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Anfavea revela os resultados da indústria automobilística em julho

O balanço divulgado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, Anfavea, ontem, 6, em São Paulo, apontou para o licenciamento de 217,5 mil veículos em julho, o que significa um crescimento de 7,7% frente as 202 mil unidades comercializadas em junho deste ano. Quando comparado com as 184,8 mil unidades negociadas em julho de 2017, o balanço mostra acréscimo de 17,7%. Nos sete meses já transcorridos do ano, 1,38 milhão de unidades foram comercializadas, expansão de 14,9% comparado com as 1,20 milhão no ano passado. Para Antonio Megale, presidente da Anfavea, os resultados são muito positivos para o setor automotivo brasileiro: O balanço até julho mostra números muito importantes para a indústria, pois vemos crescimento em todos os segmentos. Mesmo com algum soluço causado pelas paralisações dos transportadores no fim de maio, o setor automobilístico tem apresentado ao longo dos últimos meses dados que comprovam sua retomada, o que é muito positivo para toda economia brasileira . A produção de 245,8 mil unidades em julho resultou em uma baixa de 4,1% ante as 256,3 mil de junho e alta de 9,3% quando analisado com as 224,8 mil de julho de 2017. No acumulado deste ano foram fabricadas 1,68 milhão de unidades, elevação de 13% contra as 1,48 milhão do ano passado. As exportações no mês passado registraram decréscimo de 20,9% foram 51,4 mil unidades em julho e 64,9 mil em junho e de 21,7% ante as 65,6 mil de julho do ano passado. Somente este ano foram enviadas para outros países 430,4 mil unidades, número 2,8% abaixo das 442,5 mil do ano passado. Caminhões e ônibus O licenciamento de 6,6 mil caminhões em julho significou aumento de 15,6% sobre as 5,7 mil de junho e de 45,3% na análise com as 4,5 mil de julho do ano passado. O acumulado segue com registro de crescimento: foram 38,6 mil este ano e 26,0 mil em 2017, elevação de 48,6%. A produção de 8,8 mil unidades em julho representa expansão de 1,7% com relação a junho, com 8,6 mil produtos, e de 23,8% frente aos dados de julho de 2017, quando foram fabricados 7,1 mil. A fabricação acumulada registrou elevação de 35,4% 58,4 mil este ano e 43,1 mil no ano passado. Em julho 2,1 mil unidades foram exportadas, diminuição de 13,4% ante as 2,5 mil unidades de junho e de 22% contra as 2,8 mil de julho do ano passado. De janeiro a julho as exportações acumulam 16,5 mil unidades e estão com leve queda de 0,6% sobre as 16,4 mil do mesmo período de 2017.No segmento de ônibus o licenciamento no último mês ficou em 1,8 mil unidades, alta de 102,9% ante as 909 unidades de junho e de 48,5% frente as 1,2 mil de igual período do ano passado. Nos sete primeiros meses de 2018 foram vendidas 7,4 mil unidades, quantidade 20,8% maior se confrontada com as 6,1 mil do mesmo período em 2017. Os fabricantes produziram em julho 2,8 mil chassis para ônibus baixa de 2,9% contra as 2,9 mil de junho e crescimento de 25,6% ante as 2,3 mil de julho do ano passado. Para o acumulado do ano o segmento contabiliza 17,8 mil unidades, elevação de 45,2% sobre as 12,2 mil do ano passado. As exportações de 2018 somam 5,2 mil unidades, alta de 7,9% na análise com as 4,8 mil unidades do ano passado. Fonte: Anfavea.

Brasil fica entre os últimos lugares em ranking de automação de empresas

Depois que um profissional da fábrica da Unilever em Aguaí (SP) coloca um conjunto de 93 latas vazias na esteira, ninguém mais precisa encostar nelas para que caixas de desodorantes cheios e tampados das marcas Dove e Rexona deixem a empresa.Trabalham ali empilhadeiras aut ônomas, que levam caixas com insumos e itens prontos de um lado para o outro, máquinas que sozinhas enchem as garrafas e as tampam em fração de segundo e braços robóticos que fazem o encaixotamento dos itens.Há também um rob ô que, de duas em duas horas, pega itens prontos e verifica características como peso e dimetro.As máquinas registram tudo o que fazem e geram gráficos para que os operadores acompanhem o processo.Equipadas com sensores, elas se comunicam. Ninguém precisa avisar que faltam latinhas na esteira. O sistema faz solicitações de mais suprimentos por conta própria.Braços humanos não são usados nem para abastecer o caminhão que leva os itens para o centro de distribuição da empresa. Caixas com o produto final são empilhadas sobre uma esteira posicionada na frente do veículo e descarregam o conteúdo ali dentro.Ricardo Gomes, diretor da fábrica, diz que ela foi desenvolvida buscando o que há de mais atual em termos de sustentabilidade e tecnologia. Com três anos, é a unidade mais nova da companhia no Brasil. A Unilever tem dez complexos fabris no país.Segundo ele, a automação torna a produção mais eficiente, aumentando a qualidade e reduzindo o desperdício.Em algumas semanas, até o abastecimento da esteira com latas será feito por máquinas.Gomes nega que a adoção de automação diminua o número de trabalhadores. Segundo o executivo, ela permite que eles deixem atividades repetitivas e desconfortáveis e passem a se dedicar a buscar melhorias para a produção ou atuar em outras áreas. Temos de desmistificar a ideia de que a automação impacta a participação de pessoas. Quando a usamos, precisamos do ser humano, mas em áreas estratégicas. A companhia não informa qual o número de profissionais na unidade de Aguaí.Apesar de a robótica estar em crescimento no Brasil, exemplos como o da multinacional ainda são raros no país.Segundo dados da IFR (Federação Internacional de Robótica, na sigla em inglês), o Brasil tem dez rob ôs a cada 10 mil trabalhadores. A média global é de 74.O Brasil fica na 39ª posição em um ranking de 44 países que mais usam a tecnologia. A liderança é da Coreia do Sul, com 631 rob ôs por 10 mil trabalhadores, seguida por Singapura (488) e Alemanha (309).O atraso ameaça a competitividade das empresas brasileiras, segundo Fernando Madani, coordenador do curso de engenharia de controle e automação do Instituto Mauá de Tecnologia. Existe o medo da perda de empregos que a automação traria. Mas, se não formos mais eficientes, vamos perder todos os empregos , diz.Segundo Madani, um desafio para empresas que querem adotar robótica é ter mão de obra especializada para dar manutenção aos sistemas, especialmente no caso de pequenas e médias companhias. Um rob ô não é mais tão caro, é possível comprar muitos deles pelo preço de um carro premium, de R$ 300 mil. Empresas que fornecem rob ôs no Brasil, as estrangeiras ABB e Kuka e a nacional Pollux dizem que, apesar da presença baixa deles no país, a demanda vem em alta. Na crise, os grandes investimentos em linhas automotivas [em que rob ôs são mais adotados] foram menores, mas outros setores estão investindo mais , afirma Daniel Diniz, gerente de marketing e vendas da ABB.Edouard Mekhalian, diretor-geral da Kuka para o Brasil, diz que a demanda por rob ôs cresce cerca de 15% ao ano.Segundo ele, entre os fatores que dificultam o avanço da robótica no Brasil estão o mercado historicamente mais fechado (o que diminuiria a busca por competitividade), as incertezas com relação à  política e à  economia (que afastam investimentos) e um mercado consumidor que não é acessado por toda a população.José Rizzo, presidente da Pollux, afirma que o avanço do uso de rob ôs na década ficou abaixo de sua expectativa.Ele diz que acreditava que, com o barateamento da tecnologia e o aumento do custo da mão de obra, haveria um crescimento forte a partir de 2014. Porém, como resultado da elevação do desemprego, o interesse por eles não foi o esperado.Como os clientes não estavam dispostos a fazer investimentos, a companhia passou a oferecer rob ôs como serviço, alugando os equipamentos e ficando responsável por sua programação e manutenção. Desde 2017, em vez de o cliente ter de investir R$ 400 mil em um projeto com rob ô, ele passa a ter a opção de pagar R$ 8.000 mensais para usar a tecnologia. Dificilmente iríamos acelerar a adoção no modelo antigo. Agora, de cada dez rob ôs instalados, oito são nesse modelo. Apesar de a iniciativa ter dado bons resultados, ele diz que a situação do país é preocupante: Se não mudarmos nossa realidade, nem em cem anos tiraremos o atraso . Fonte: Folha de S. Paulo.  

Valor de imóvel financiado com FGTS passa para R$ 1,5 milhão

Os mutuários voltaráo a poder financiar imóveis de valor mais alto com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou para R$ 1,5 milhão o teto de valor das unidades que podem ser adquiridas por meio do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), que empresta dinheiro com recursos do FGTS com juros menores que as taxas de mercado.O novo teto vai beneficiar todas as regiões do país e valerá para o financiamento de imóveis residenciais novos contratados a partir de 1 º de janeiro próximo. Concedidos com recursos do FGTS e da poupança, os financiamentos do SFH cobram juros de até 12% ao ano. Acima desses valores, valem as normas do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), com taxas mais altas e definidas livremente pelo mercado.FlexibilizaçãoAlém de elevar o teto dos financiamentos com recursos do Fundo de Garantia, o CMN flexibilizou a parcela que os bancos são obrigados a aplicar em crédito imobiliário. Até agora, os bancos precisavam destinar 65% dos recursos da poupança para o financiamento de imóveis, dos quais 80% (o equivalente a 52% dos depósitos na caderneta) deveriam ser empregados no SFH.Com a decisão de hoje, o sublimite de 80% deixará de vigorar em janeiro. Dessa forma, os bancos poderão usar os recursos da poupança para financiarem imóveis de qualquer valor, a critério de cada instituição. No entanto, os bancos que concederem crédito para imóveis de até R$ 500 mil terão o valor multiplicado por 1,2 para facilitar o cumprimento da exigência de usarem 65% da poupança no financiamento imobiliário.Estímulo à  construçãoSegundo o Banco Central (BC), as medidas foram tomadas para estimular a construção civil. Recentemente, entidades do setor reclamaram que a indústria da construção continua a recuar e a enfrentar dificuldades para sair da crise por causa do alto custo dos financiamentos. Esse conjunto de aperfeiçoamentos, ao flexibilizar e simplificar as regras do direcionamento, pretende estimular a entrada de novos operadores e a melhor segmentação de mercado. Espera-se, ainda, uma maior compatibilidade entre a oferta e a demanda de financiamentos, respeitando-se a estrutura e as características de nosso mercado imobiliário. A maior liberdade para contratação pode estimular também o desenvolvimento do mercado de securitização [conversão de papéis] e de títulos com lastro em operações imobiliárias, atraindo novos recursos para o setor , explicou o BC em nota.Teto permanenteEm novembro de 2016, o CMN tinha reajustado o teto de financiamento de imóveis pelo SFH de R$ 650 mil para R$ 800 mil, na maior parte do país, e de R$ 750 mil para R$ 950 mil no Distrito Federal, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Em fevereiro do ano passado, o limite foi reajustado para R$ 1,5 milhão por unidade em todas as regiões do país, valor que vigorou até o fim do ano passado.Em janeiro deste ano, tinham passado a valer o teto anterior, de R$ 950 mil, para quatro unidades da Federação, e de R$ 750 mil no restante do país. Segundo o BC, o valor máximo de R$ 1,5 milhão por imóvel será permanente. Fonte: Agência Brasil.  

Diesel terá ajuste de preço uma vez por mês até dezembro

Até o fim do mês, o preço do diesel ficará congelado em R$ 2,0316 na Petrobras. Mas, a partir do dia 31, volta a acompanhar os valores internacionais. O governo prevê cinco ajustes (para mais ou para menos) até o fim do ano, um por mês.As flutuações vão acontecer a cada 30 dias, com base no preço de referência de petróleo calculado pela Agência Nacional de Petróleo e Biocombustíveis (ANP).O diesel continuará com desconto de R$ 0,30 no valor de venda por refinarias e importadores, conforme acordo que p ôs fim à  greve dos caminhoneiros (21 a 31 de maio). A cada 30 dias, o governo transfere recursos do Tesouro para essas empresas a título de ressarcimento desta subvenção.Além dos R$ 0,30, o governo se comprometeu com os caminhoneiros a reduzir em R$ 0,16 a carga tributária federal sobre o diesel, totalizando R$ 0,46 de desconto.Caso a nova regra que volta a acompanhar os preços internacionais já estivesse valendo, o litro do diesel nas refinarias poderia ter caído R$ 0,10 neste mês.O mercado estima que a subvenção ao diesel já tenha custado R$ 1,8 bilhão aos cofres públicos. O programa prevê gasto de, no máximo, R$ 9,5 bilhões. Ao atingir 95% deste valor, ele será encerrado antecipadamente. A data-limite é 31 de dezembro e, devido ao alto custo, o programa não deve ser renovado em 2019.A comissão mista do Congresso que analisa a MP 838/18, que criou o programa, promove audiência pública interativa nesta terça-feira (7), a partir das 14 horas para discutir o assunto.TABELA DE FRETE &; O fim do congelamento do preço do diesel preocupa menos os caminhoneiros que uma possível suspensão da tabela de frete, outra conquista da greve. Criada por meio de uma medida Provisória, ela foi aprovada no Congresso e aguarda sanção presidencial. Nossas preocupações estão concentradas no dia 28 de agosto , afirma o presidente do Sindicam (Sindicato dos Caminhoneiros) em Londrina, Carlos Roberto Dellarosa. Ele se refere à  audiência pública que será realizada neste dia pelo ministro Luiz Fux, do STF (Supremo Tribunal Federal), para discutir a tabela.Fux é relator de ao menos três Adins (ações diretas de inconstitucionalidade) movidas pelos usuários de transporte do agronegócio e da indústria para derrubar a tabela. O receio de Dellarosa é que, após a audiência, o ministro conceda liminares suspendendo a medida. Nossa preocupação com a manutenção da tabela de frete mínimo é tanta que confesso não ter tido tempo de analisar o decreto que estabelece o reajuste do diesel , diz o presidente do Sindicam em São Paulo, Norival Almeida Silva. Fonte: Carga Pesada.

Vem aí a nova geração de caminhões Scania

A Scania anunciou a chegada de sua nova geração de caminhões, linha que também marca uma nova postura da empresa junto ao transportador. As encomendas começam a ser aceitas na última semana de outubro e entram em produção na fábrica de são Bernardo do Campo (SP), em fevereiro. A gama enterra o conceito de modelo em série, para entregar soluções especificas a cada aplicação. não se trata só do caminhão, mas de um conjunto de componentes necessários para o que o transportador consiga o máximo de rentabilidade , resume Celso Mendonça, gerente de desenvolvimento de negócio da Scania. Com acesso ao portfólio global, as possibilidades aumentam. O foco agora é na aplicação do cliente. Atual gama com as cabines serão descontinuadas para dar lugar às novas P, G, R, as e XT, das quais as duas últimas nomenclaturas são completas novidades ao mercado brasileiro. A S, com 2,07 metros, é a maior da linha e dotada de piso baixo e, a XT, desenvolvida para as aplicações severas. Das sete possibilidades de variações de cabines que a linha de hoje permite saltará para 19 com a nova geração, a partir de diferentes alturas de teto e piso. As cabines são inteiramente novas por dentro e por fora, sem compartilhar qualquer componente com as P, G e R de hoje.No chassi, concebido a partir de novos materiais, o eixo dianteiro foi reposicionado 50 mm adiante, além do berço do motor ter sido rebaixado. O rearranjo proporcionou melhorias na frenagem e tornou o conjunto mais estável. A nova geração ampliará também as possiblidades de configuração de rodas, das atuais sete para 14, do convencional 4á—2 ao 10á—6. Também para o entre-eixos o cliente terá à  disposição até 26 medidas contra as cinco de hoje.As opções de motores também ganham incremento com a nova linha. Passaráo a fazer do cardápio, quatro blocos, de 7, 9, 11 e 13 litros, com 11 potências, de 220 cv a 620 cv, dentre os quais a fabricante introduz um de 540 cv, uma novidade para o mercado transportador.Com o compromisso de liderar a transformação em busca de um sistema de transporte sustentável, a Scania passar a oferecer na nova gama motores movidos a bioetanol com 280 cv, 400 cv e a biometano, com 280 cv, 310 cv ou 410 cv. uma nova jornada que se inicia na companhia , adianta istopher Podgorski, presidente da Scania na América Latina. não há dúvidas de que a eletrificação e a automatização chegaráo aos caminhões. A nova geração é plataforma pronta para receber novas tecnologias. Mas a descarbonização no transporte já é uma realidade e os combustíveis alternativos representam um caminho para acelerar o processo .Segundo a Scania, o conjunto de componentes oferecido pela nova linha de veículos, proporciona até 12% de economia de combustível, considerando os aperfeiçoamentos na aerodinâmica da cabine, desenvolvida em parceria com a Porsche, e na tecnologia XPI do motor, no qual foram alterados blocos, câmara de combustão e sistema de injeção, entregando consumo de combustível 2% menor na comparação com a geração atual.A nova geração de caminhões da Scania chega por aqui dois anos depois de ter sido lançada na Europa, em 2016. Seu desenvolvimento demandou um dos maiores investimentos em produto já feito pela companhia, de € 2 milhões. Fonte: Estradáo/ Estadão.  

Saiba quem são os candidatos a presidente nas eleições 2018

Com a convenção do PPL, que lançou neste domingo (5) a candidatura de João Goulart Filho à  Presidência da República, chegaram a 14 os postulantes ao cargo de presidente da República. A candidata do PCdoB, Manuela D ávila, no entanto, desistiu de concorrer. Com isso, são 13 os candidatos à  eleição para presidente no dia 7 de outubro.Segundo a legislação eleitoral, as chapas completas com os candidatos, vices, alianças ou coligações têm de ser oficializadas até hoje (6).Veja quem são os candidatos a presidente: álvaro Dias (Podemos) O senador álvaro Dias foi escolhido pelos convencionais do Podemos para ser candidato à  Presidência da República. A candidatura do parlamentar pelo Paraná foi oficializada em Curitiba, durante convenção nacional do partido. Na primeira fala como candidato, álvaro Dias anunciou que, se eleito, vai convidar o juiz federal Sérgio Moro para ser ministro da Justiça, e repetiu a promessa de refundar a República .Ele vai compor a chapa com o ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Paulo Rabello de Castro, cujo partido, o PSC, havia decidido lançar candidatura própria à  Presidência, mas desistiu em favor de uma aliança com o Podemos. Além do PSC, fazem parte da coligação até agora os partidos PTC e PRP.Cabo Daciolo (Patriota)A convenção nacional do Patriota oficializou a candidatura do deputado federal Benevenuto Daciolo Fonseca dos Santos, o Cabo Daciolo. O evento ocorreu no município de Barrinha, no interior de São Paulo. O candidato foi escolhido por unanimidade. A candidata a vice é Suelene Balduino Nascimento, do mesmo partido. Ela é pedagoga com 23 anos de experiência e atua na rede pública de ensino do Distrito Federal.Daciolo defende mais investimentos em educação e segurança por considerar áreas essenciais para o crescimento do país. Em discurso durante a convenção, Daciolo se posicionou contrário à  legalização do aborto e à  ideologia de gênero.  Ciro Gomes (PDT)O PDT confirmou no dia 20 de julho a candidatura de Ciro Gomes à  Presidência da República, na convenção nacional que reuniu filiados do partido.Esta é a terceira vez que Ciro Gomes será candidato à  Presidência da República: em 1998 e 2002, ele concorreu pelo PPS. Natural de Pindamonhangaba (SP), construiu sua carreira política no Ceará, onde foi prefeito de Fortaleza, eleito em 1988, e governador do estado, eleito em 1990. Renunciou ao cargo de governador, em 1994, para assumir o Ministério da Fazenda, no governo Itamar Franco (1992-1994), por indicação do PSDB, seu partido na época. Ciro Gomes foi ministro da Integração Nacional de 2003 a 2006, no governo do ex-presidente Lula. Tem 60 anos e quatro filhos.Geraldo Alckmin (PSDB)Em convenção nacional realizada na capital federal, o PSDB confirmou, nesse sábado (4), a candidatura do presidente do partido e ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, à  Presidência da República nas eleições de outubro. Dos 290 votantes, 288 aprovaram a candidatura de Alckmin. Houve um voto contra e uma abstenção. A senadora Ana Amélia (PP-RS) é a vice na chapa.No primeiro discurso como candidato, Alckmin disse que quer ser presidente para unir o país e recuperar a dignidade roubada dos brasileiros. Ele defendeu a reforma política, a diminuição do tamanho do Estado e a simplificação tributária para destravar a economia.Guilherme Boulos (PSOL)O coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores SemTeto (MTST), Guilherme Boulos, foi lançado no dia 21 de julho como candidato à  Presidência da República pelo PSOL, na convenção nacional em São Paulo. Também foi homologado o nome de S ônia Guajajara, representante do povo indígena, para vice-presidente.  Boulos destacou que irá defender temas que pertencem aos princípios do partido, como o direito ao aborto e à  desmilitarização da polícia.Henrique Meirelles (MDB)O MDB confirmou, no dia 2 de agosto, o nome de Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda, como candidato à  Presidência da República. O partido informou que Germano Rigotto, ex-governador do Rio Grande do Sul, será o vice na chapa.Henrique Meirelles destacou como prioridades investimentos em infraestrutura, para diminuir as distncias no país, além de saúde e segurança pública. O presidenciável também prometeu reforçar o Bolsa Família. Para gerar empregos, Meirelles disse que pretende resgatar a política econômica, atrair investimentos e fazer as reformas para que o país cresça 4% ao ano.  Jair Bolsonaro (PSL)O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ), 63 anos, foi confirmado, no dia 22 de julho, como o candidato à  Presidência da República nas eleições deste ano pelo PSL. O vice é o general Hamilton Mouráo, do PRTB.Na convenção, Bolsonaro adiantou que, se eleito, quer excluir o ministério das Cidades e fundir pastas como Fazenda e Planejamento, assim como Agricultura e Meio Ambiente. O candidato prometeu ainda privatizar estatais.  João Amoêdo (Partido Novo)João Dionisio Amoêdo foi oficializado candidato à  Presidência da República pelo Partido Novo durante convenção na capital paulista, no dia 4 de agosto. O cientista político istian Lohbauer foi escolhido como candidato à  vice-presidente. Entre as principais propostas de Amoêdo estão equilibrar as contas públicas, acabar com privilégios de determinadas categorias profissionais, melhorar a educação básica e atuar fortemente na segurança. O presidenciável também é favorável à  revisão do Estatuto do Desarmamento.João Amoêdo disse que quer levar renovação à  política e mudar o Brasil. O presidenciável defendeu a privatização de empresas estatais.João Goulart Filho (PPL)O PPL lançou, no dia 5 de agosto, João Goulart Filho como candidato à  Presidência da República. Ele é filho do ex-presidente João Goulart, o Jango, que teve mandato presidencial, de 1961 a 1964, interrompido pela ditadura militar. a primeira vez que João Goulart Filho concorre ao cargo.  O candidato a vice é Léo Alves, professor da Universidade Católica de Brasília. Algumas propostas do candidato são a redução drástica dos juros da dívida pública para dar condições ao Estado de investir no desenvolvimento social, o resgate da soberania, o controle das remessas de lucros das empresas estrangeiras e a revisão do conceito de segurança nacional.José Maria Eymael (DC)O partido Democracia Cristá (DC) confirmou, no dia 28 de julho, durante convenção na capital paulista, a candidatura de José Maria Eymael à  Presidência da República, nas eleições de outubro, e do pastor da Assembleia de Deus Helvio Costa como vice-presidente.Na área econômica, as diretrizes gerais de governo do DC incluem política macroeconômica orientada para diminuição do custo do crédito ao setor produtivo, apoio e incentivo ao turismo e a valorização do agronegócio com ações de governo específicas, que ainda não foram divulgadas, e apoio aos pequenos e médios produtores rurais.Luiz Inácio Lula da Silva (PT)A convenção nacional do PT escolheu, por aclamação, no dia 4 de agosto, o nome de Luiz Inácio Lula da Silva para ser o candidato à  Presidência da República. O encontro também homologou o apoio do PCO e do PROS à  candidatura do PT.O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está preso em Curitiba, desde 7 de abril, após ter sido condenado em segunda instncia no caso do triplex de Guarujá. O ator Sérgio Mamberti leu, na convenção, uma carta escrita por Lula, onde ele afirmou que querem fazer uma eleição presidencial de cartas marcadas, excluindo o nome que está à  frente na preferência popular em todas as pesquisas .Marina Silva (Rede)A primeira convenção nacional da Rede Sustentabilidade confirmou, por aclamação, no dia 4 de agosto, o nome Marina Silva como candidata da sigla à  Presidência da República. O candidato à  vice na chapa, o médico sanitarista, Eduardo Jorge, do Partido Verde (PV), também foi apresentado oficialmente no encontro.  A presidenciável prometeu uma campanha limpa, sem notícias falsas e sem destruir biografias. Se comprometeu com as reformas da Previdência, tributária e política, que acabe com a reeleição e incentive candidaturas independentes. Se eleita, Marina também disse que pretende fazer uma revisão dos pontos draconianos da reforma trabalhista que, segundo ela, seriam feitas a partir de um diálogo com o Congresso.Vera Lúcia (PSTU)Em convenção nacional, o PSTU oficializou, no dia 20 de julho, a candidatura de Vera Lúcia à  Presidência da República e de Hertz Dias como vice na chapa. A escolha foi feita por aclamação pelos filiados ao partido presentes na quadra do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, na zona leste da capital paulista.De acordo com Vera Lúcia, o plano de governo prevê reforma agrária, redução da jornada de trabalho sem redução de salário e um plano de obras públicas para atender as necessidades da classe trabalhadora.  O PSTU decidiu que não fará nenhuma coligação para a disputa presidencial, nem alianças nas eleições estaduais. Fonte: Agência Brasil.

 

 

Plenário pode votar MPs que atendem reivindicações dos caminhoneiros

O projeto de lei de conversão da matéria, do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), retirou do texto a possibilidade de contratação de sindicatos de transportadores Autônomos. Para o relator, a contratação de sindicatos para uma função que não é precípua deles seria inconstitucional.A Conab utiliza as transportadoras para movimentar gráos pelo País e garantir o abastecimento de todas as regiões. Os serviços de transporte são contratados por leiláo eletrônico.Isenção de pedágioJá a Medida Provisória 833/18 garante a isenção do pedágio para o eixo suspenso de caminhão vazio em todas as rodovias do território nacional.A isenção estava sendo aplicada apenas em rodovias federais porque os estados interpretavam que a lei dos motoristas (Lei federal 13.103/15) não abrangia as rodovias estaduais.Agora, a lei ficou mais clara para abranger explicitamente todas as rodovias federais, estaduais, distritais e municipais, inclusive as concedidas.A novidade no projeto de lei de conversão da matéria, de autoria do senador Agripino Maia (DEM-RN), é um dispositivo determinando que a alternativa de aumento de pedágio para os demais usuários a fim de compensar a isenção para os caminhões seja adotada apenas depois de esgotadas as demais opções de reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos das rodovias concedidas.Policial rodoviárioCom a Medida Provisória 837/18, é criada uma indenização temporária para o policial rodoviário federal por ter trabalhado durante sua folga. Essa situação ocorreu muitas vezes durante a greve dos caminhoneiros.A MP prevê dois valores para a indenização: R$ 420 para quem trabalhar durante 6 horas e R$ 900 para quem trabalhar 12 horas, sempre em ações relevantes, complexas ou emergenciais que exijam significativa mobilização do efetivo.A despesa prevista é de R$ 16,8 milhões em 2018 e de R$ 28,8 milhões em 2019 e em 2020. Segundo o governo, os valores foram remanejados do Orçamento do órgáo de rubricas relacionadas a diárias e passagens.A novidade no projeto de lei de conversão do relator, senador José Medeiros (Pode-MT), é a autorização para que o governo atualize os valores por meio de decreto.Segurança públicaOutra MP em pauta é a 840/18, que cria 164 cargos comissionados destinados ao Ministério de Segurança Pública para atender a necessidades dessa área.A criação dos cargos tem a finalidade de contribuir com a estruturação da área administrativa do recém-criado ministério, visto que a MP 821/18, que instituiu a pasta, apenas realocou cargos nas áreas-fim. Entretanto, os novos cargos são de livre nomeação e destinam-se tanto a servidores públicos de carreira (ativos e inativos) quanto a pessoas sem vínculo com a administração pública federal.Segundo o governo, o provimento dos cargos tem um impacto orçamentário de R$ 14 milhões em 2018, R$ 19,4 milhões em 2019 e R$ 19,5 milhões em 2020.Fonte: Agência Câmara Notícias.

Instrução Técnica altera prazos para produtos controlados pelo Exército

O Ministério da Defesa publicou a Instrução Técnico-Administrativa n º 16, de 31/07/18. O documento foi publicado no Diário oficial da União no último dia 2 e prorroga prazos para registro de pessoas que exercem atividade com ProdutoControlado pelo Exército (PCE).A íntegra da legislação pode ser conferida no link abaixo:< http://sindisan.com.br/ckfinder/userfiles/files/exercito060818.pdf >http://sindisan.com.br/ckfinder/userfiles/files/exercito060818.pdf Fonte: Sindisan.

Proposta define limites para acordo extrajudicial entre patráo e empregado

A Câmara analisa o Projeto de Lei 10574/18, do deputado Patrus Ananias (PT-MG), que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT Decreto-Lei 5.452/43) para definir que o acordo extrajudicial deve servir para a resolução de conflitos que surgirem na relação de trabalho.Segundo Patrus Ananias, a reforma trabalhista aprovada no ano passado (Lei 13.467/17) abre a possibilidade de que Justiça do Trabalho seja utilizada sem limites para se obter eficácia liberatória imediata para cada parcela trabalhista que tiver que ser paga. Para ele, isso é um contrassenso, já que um dos propósitos daquela reforma era o de desafogar o Judiciário. O acordo extrajudicial é uma forma alternativa de solução de conflitos que surgirem entre empregado e empregador, não uma forma de obter eficácia liberatória pela via judicial para encargos trabalhistas normais e rotineiros, como férias e rescisões , disse o autor da proposta.TramitaçãoA proposta tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: Agência Câmara.  

Lucro de R$ 10,07 bi da Petrobras no 2 º trimestre é o maior desde 2011

A Petrobras fechou o segundo trimestre do ano com um lucro líquido de R$ 10,07 bilhões, alta de 45% em relação ao primeiro trimestre, quando o lucro foi de R$ 6,96 bilhões. O melhor resultado desde 2011. No segundo trimestre do ano passado artingiu R$ 316 milhões.Com o resultado, a Petrobras fechou o primeiro semestre do ano com um lucro líquido de R$ 17 bilhões. Segundo a empresa, o resultado positivo foi influenciado principalmente pelo aumento das cotações internacionais do petróleo, associado à  depreciação do real em relação ao dólar .A Petrobras fechou o segundo trimestre do ano com um lucro líquido de R$ 10,07 bilhões, alta de 45% em relação ao primeiro trimestre, quando o lucro foi de R$ 6,96 bilhões. O melhor resultado desde 2011. No segundo trimestre do ano passado artingiu R$ 316 milhões.Com o resultado, a Petrobras fechou o primeiro semestre do ano com um lucro líquido de R$ 17 bilhões. Segundo a empresa, o resultado positivo foi influenciado principalmente pelo aumento das cotações internacionais do petróleo, associado à  depreciação do real em relação ao dólar . Fonte: Agência Brasil.