O governador Márcio França visitou o município de Franca, ontem (14), para entregar as obras de modernização das rodovias Cândido Portinari (SP 334) e Prefeito Fábio Talarico (SP 345), ligações estratégicas da região Nordeste do Estado por onde trafegam mais de 14 mil veículos diariamente. O evento teve também a presença do superintendente do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Raphael do Amaral Campos Júnior.Com os investimentos da ordem de R$ 126,1 milhões, originários do Tesouro do Estado e disponibilizados por meio do DER, mais de 783 mil habitantes da região foram beneficiados. As intervenções, que geraram melhores condições de segurança viária, incrementaram a economia regional, facilitando o escoamento da produção industrial, concentrada principalmente na fabricação de calçados, considerada uma das mais fortes do país.Duplicação da SP 334. Entre Cristais Paulista e Franca, a Rodovia Cândido Portinari passou por serviços de duplicação da pista, pavimentação dos acostamentos e implantação de nova sinalização do Km 406 ao Km 413. O DER também construiu duas passarelas, no Km 406,1 e no Km 410,95, para aumentar a segurança dos pedestres, e dois viadutos para acesso e retorno, no Km 407,3 e no Km 411,9. Além disso, para dar mais fluidez ao tráfego local e não isolar o acesso aos bairros próximos, o Departamento implantou vias marginais, sendo 1,98 quilômetro de extensão na Marginal Norte e 2,82 quilômetros na Marginal Sul.Iniciada em setembro de 2014, a duplicação da SP 334 gerou 240 novos postos de trabalho para a região. O investimento foi de R$ 62,2 milhões. Em abril de 2017, já havia sido inaugurado o trecho do Km 413 ao Km 421, em Cristais Paulista,Modernização da SP 345. A Rodovia Prefeito Fábio Talarico, do Km 42,5 ao Km 83, entre as cidades de Franca, são José da Bela Vista, Guará e são Joaquim da Barra, passou por obras de recapeamento da pista, recuperação dos acostamentos e implantação de nova sinalização. Um novo viaduto foi construído no Km 59,06, para acesso e retorno. Duas pontes também foram recuperadas no pacote de obras: sobre o Rio Sapucaí, no Km 82,8, e sobre o Ribeiráo Salgado, no Km 63,3. A modernização da SP 345, com investimentos de R$ 63,9 milhões, foi iniciada em abril de 2014 e gerou 511 postos de emprego para a região. Fonte: Sec. Estadual Transportes.
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Curiosidade: conheça a história da Rodovia Fernão Dias
Uma rodovia que move a economia de Minas Gerais e do país. A Fernão Dias, a BR-381, é a principal ligação entre Belo Horizonte (MG) e São Paulo (SP), mas mais do que isso, é uma rota que liga todo o Mercosul ao Nordeste do Brasil. Duplicada há 16 anos, a rodovia completa neste ano uma década sob concessão da iniciativa privada e impressiona pelos números.o G1Â iniciou segunda-feira (11) a série de reportagens Asfaltar , que vai abordar os benefícios, as necessidades e os problemas das principais rodovias do Sul de Minas. Esta primeira reportagem, não poderia ser diferente, traz o histórico da principal estrada da região.Segundo dados oficiais, mais de 40% do que é produzido na economia do estado passa pela rodovia. Só de produção agrícola, são mais de 3 milhões de toneladas todos os anos. Pelo menos 25% dos mineiros moram ou trabalham nas cidades às margens da rodovia. A Fernão Dias sozinha é um mundo à parte. Ela tem toda uma cultura de caminhoneiros, ela tem uma cultura gastron ômica muito forte, ela é um corredor de visualização de marketing fantástico. Os municípios precisam olhar a Fernão Dias como um canal de desenvolvimento, ela é um canal de desenvolvimento , diz Adriano Carvalho, secretário de desenvolvimento de Extrema, um dos municípios que mais aproveitaram a proximidade com a rodovia para crescer nos últimos anos.Dos 584 quilômetros que separam Belo Horizonte a São Paulo, cerca de 300 deles cortam o Sul de Minas. Pelo menos 17 cidades estão localizadas às margens da rodovia e seus moradores dependem diretamente dela para viajar, trabalhar, estudar, ter acesso médico e contato com os grandes centros. Mas para entender a importncia de uma rodovia como a Fernão Dias, é preciso voltar ao passado e fazer uma viagem pelo tempo.O Bandeirante Fernão DiasA Rodovia Fernão Dias recebeu esse nome em homenagem a Fernão Dias Paes Leme, um dos bandeirantes paulistas de maior renome, que viveu entre os anos de 1608 e 1681. Seus feitos o fizeram ficar conhecido como o Caçador de Esmeraldas . A principal referência ao bandeirante na rodovia fica em Pouso Alegre, em um monumento localizado próximo à alça de acesso ao município. Mas, apesar do que se acredita, não foi Fernão Dias o único responsável pela abertura das trilhas que séculos depois resultariam na rodovia que conhecemos hoje. A Fernão Dias não começa com os bandeirantes necessariamente. Eu diria que a Fernão Dias começa com os índios. Porque já existia um roteiro, uma trilha traçada pelos índios e essa trilha foi usada pelos jesuítas e, posteriormente, pelos bandeirantes. Então eu diria que o início mesmo são as trilhas feitas pelos índios, que foram utilizadas principalmente pelos bandeirantes para ir atrás dos índios para conquistá-los , conta o professor de história da Universidade Federal de Alfenas (Unifal), Alisson Eugênio.Apesar disso, conforme o professor, a importncia dos bandeirantes e de Fernão Dias para se chegar à rodovia que conhecemos hoje é fundamental. Os bandeirantes têm uma importncia muito grande, porque a partir do momento em que eles conheceram essas trilhas e buscando índios no interior, no sertão, esses bandeirantes, mais conhecidos como sertanistas na época deles, conseguiram fazer uma expansão dessa trilha e a partir daí estabelecer alguns arraiais e depois a conquista das regiões de mineração. E ao longo tempo, esse traçado foi utilizado para desenvolver uma estrada muito mais ampla que chegou na conhecida Fernão Dias , explica o professor.A expedição de Fernão Dias Paes Leme pelas terras do Sul de Minas a partir de São Paulo começou no ano de 1674 e durou até 1681. Durante esse percurso, de sete anos, a comitiva chegou até a região onde hoje é Sabará (MG). Os pequenos arraiais usados como ponto de concentração e cultivo de alimentos para o abastecimento das tropas deram origem a cidades hoje existentes na região. O primeiro deles [foi] Ibituruna, na região do Baependi, que na língua indígena significa pouso bom, pouso alegre , daí o nome da cidade de Pouso Alegre. Depois criaram a cidade de Baependi, em homenagem à região. Mas o primeiro arraial que virou depois município é de Ibituruna, criado em 1674, que tinha a função de servir como pouso, como parada desses sertanistas, desses bandeirantes. Ali eles produziam esses alimentos para se abastecerem, deixavam um grupo tomando conta, avançavam e esse grupo levava os mantimentos até eles e também voltava até essa região conhecida para se proteger, para se resguardar de ataques indígenas, para fazer o planejamento de novos avanços , explica o professor. 1952-1959 – A Visão de JK e o início da Fernão DiasMas foram três séculos depois, entre 1952 e 1959, que o caminho aberto pelos índios e depois expandido pelos bandeirantes, se modernizou. Conforme os registros históricos, o primeiro trajeto da Rodovia Fernão Dias foi concluído com Juscelino Kubistchek, ainda no período em que ele foi governador de Minas Gerais, entre 1951 e 1954. O trecho ligava parte de Minas Gerais ao Espírito Santo.Ainda segundo ele, como o governo de JK tinha um ideário desenvolvimentista, ele então vinculou o desenvolvimento à construção de rodovias e então se lançou esse empreendimento. Jogue em Pin Up Casino online usando caça-níqueis licenciados das principais marcas https://casino-pin-up.com.br E para se cadastrar no site oficial você precisa preencher um formulário simples. … O portal de jogos Pin-up foi criado para os mais exigentes conhecedores de apostas desportivas e jogos de azar de diversos países. um momento em que o país expande as suas relações de trocas internas, comerciais. O país vinha se desenvolvendo, vinha em uma dinâmica econômica de crescimento muito acelerado, então era necessário realmente expandir as trocas, era importante expandir a malha rodoviária que existia muito precária, muito pequena, grande parte dela de terra e construir uma alternativa às ferrovias. E num momento histórico em que a indústria automobilística estava chegando ao país, ele vinculou a construção de rodovias à ideia de progresso , explica Eugênio.A duplicação que durou mais de 10 anosNa década de 1990, a pista da Rodovia Fernão Dias, construída 40 anos atrás, era alvo de reclamações constantes dos motoristas, com muitos buracos e falta de acostamento. Além disso, chamava a atenção pelo alto índice de acidentes. Naquela época, a rodovia chegou a ser considerada a segunda mais perigosa do Brasil. Somente em 1992, mais de 300 pessoas morreram em 4 mil acidentes. O pior trecho era os 100 quilômetros que ficam entre Três Corações e Perdões, onde faltava sinalização, acostamento e sobrava buracos.A situação começou a mudar com a assinatura em 1993 de um convênio entre os então governadores de Minas Gerais, Hélio Garcia, e de São Paulo, Luiz Antônio Fleury, junto ao então presidente Itamar Franco, para a duplicação de 564 quilômetros da rodovia entre Belo Horizonte e São Paulo. Na época, a obra foi orçada em 10 trilhões de cruzeiros.A obra, no entanto, foi interrompida por várias vezes durante a década de 1990. Inúmeros trechos foram inaugurados em 2002 e 2003, mas a obra só foi completamente entregue em 2005. Ao todo, três presidentes passaram pelo Planalto até que as obras de duplicação fossem concluídas, com custo estimado de R$ 300 milhões. Fonte: G1.
Detran.SP promove Copa dos Recursos Mais Incríveis da Lei Seca
Inspirado no Mundial, o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran) vai lançar em suas redes sociais A Copa do Mundo dos Recursos Mais Incríveis da Lei Seca. Com muito bom humor, a competição convocará os internautas a escolher a argumentação mais impressionante já analisada e recusada! pelas Jaris de Alcoolemia.Serão posts quase diários no Facebook, em disputas sempre eliminatórias, de desculpas como a do motorista de Ribeiráo Preto que afirmou que se considerava inocente, pois não havia percebido que um amigo colocara cerveja com álcool na latinha de sua cerveja sem álcool. Ou a do cidadáo de Araraquara que disse não se lembrar de passar por nenhum exame que constatasse que estivesse alcoolizado. A primeira partida entrou no ar ontem (14/6), na páginA < http://www.facebook.com/detransp www.facebook.com/detransp De forma pioneira no país, o Detran.SP criou no fim de 2015 as Juntas Administrativas de Recursos de Infrações (Jaris) de Alcoolemia, específicas para julgar recursos da Lei Seca. A iniciativa tornou mais ágil e rigorosa a avaliação. Dos 37 mil recursos já analisados, 97,7% foram indeferidos. Fonte: Detran SP.
ANP abre consulta pública sobre reajuste dos combustíveis
A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) iniciou, no último dia 11 de junho, a tomada pública de contribuições sobre o repasse dos reajustes de preços dos combustíveis. O objetivo é consultar a sociedade sobre a periodicidade e a forma como os reajustes têm sido repassados. As contribuições devem ser enviadas até o dia 2 de julho para o e-mail tpc@anp.gov.br. preciso preencher um formulário disponível site da agência. Podem participar órgáos e entidades dos poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, representantes do mercado petrolífero, consumidores, segmentos técnicos e público interessado no tema.Os objetivos da tomada pública de contribuições são coletar dados, informações e evidências que contribuam para a elaboração de resolução sobre o período mínimo para o repasse ao consumidor dos reajustes dos preços dos combustíveis. Segundo a ANP, as contribuições recebidas serão consideradas públicas e estaráo disponíveis no portal da agência, preservando-se os dados sigilosos dos participantes.Impacto no transporteA política de precificação da Petrobras e o acúmulo de riscos no contexto internacional geraram uma volatilidade intensa no preço dos combustíveis, comprometendo o planejamento, a precificação e o fechamento de contratos das empresas, principalmente das transportadoras.O boletim Conjuntura do Transporte Macroeconomia, lançado nesta semana pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), traz uma análise sobre a política de preços e o impacto dela para o setor de transporte.Confira a íntegra do documento:< http://cms.cnt.org.br/Imagens%20CNT/Conjuntura%20do%20Transporte/Conjuntura%20do%20Transporte%20-%20Junho.pdf >http://cms.cnt.org.br/Imagens%20CNT/Conjuntura%20do%20Transporte/Conjuntura%20do%20Transporte%20-%20Junho.pdf Fonte: Agência CNT.
Valor do frete incorpora aumento do preço do diesel
Os sucessivos aumentos no preço do óleo diesel têm sido repassados no preço de transporte rodoviário, considerando as médias praticadas nos últimos anos.De 2010 a 2017, o custo do transporte aumentou 39,8%, de acordo com a EsalqLog, da USP (Universidade de São Paulo). No mesmo período, o preço do frete praticado no mercado aumentou 44%.A parcela do combustível representa cerca de 38% do custo do transporte rodoviário. Já a mão de obra corresponde a 14,5%, ainda segundo a EsalqLog.O custo do transporte são os gastos do caminhoneiro ou da transportadora, e o preço, o quanto eles cobram de seus clientes. Se os preços aumentaram mais do que os custos, é em parte devido ao repasse do aumento dos combustíveis, conclui o estudo da EsalqLog.A instituição identificou impacto do diesel no custo de transporte em seis rotas de exportação de açúcar e gráos.Em todas as rotas mapeadas, ocorreu repasse e a média dos preços praticados no mercado aumentou no último ano.De junho do ano passado a maio deste ano, porém, com um aumento de 23% no preço do diesel, o repasse foi menor em algumas rotas estratégicas para o escoamento de gráos.Houve 12% de alta no preço cobrado pela rota de Rondonópolis (MT) para Paranaguá (PR), de acordo com levantamento do Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária), cerca de metade da alta no combustível.Os maiores prejudicados nesses casos pontuais são os caminhoneiros Autônomos, já que as transportadoras têm contratos com reajuste automático de acordo com o preço dos combustíveis e dos pedágios nas estradas. uma frota de 2,7 milhões de veículos no país. Nesse cenário, há muita concorrência e é muito difícil impor um tabelamento de preços, como quero o governo , afirma Thiago Guilherme Péra, coordenador técnico do EsalqLog.O movimento nas estradas hoje é 26% inferior ao período de 2003 a 2007, mas a frota de caminhões aumentou 62%, gerando excesso de oferta. uma questão de oferta e demanda. Na safra, os caminhoneiros não têm dificuldades em repassar os aumentos, mas em períodos de movimento menor, como o fim do ano, é mais difícil. Muitas vezes o caminhoneiro autônomo absorve o custo na estrutura dele, mas é difícil quantificar o quanto foi repassado, já que o preço é composto por outros fatores. Para o caminhoneiro autônomo Wallace Landim, o Chorão , que liderou manifestações durante a paralisação de caminhoneiros em maio, a dificuldade está na entressafra, quando o movimento é menor nas estradas. Na safra falta caminhão e os caminhões somem, daí é ótimo. O problema é quando sobra caminhão, por isso estamos brigando por esses preços mínimos , diz. Fonte: Folha de S.Paulo.
Governador autoriza projetos para a mobilidade na Baixada Santista
A concessionária Ecovias irá realizar estudos para a elaboração de projetos de obras para melhorar a mobilidade urbana na Baixada Santista. Ontem, dia 13, foram assinadas asautorizações para que a concessionária elabore os projetos de implantação de ponte entre Santos e Guarujá, que incluem a Fase 2 da Nova Entrada de Santos, e de melhorias na Rodovia dos Imigrantes (SP-160) na altura do trecho urbano de São Vicente. Os estudos serão acompanhados pela ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo), responsável pela fiscalização e gerenciamento dos contratos de concessão. A Agência Reguladora irá analisar os projetos e verificar a viabilidade de sua execução pelo contrato de concessão.De acordo com a autorização, a concessionária irá realizar os projetos funcionais e executivos para a construção de ponte ligando os municípios de Santos e Guarujá, interligação rodoviária entre a Rodovia Anchieta (SP-150), na altura do km 65, e a Rodovia C ônego Domênico Rangoni (SP-055), no km 250. A interligação terá cerca de sete quilômetros. Os projetos incluiráo, também, a previsão de obras para a adequação e compatibilização da entrada de Santos com a nova interligação, intervenções denominadas Fase 2 da Nova Entrada de Santos.As obras incluem melhorias da Rodovia Anchieta, com alargamento da ponte sobre o Rio Casqueiro, adequação da SP-148 da Alemoa até o Piratininga, implantação de passarelas. No trecho por onde circulam em média 110 mil veículos por dia, os benefícios incluem melhoria nas viagens entre Santos e Guarujá, com a criação de uma importante opção às balsas. Haverá, ainda, facilidade de acesso do bairro Piratininga, da zona noroeste de Santos e do município de São Vicente à Pista Norte da SP-150, além da eliminação de problemas de inundações na SP-150, com obras de drenagem.< Nova Entrada de SantosA Fase 1 das obras da Nova Entrada de Santos sob responsabilidade da Ecovias, e fiscalizadas pela ARTESP, tiveram início em 30 de abril. As intervenções iráo separar o fluxo de entrada e saída ao Porto, composto predominantemente por caminhões, do tráfego que entra e sai da cidade, no qual prevalecem os veículos leves. As obras visam organizar os diferentes tipos de tráfego na chegada a Santos, melhorando a fluidez viária e a qualidade de vida na região. Com investimento de R$ 260,7 milhões valor proveniente da receita do pedágio , a previsão é que as obras sejam concluídas em 36 meses.São VicenteA outra autorização assinada nesta quarta-feira, dia 13, possibilitará à Ecovias realizar projetos funcionais e executivos para melhorias no trecho urbano da Rodovia dos Imigrantes (SP-160), entre o km 62 e o km 68, em São Vicente. As intervenções previstas vão desde a implantação de iluminação; melhorias nas passagens inferiores com reforço na iluminação e orientação para pedestres e ciclistas; revitalização sob o viaduto do km 68; modernização no sistema de monitoramento com adequação de quatro câmeras para detecção automática de acidentes; organização de acessos; e obras de prevenção de enchentes. As intervenções iráo melhorar a segurança viária, integrar a rodovia às comunidades vizinhas, melhorar a fluidez e reduzir os problemas com enchentes. Fonte: Artesp.
Altas taxas de financiamento impedem renovação da frota
A Selic (taxa básica de juros) alcançou o seu menor patamar da história 6,5% ao ano. Os juros sobre o crédito para a aquisição de veículos, porém, não seguem a trajetória de queda, o que prejudica transportadores que dependem dos financiamentos para investir na modernização e ampliação da frota. Segundo o boletim Economia em Foco, divulgado pela CNT no fim de abril, as taxas médias para financiamentos, hoje, estão mais altas do que estavam em 2013, quando a Selic era de 7,25% ao ano. No começo de 2013, o financiamento de veículos novos para pessoas jurídicas tinha juros médios de 16,41%; no primeiro bimestre de 2018, ficou em 16,44%. Para pessoas físicas, a diferença é ainda maior: a taxa média, que era de 20,32% em 2013, chegou a 22,60% neste ano. Para o diretor de economia da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade), Miguel José Ribeiro de Oliveira, as taxas de juros finais estão em tendência de queda, mas ainda estão longe dos patamares anteriores à crise econômica iniciada há cinco anos. [ဠépoca] houve uma elevação substancial dos juros e, por conta da recessão, os bancos foram muito pessimistas em função do desemprego e subiram muito as taxas.Segundo ele, a inadimplência, mesmo em trajetória de queda, ainda preocupa. claro que não é algo que justifique esse patamar, mas o fato é que os juros subiram muito e, agora, estão caindo a conta-gotas .Vale lembrar que, no primeiro bimestre de 2018, do saldo total de crédito disponível para as empresas para aquisição de veículos, 5,1% estavam atrasados na média de janeiro e fevereiro contra 8,6% cinco anos atrás. Já para pessoas físicas, 6,6% estavam com atraso entre 15 e 90 dias, enquanto, no primeiro trimestre de 2013, esse valor era de 8,6%. Além disso, no primeiro trimestre deste ano, do saldo total de crédito para pessoas jurídicas para aquisição de veículos, 2,7% estavam inadimplentes, contra 4,8% em 2013. Em relação ao crédito tomado pelas pessoas físicas, a inadimplência registrou 3,7% na média de janeiro a março de 2018. No primeiro trimestre de 2013, ela era de 6,4%.Mesmo com a redução dos atrasos dos pagamentos e da inadimplência, os transportadores e os brasileiros de maneira geral estão pagando mais caro para adquirirem veículos hoje e, diante desse cenário, o questionamento que fica é: por que as taxas não caem? Oliveira pondera que essa relação não diz respeito apenas à Selic, já que ela é apenas um dos itens que compõem o custo final. Quando você vai fazer um financiamento de uma casa, de uma geladeira ou de um automóvel, existe uma taxa de juros anunciada, por exemplo, de 2% ao mês. Dentro dessa taxa, estão embutidos cinco grupos de despesa: a Selic, impostos compulsórios, despesas administrativas (custos de empregado, de processos, agências), o risco (a previsão de perda) e a margem da empresa , explica. IncertezaOutro fator que dificulta esse processo de queda é a concentração de crédito registrada no Brasil. Os cinco principais bancos detêm quase 80% do volume de crédito do país. Quem descreve esse quadro é o economista da LCA Consultores, Fernando Sampaio, segundo o qual, a falta de competição também ajuda a explicar por que as taxas de juros não são reduzidas mais fortemente. De acordo com ele, as instituições financeiras ficaram reticentes por conta da recessão, fazendo com que algumas tirassem o pé dos investimentos para esse segmento. No fundo, quem está no mercado de financiamento de transporte, falando mais do segmento automotivo, são Bradesco, Itaú, Santander, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil. A estratégia do Itaú e do Bradesco está sendo a de tirar a ênfase. Eles estão aceitando perder participação no mercado, ou seja, não estão brigando com tanta força como antes. O Santander está com apetite e fechou parceria com algumas montadoras e é quem está abocanhando maior participação de mercado no período recente . Para ele, o fato é que, se há dois dos cinco grandes desacelerando, a concorrência no segmento é afetada. A impressão que se dá é a de que, não só no segmento automotivo, mas de uma forma geral, a cautela dos bancos está grande em função da incerteza em relação ao médio prazo. No curto prazo, neste ano, digamos, existe um pouquinho de pressão no câmbio, o que pode atrapalhar os custos, mas isso não é algo tão dramático. O que complica é a incerteza quanto ao que acontecerá na economia no ano que vem. A incerteza política vira incerteza econômica. Portanto, há menos ímpeto para assumir riscos .Ele avalia que o motivo da inadimplência está perdendo força e que o grande receio dos bancos é um repique da inadimplência no futuro próximo em função de um cenário de conturbação política . Nova agendaPara tentar mitigar as anomalias do mercado, busca-se reduzir os spreads bancários (diferença entre o custo do dinheiro para o banco o quanto ele paga ao tomar empréstimo e o quanto ele cobra para o consumidor na operação de crédito) e baratear o crédito e, para isso, o Banco Central vem investindo em uma série de iniciativas no âmbito da chamada Agenda BC+. Em termos de corte na Selic, o BC já fez muita coisa, colocando na sua agenda, com uma ênfase que não havia, medidas para aumentar a concorrência e/ou para diminuir o fator inibidor representado pelo não pagamento. não há como diminuir a inadimplência, claro, mas, sim, o estrago que ela faz sobre o custo . Entre as medidas, está a proposta de instituir um cadastro positivo, que consiste em discernir o bom pagador do mau pagador, penalizando apenas este. Hoje, se você não sabe se o indivíduo é um bom ou mau pagador, na dúvida, toca no preço. Se você tem mais segurança de que o histórico é bom, terá mais confiança para oferecer uma taxa mais competitiva , diz Sampaio.Também está em análise, no Congresso Nacional, a proposta que regulamenta o registro eletrônico de duplicatas título de crédito que, por ter força equivalente a uma sentença judicial transitada em julgado, pode ser executado para cobrar débitos decorrentes de operações de compra e venda a prazo, o que não ocorre com boletos e notas promissórias, que precisam ser contestados judicialmente. Essa é uma agenda mais regulatória e, portanto, mais lenta; não é tudo uma decisão administrativa, existem coisas que passam pelo Congresso, como o cadastro positivo e a duplicata eletrônica .A agenda, entretanto, tem esbarrado na resistência dos parlamentares ou na lentidáo dos trabalhos do Legislativo em ano de eleições. Sem que o spread caia, a forte redução da taxa de juros básica da economia, ao menor patamar da história, acaba sendo inócua, pois tem baixo impacto nos juros finais dos empréstimos do banco. O economista Fernando Sampaio salienta que o governo precisa continuar promovendo os ajustes e as reformas estruturais para que a confiança do mercado nas políticas econômicas seja garantida e a inflação e a Selic se mantenham baixas. Diante disso, os especialistas ouvidos pela reportagem consideram mais prudente esperar até a transição do governo, no ano que vem, para fazer planos de troca de caminhão ou de ampliação da frota, à exceção de alguns casos. Segundo eles, até lá, os bancos estaráo mais tranquilos para emprestar, e os juros seguiráo em trajetória descendente.Acesse aqui o simulador de financiamento de veículos da CNT: >< http://www.cnt.org.br aginas/simulador-de-financiamento-cnt >http://www.cnt.org.br aginas/simulador-de-financiamento-cnt> >> Fonte: CNT.
CCR NovaDutra realiza serviços de manutenção em Jacareí, até dia 23
A CCR NovaDutra realiza serviços de restauração do pavimento do trevo de acesso à cidade de Jacareí no km 158. Para a realização dos serviços, interdições alternadas serão realizadas nas alças do trevo, entre às 22h e às 5h da manhã, desta quinta-feira (14/6) com previsão de término dia 23/6 (sábado). As interdições serão realizadas em três etapas em sentidos e trechos diferentes. Em caso de chuva, os trabalhos podem ser adiados ou interrompidos.Para a realização dos serviços, a Concessionária implantou sinalização especial próximo aos acessos para orientação dos usuários sobre as rotas alternativas.1ª etapa Interdição do acesso de saída da cidade de Jacareí (Avenida Getúlio Vargas) para a pista sentido Rio de Janeiro;A alternativa para os usuários que seguem pela Avenida Getúlio Vargas e desejam acessar a via Dutra pela pista sentido Rio de Janeiro, será acessar a pista sentido São Paulo e utilizar o retorno da saída do km 161 (altura do Parque Meia Lua); 2ª etapa – Interdição da saída da via Dutra, pista sentido São Paulo (ao lado da UNIP) para a Avenida Getúlio Vargas;A alternativa para os usuários que desejam acessar a cidade pela Avenida Getúlio Vargas será seguir pela pista sentido São Paulo será acessar a pista sentido São Paulo e utilizar o retorno da saída do km 161 (altura do Parque Meia Lua); 3ª etapa Interdição do acesso da Avenida Getúlio Vargas para a pista sentido São Paulo da via Dutra;A alternativa para os usuários que desejam acessar a pista sentido São Paulo da via Dutra será acessar a pista sentido Rio de Janeiro e realizar o retorno na saída do km 154 (Pq. Industrial/ Jd. das Indústrias) retornando para a rodovia utilizando o viaduto da Johnson;Os serviços serão realizados por etapas e no período noturno em função do baixo volume de tráfego neste horário trazendo o menor impacto possível ao tráfego. Fonte: CCR Nova Dutra.
Receita paga primeiro lote de restituição nesta sexta, dia 15
Já está disponível para consulta o primeiro lote de restituição do IRPF 2018. O lote de restituição do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física contempla também restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2017.O crédito bancário para 2.482.638 contribuintes será realizado amanhã, dia 15 de junho, totalizando o valor de R$ 4,8 bilhões. No presente lote, receberão a restituição os contribuintes de que tratam o art. 16 da Lei n º 9.250/95 e o Art. 69-A da Lei n º 9.784/99, sendo 228.921 contribuintes idosos acima de 80 anos, 2.100.461 contribuintes entre 60 e 79 anos e 153.256 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave.Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (http://idg.receita.fazenda.gov.br), ou ligar para o Receitafone 146. Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível acessar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nesta hipótese, o contribuinte pode avaliar as inconsistências e fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora.A Receita disponibiliza, ainda, aplicativo para ts e smartphones que facilita consulta às declarações do IRPF e situação cadastral no CPF. Com ele será possível consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da Internet, mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF.Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. Fonte: Receita Federal.
Comissões mistas serão instaladas hoje para analisar novas MPs do acordo com caminhoneiros
O Congresso Nacional instala hoje, dia 13, quatro comissões mistas para analisar medidas Provisórias. Três delas são do pacote editado pelo governo para cumprir acordo com os caminhoneiros que entraram em greve no fim do mês passado: – a MPÂ 836/18, que revoga, a partir de 1° de setembro, o Regime Especial da Indústria Química (Reiq), que reduz a tributação do setor petroquímico;- a MPÂ 837/18, que indeniza, temporariamente, os policiais rodoviários federais que trabalham durante os repousos remunerados;- a MPÂ 838/18, que autoriza o governo a subsidiar parte dos custos dos produtores e importadores de óleo diesel.A quarta comissão mista vai analisar a Medida Provisória 840/18, que cria 164 cargos em comissão do Grupo de Direção e Assessoramento Superiores (DAS) para atender a necessidades da área de segurança pública do governo.Os cargos serão destinados ao Ministério de Segurança Pública, criado em fevereiro.As instalações serão realizadas no plenário 6 da ala Nilo Coelho, no Senado, a partir das 14h30. Fonte: Agência Câmara.