocado pelo aumento na produção, pois a elevação de oferta dos produtos leva à  diminuição dos preços. O aumento da oferta fez com que houvesse uma redução de preço de vários produtos. E quando a gente soma todos esses produtos, a soma foi menor do que em 2016. Apesar de a gente ter produzido muito mais, em termos de valor foi um pouquinho menor , explica Guedes. O IBGE destaca que a queda nos preços ajudar a manter o nível inflação no ano passado.  O valor da produção do milho caiu 12,7%, o feijáo teve queda de 28,8% e o trigo diminuiu 41,9%, único produto prejudicado pelo clima. A diminuição no valor da produção da batata inglesa chegou a 50,9%.A principal cultura do país continua sendo a soja, que responde por 35,1% da produção agrícola nacional. Em segundo lugar, ficou a cana-de-açúcar (17%), em terceiro, o milho (10%). O café tem 5,8% do valor da produção.Nos dados da PAM 2016, o valor total da produção consta R$ 317,5 bilhões, mas o valor foi posteriormente revisado para R$ 321,5 bilhões.Guedes ressalta que a produção agrícola contribuiu para o equilíbrio da balança comercial brasileira, com valor adicionado de 13% na agropecuária. Foi o setor que mais cresceu no ano passado. Enquanto outros setores da economia ficaram um pouco estagnados, a agropecuária foi a que teve esse grande destaque no PIB do ano passado, essa grande produção influenciou no PIB do país .Distribuição regionalDos 5.570 municípios do país, apenas 14 não têm produção agrícola, sendo dez deles no estado de São Paulo. Também não têm produção agrícola Recife e Fernando de Noronha (PE), Vitória (ES), e Cabedelo (PB).  São Paulo continua como principal produtor agrícola do país, com 16,6% do total do valor da produção nacional. Depois, vem Mato Grosso (13,6%), Paraná (11,9%), Rio Grande do Sul (11,7%) e Minas Gerais (9,8%).No ranking dos municípios, Sorriso, no Mato Grosso, foi o primeiro colocado pela terceira vez seguida, com R$ 3,3 bilhões de valor da produção, um crescimento de 2,4% em relação a 2016. O principal produto é a soja, com 2,2 milhões de toneladas. Em segundo lugar, ficou Sapezal, também no Mato Grosso, que produziu R$ 2,6 bilhões e tem como principal produto o algodáo. Em terceiro, vem são Desidério, no oeste baiano, que alcançou R$ 2,4 bilhões.Do total de municípios produtores, 91,7% cultivam milho.Entre as regiões, açaí é o principal produto na região Norte; no Centro-Oeste, no Nordeste e no Sul, a soja é dominante. No Sudeste, a principal cultura é cana-de-açúcar. Fonte: Agência Brasil.  

ONS prevê bandeira vermelha na conta de luz até o final do ano

O diretor geral do Operador Nacional do Sistema (ONS), Luiz Eduardo Barata, disse que até o final do ano a bandeira vermelha do setor elétrico continuará acionada, mesmo com o início do período chuvoso em novembro, porque seria temerário desligar termelétricas em um momento de escassez hídrica. Até porque para as distribuidoras também seria temerário, por conta dos custos com os combustíveis , destacou o executivo sobre a cobrança adicional nas contas de luz.Ele participa do seminário O futuro do Setor Elétrico Brasileiro: Desafios e Oportunidades , promovido pela Fundação Comitê de Gestão Empresarial (COGE) e a Associação Brasileira de Companhias de Energia Elétrica (ABCE).Barata afastou qualquer tipo de problema de abastecimento de energia elétrica no País, mesmo com a chegada do verão, já que com o acionamento das usinas termelétricas para poupar os reservatórios das hidrelétricas são suficientes para atender à  demanda.O seminário reúne representantes das principais entidades do setor elétrico e pretende chegar ao final com propostas a serem entregues aos candidatos à  presidência da República. Segundo o presidente interino da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Thiago Barral, a consolidação das termelétricas como base da geração do sistema elétrico é um dos pontos que deverão ser levados ao novo comando do setor no Brasil. Fonte: Estadão.  

Preço da gasolina atinge máxima histórica

A Petrobras anunciou que, a partir de hoje (13), o preço do litro da gasolina nas refinarias passa de R$ 2,20 para R$ 2,22. Isso significa que o valor de venda para as distribuidoras alcança o seu ápice desde o início da política de reajustes adotada pela empresa em julho de 2017. O último aumento havia ocorrido no dia 5 de setembro, quando o preço médio do litro do combustível passou de R$ 2,17 para R$ 2,20. Pela estratégia adotada pela Petrobras, os reajustes podem acontecer com grande periodicidade, inclusive diariamente, e estão relacionados às variações do preço internacional do petróleo e do câmbio.  Ainda não é possível prever o impacto do reajuste ao consumidor final, visto que o repasse do aumento é discricionário de cada posto de combustível. Na semana passada, entretanto, os preços médios da gasolina na bomba subiram 1,8%, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), passando de R$ 4,44 para R$ 4,52. O valor representa uma média calculada pela agência e, portanto, pode variar de acordo com a região. AlternativaA fim de amortecer possíveis flutuações cambiais, a Petrobras anunciou que está autorizada, desde o dia 6 de setembro, a usar um instrumento financeiro chamado de hedge cambial, uma espécie de seguro contratado para situações de elevada volatilidade do dólar. Ele protege o valor do combustível e pode assegurar estabilidade de preço por até 15 dias. Na prática, isso significa que a Petrobras poderá manter o valor da gasolina congelado por até duas semanas.  Em caso de ajustes no preço internacional do barril do petróleo, o que ocorre muito durante a temporada de furacões no Golfo do México devido às avarias nas plataformas, o hedge se apresenta como um mecanismo eficaz porque ele atenua o impacto da oscilação cambial, minimizando, assim, a variação do valor pago pelas distribuidoras.O instrumento também poderá ser adotado para a política de reajuste do preço do diesel. O presidente da Petrobras, Ivan Monteiro, disse, nesta semana, que o objetivo da medida é evitar o excesso de volatilidade nos reajustes do combustível a partir de 31 de dezembro, quando se encerram os subsídios implementados pelo governo após a greve dos caminhoneiros.  Ele afirmou, ainda, que a intenção da empresa é observar como funciona a adoção do hedge cambial no caso da gasolina e, eventualmente, aplicar a mesma fórmula para o diesel. Segundo Monteiro, a temporada de furacões chega a provocar reajustes de 6% a 7% no valor dos combustíveis em um único dia. Sem o mecanismo do hedge cambial, esse valor pode ser ainda maior e alcançar o patamar de 8%, considerando a volatilidade do câmbio no Brasil.   Fonte: CNT.  

Receita Federal alerta sobre o fim do prazo de entrega da DCTFWeb

As empresas que tiveram faturamento superior a R$ 78 milhões em 2016 ou que tenham aderido facultativamente ao eSocial têm até o dia 14 de setembro de 2018 para entregar a DCTFWeb referente aos fatos geradores de agosto/18.As empresas que deixarem de apresentar a DCTFWeb no prazo fixado estaráo sujeitas a multa por atraso na entrega de declaração.O DARF gerado pela DCTFWeb deve ser pago até o dia 20 de setembro de 2018.Em nenhuma hipótese poderá ser utilizada a Guia da Previdência Social (GPS) para o pagamento de contribuições sociais que devem ser declaradas na DCTFWeb. Fonte: Receita. Mais informações, acesse < http://www.receita.fazenda.gov.br/ >www.receita.fazenda.gov.br

Volvo apresenta o caminhão Vera – Sem motorista nem cabine

A Volvo irá apresentar ao público durante a IAA, em Hannover, Alemanha, o caminhão elétrico, autônomo e repleto de tecnologias Vera. O modelo foi desenvolvido como um conceito, que dispensa a cabine do motorista, para uso em rotas fixas, entre centros de distribuição. A preocupação da Volvo é com o futuro da mobilidade urbana, resultante do crescimento da população mundial, que causa cada vez mais congestionamentos, poluição e barulho em excesso.Outro problema que o caminhão soluciona é a alta demanda por transporte devido ao aumento do consumo e o crescimento do comércio eletrônico, que demanda uma logística eficiente para ser feito de forma sustentável. O potencial pleno do setor de transportes ainda está para ser visto. Tudo indica que a necessidade global por transportes continuará a aumentar na próxima década. Estamos sempre em busca de novas ideias para atender a essa demanda de forma cada vez mais sustentável e eficiente. Para garantir um fluxo funcional de mercadorias podemos explorar melhor a infraestrutura já existente. O sistema de transportes que estamos apresentando agora pode ser um importante complemento para as soluções atuais e ajudará a enfrentar muitos dos desafios enfrentados pela sociedade, pelas transportadoras e pelos embarcadores , diz Claes Nilsson, presidente mundial da Volvo Trucks.O Volvo Vera, com um ar muito futurista, e que lembra alguns modelos de carros esportivos, é ideal para ser usado em operações de transporte repetitivas e regulares, como por exemplo entre centros de distribuição, em curtas distncias, mas que faça transporte de grandes volumes de mercadorias e exija grande precisão no cumprimento de horários das entregas. Nosso sistema pode ser visto como uma extensão das soluções de logística avançadas que muitos setores já aplicam hoje. Como usamos veículos Autônomos que não emitem gases nem geram ruído, sua operação pode ocorrer a qualquer hora do dia ou da noite. A solução utiliza a infraestrutura rodoviária e as carretas/reboques já existentes, tornando mais fácil recuperar o investimento e possibilitando a integração com as operações atuais , explica Mikael Karlsson, vice-presidente de Soluções Aut ônomas da Volvo Trucks.O caminhão não tem cabine, e enxerga o mundo por uma série de sensores, vinculados a um serviço de dados em nuvem, e a uma central de controle de transporte. A precisão é tamanha, que o veículo informa sua posição à  central com precisão absoluta, além de acompanhar o comportamento geral do tráfego à  frente.O caminhão analisa cada situação do tráfego, e dirige com altíssima precisão, eficiência e em silêncio quase absoluto. O motor elétrico quase não emite ruídos. Na central de controle, o caminhão é monitorado continuamente, verificando a velocidade da operação, geolocalização, carga das baterias, a carga transportada, o tráfego e diversos outros parâmetros, minimizando desperdícios de tempo e aumentando a disponibilidade no fluxo logístico.Além disso, caminhões Volvo Vera que operem na mesma rota se comunicaráo entre si para otimizar ainda mais as operações, praticamente prevendo o que está acontecendo na rodovia à  frente.A Volvo não divulgou os detalhes à  respeito da motorização, capacidade das baterias, capacidade de carga e nem a autonomia do veículo, mas diz que em breve irá selecionar alguns clientes altamente especializados na Europa, que atendam ao requisitos de operação do caminhão, para iniciar testes de campo com o modelo. Fonte: Blog do Caminhoneiro.  

Fiscalização de Produtos Controlados tem novo decreto. Fique atento!

Foi publicado no Diário Oficial da União no último dia 6 de setembro, o Decreto n º 9.493, que aprova o novo Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados e entra em vigor após 180 dias da data de sua publicação, revogando o Decreto n º 3.665, de 20/11/2000.As empresas que transportam este tipo de produto podem conferir a íntegra do documento acessando o link: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2018/decreto-9493-5-setembro-2018-787148-norma-pe.htmlFonte: Inteligência Ambiental.  

Mato Grosso bate recorde de exportação de soja em agosto

Os números comprovam: a demanda pela soja brasileira seguiu forte no mês de agosto e Mato Grosso ocupa lugar de destaque nesse cenário. O estado foi responsável por exportar cerca de 3,92 milhões de toneladas, ou seja, 48,27% do total embarcado pelo país (8,13 milhões de toneladas).O desempenho foi 40% superior ao registrado em julho e resultou no maior volume do gráo já exportado pelo estado em um único mês pelo estado, segundo o Imea. Os embarques realizados no acumulado do ano também merecem destaque. Entre janeiro e agosto, Mato Grosso exportou 20,87 milhões de toneladas de soja. O montante já supera em 15,82% o volume exportado em todo o ano de 2017.Segundo o Imea, o principal motivo para o aquecimento das vendas externas do gráo foi o aumento da demanda da China.   O país asiático já comprou mais de 11,3 milhões de toneladas da soja colhida em Mato Grosso.Retomada das vendasDepois de 3 meses de paradeira no mercado, as vendas antecipadas da safra 2018-2019 voltaram a registrar avanço. Em agosto as negociações futuras saltaram 6,6 pontos percentuais, elevando para 28,15% o volume total já vendido. No mercado disponível as vendas também avançaram. O salto de 3,42 pontos percentuais na comercialização, elevou para 93,46% o montante já vendido da safra colhida no primeiro semestre deste ano. Fonte: Canal Rural.  

Vendas de implementos rodoviários crescem 53% em um ano

As vendas de implementos rodoviários cresceram 53% ao registrar o emplacamento de mais de 55,8 mil unidades entre janeiro e agosto na comparação com iguais meses do ano passado, quando o mercado absorveu quase 36,5 mil. Os dados foram publicados na segunda-feira, 10, pela Anfir, Associação dos Fabricantes.O segmento pesado, que concentra os reboques e semirreboques, teve um desempenho bastante expressivo, com alta de 84% no período, ao passar de 15,2 mil para 28,1 mil unidades.Carrocerias sobre chassis, que formam o segmento leve deste mercado, evoluíram 30,5%, para 27,6 mil unidades licenciadas.Já as exportações tiveram queda de 19,5%, considerando o volume registrado entre janeiro e julho, quando embarcaram 1,7 mil unidades, contra as 2,1 mil de um ano atrás, segundo os dados mais recentes divulgados pela entidade. O número vai contra o esforço da Anfir em conjunto com a Apex-Brasil, que vem promovendo diversas rodadas de negócios por meio do programa MoveBrazil, de incentivo às exportações, já realizadas em países como Peru, Panamá, México e Col ômbia. Fonte: Anfir.