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Safra futura: quase 7 milhões de toneladas de soja já foram vendidos em MT

Ainda faltam três meses para o início da nova safra de soja. Mas as negociações da futura produção avançam a passos largos em Mato Grosso. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), 20,8% dos gráos que devem ser colhidos na safra 18/19 já foram comercializados. Isso equivale a pouco mais de 6,7 milhões de toneladas. O ritmo é mais intenso que no mesmo período do ano passado, quando as vendas chegavam a apenas 4,2% do que viria a ser produzido. O equivalente a 1,3 milhão de toneladas.A explicação para esta diferença é simples: com a melhora do preço em Chicago e a alta na cotação do dólar, os produtores encontraram boas oportunidades para vender a safra futura. O Imea também destaca o avanço das vendas da safra que foi colhida esse ano, que saltaram de 79% para 85% do total.De acordo com Paulo Ozaki, gestor técnico do Instituto, apesar deste desempenho expressivo o momento é de preocupação. Diante das incertezas quanto ao tabelamento do preço do frete, o mercado está parado , o que tem atrapalhado nas negociações. Fonte: Canal Rural MT.

NTC&Logística pede cancelamento de multas conferidas às empresas de transporte no período da paralisação dos caminhoneiros Autônomos

A NTC&Logística ingressou ontem, dia 12/06, no Supremo Tribunal Federal (STF) com um pedido para ser admitida como amicus curiae (amigo da corte, ou seja, terceiro que não é parte no processo e intervém para ajudar o juiz na decisão) na ADPF n º 519 (Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental), ação movida pela Advocacia Geral da União AGU contra a greve dos caminhoneiros, na qual foram multadas várias empresas de transporte em valores milionários.  A NTC sustenta que as multas foram aplicadas de forma equivocada, já que os caminhões eram obrigados a parar em bloqueios nas rodovias e impedidos por caminhoneiros Autônomos de seguir viagem. Argumenta, ainda, que as empresas sofreram grandes prejuízos com a paralisação, deixando de faturar por no mínimo 10 dias, arcando com suas despesas fixas e variáveis.  Pelos motivos expostos, a NTC pede o cancelamento das multas e a suspensão da exigência do depósito dos seus valores pelas empresas, assegurando-lhes o direito de defesa. Fonte: NTC.

CT Farma planeja evento para lançar o Selo de Certificação de Qualidade no Transporte de Medicamentos

O Grupo de Farmacêuticos da CT Farma (Câmara Técnica de Transporte de produtos Farmacêuticos) reuniu-se no dia 11 de junho de 2018, na sede da NTC, com o objetivo de iniciar o planejamento do evento para lançamento do Selo de Certificação de Qualidade no Transporte de Medicamentos CT Farma – NTC . As auditorias para conquista do Selo estão em andamento e o grupo está monitorando o cronograma para que seja cumprido o prazo julho de 2018. A data provável para o evento de lançamento é setembro de 2018. O grupo CT Farma vem trabalhando na estruturação do lançamento, contemplado todas as variáveis, principalmente a lista de convidados. Durante a reunião, destacou-se, ainda, a importncia do Selo de Certificação de Qualidade no Transporte de Medicamentos CT Farma NTC para a Indústria Farmacêutica e para o segmento de transporte de carga de produtos para saúde. Todo o roteiro está baseado nas normas e exigências dos órgáos que regulamenta o setor Farmacêutico.   Ainda nesse encontro, com a participação de Clóvis A. Gil (Vice-Presidente da CT Farma – NTC), foi apresentado o sub Grupo da CT Farma GR, que discutirá pontos importantes da área de Gerenciamento de Risco.   Como sugestão, o grupo destacou como tema de discussão para os próximos encontros os seguintes pontos:  Análise do PGR padráo; Mapeamento de Práticas de GR por empresa; Análise periódica de sinistralidade; Sugestão de medidas protetivas. < Participantes da reunião:  Davilson de Almeida - Ativa Log & Vice Coord. CT FarmA  Clóvis A Gil - Ativa Log & Vice-Presidente CT Farma Jhonnatha R H E A Vendramini - Linex Erica de Paula Migani Souza - Braspress Ana Silva G de Freitas - FEMSA (Jundiaí/Atlas) Andressa F A Dias - Luxafit Priscila Struckel - Luxafit Elionar Brito  - Patrus Debora Reis - RV Imola Leonardo Cerqueira Souza - Ativa Log Antonio Marin - Braspress Wilson Medina - Luft Logistics Roberto Barbirato - RB Assessores Gylson Ribeiro da Silva - Setcesp Fonte: NTC

Petrobras anuncia redução de 1,05% no preço da gasolina nas refinarias

Petrobras anunciou uma redução de 1,05% no preço da gasolina comercializada nas refinarias. Com o reajuste, o litro da gasolina nas refinarias passará de R$ 1,9873 para R$ 1,9664 a partir desta quarta-feira (13).No sábado, o preço da gasolina nas refinarias tinha sido elevado em 1,8%, após uma série de 4 quedas consecutivas. No mês de junho já foram anunciadas 5 quedas e 2 altas no preço da gasolina.Em 30 dias, a alta acumulada é de 1,73%. Desde o dia 8 de fevereiro, quando a Petrobras começou a divulgar os preços de referência nas refinarias, o avanço é de 25%.Já o preço do diesel segue congelador em R$ 2,0316, conforme ficou estabelecido pelo programa de subvenção ao combustível anunciado pelo governo, que prevê redução de R$ 0,46 no preço do diesel por 60 dias.Política de preços dos combustíveisA Petrobras adota novo formato na política de ajuste de preços desde 3 de julho do ano passado. Pela nova metodologia, os reajustes acontecem com maior periodicidade, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo e derivados no mercado internacional, e também do dólar. Desde o início da nova metodologia, o preço da gasolina nas refinarias acumula alta de 49,68% e, o do diesel, valorização de 49,92%, segundo o Valor Online.O repasse dos preços cobrados nas refinarias para as bombas depende das distribuidoras e dos donos dos postos.Levantamento semanal divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, do Gás Natural e dos Biocombustíveis (ANP) mostra que o preço médio do diesel recuou 35 centavos nos postos na última semana, para R$ 3, 482. Já o valor médio da gasolina ficou praticamente estável, passando de R$ 4,614 para R$ 4,603 na semana. Fonte: G1.

Donos de veículos com placa final 2 têm até sexta, dia 15, para providenciar documentação

Os donos de veículos com final de placa 2 têm até sexta-feira, dia 15 de junho, para providenciar o novo documento obtido por meio do licenciamento anual de 2018. O alerta é do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP).Pela legislação, a documentação deveria estar regularizada em 1 º de junho. Mas por causa da paralisação dos caminhoneiros, a entrega do novo Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV) sofreu atrasos pelos Correios e o Detran.SP suspendeu autuações e remoções de veículos.De acordo com portaria publicada no Diário Oficial do Estado (DOE), o prazo se esgota na sexta-feira. No sábado, dia 16, veículos com final placa 2 que não estiverem licenciados e com o novo documento poderão ser removidos, e o motorista será autuado em R$ 293,47 e receberá sete pontos na CNH.Pagar o licenciamento em atraso também gera a cobrança de multa e juros de mora. Caso não seja feito, o dono do veículo pode ter o nome inscrito no Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados (Cadin) e na dívida ativa do Estado pelo débito em aberto.Como licenciar &; O valor do licenciamento em 2018 é de R$ 87,38 para todo tipo de veículo. não é necessário ir às unidades do Detran.SP ou imprimir boleto para pagar a taxa. Basta informar o número do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) ao caixa bancário ou selecionar essa opção nos terminais eletrônicos das agências ou no internet banking. preciso quitar possíveis débitos de IPVA, seguro obrigatório e multas, por exemplo. Algumas unidades do Detran.SP dispõem de máquina para pagamento com cartão de débito.O passo a passo pode ser consultado no portal do Detran.SP (< http://www.detran.sp.gov.br%29%2C/ www.detran.sp.gov.br),na área Veículos . A página também traz uma série de respostas para dúvidas frequentes relacionadas ao tema.Retirada do documento &; Com o comprovante de pagamento e um documento de identificação em mãos, o condutor pode ir ao Detran.SP ou posto Poupatempo para solicitar a emissão do documento. Se preferir, pode pagar junto com a taxa o custo de envio pelos Correios, de R$ 11, para receber o documento em casa. A entrega pode ser acompanhar pelo portal < file://10.138.9.109/comunica%C3%83%C2%A7%C3%83%C2%A3o/2016/Releases/06_Junho/www.detran.sp.gov.br www.detran.sp.gov.br , em Serviços Online .Lembrete de licenciamento &; Para facilitar a vida dos motoristas, o Detran.SP oferece uma comodidade: o envio de alerta de vencimento do licenciamento. Quem quiser ser lembrado 30 dias antes é só cadastrar o celular no portal < http://www.detran.sp.gov.br/ detran.sp.gov.bre autorizar receber o aviso via SMS ou notificação push por meio do aplicativo do Detran.SP para smartphones. Fonte: Detran SP.

IBGE reduz previsão da safra de gráos deste ano

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) reduziu para 228,1 milhões de toneladas a previsão da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deste ano. A estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, feita em maio, é 0,8% inferior (ou 1,9 milhão de toneladas) na comparação com a de abril.Caso os números se confirmem, a safra será 5,2% menor que a de 2017, que ficou em 240,6 milhões de toneladas.A queda em relação a 2017 deverá ser provocada principalmente pelos recuos nas safras de milho (-15,1%) e de arroz (-7%). No entanto, o principal produto, que é a soja, deverá ter um aumento de 0,7% na comparação com o ano passado, atingindo um recorde histórico de 115,8 milhões de toneladas.Outras lavouras importantes de gráos terão aumento na produção, como o trigo (0,2%), feijáo (2,6%), algodáo (21,6%) e sorgo (11,6%).Outros produtosO Levantamento Sistemático da Produção Agrícola também analisa o comportamento de outras lavouras. A cana-de-açúcar, principal produto agrícola brasileiro em volume de produção, deverá fechar o ano com 703,1 milhões de toneladas, 2,2% a mais do que no ano passado.O café, com 3,4 milhões de toneladas, deve ter aumento de 23,3% em relação ao ano passado. A mandioca também deverá ter alta (0,5%), assim como o tomate (0,6%) e o cacau (8,3%).Deverão ter quedas a laranja (-9,4%), uva (-17,5%), batata-inglesa (-11,1%), banana (-3%) e o fumo em Folha (-5,8%). Fonte: A Tribuna.

Queda de caminhão em ribanceira faz vítimas fatais na Rodovia Mogi-Bertioga

Pelo menos duas pessoas morreram após um caminhão que trafegava pela Rodovia Mogi-Bertioga cair em uma ribanceira, por volta das 7h45 desta segunda-feira (11). A altura da queda foi de aproximadamente 100 metros, vitimando o motorista do veículo mais um passageiro, segundo informações da Polícia Rodoviária.  O acidente ocorreu na altura do km 83,5, na pista sentido Bertioga. O motivo teria sido a perda dos freios do caminhão, por parte do condutor, o que o fez perder o controle da direção.Confira a íntegra da matéria: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/cidades/caminhao-perde-o-controle-e-cai-em-ribanceira-na-rodovia-mogi-bertioga/?cHash=a6e94cb23cc0d93f6e777929ed888a98 Fonte: A Tribuna.

Tanqueiros entram em estado de greve por redução do ICMS em Minas

Depois da extensa greve dos caminhoneiros que parou Minas Gerais no mês passado, os transportadores de combustíveis e de derivados de petróleo de Minas Gerais entraram em estado de greve nesta quinta-feira (7). Os tanqueiros , como são conhecidos os transportadores, querem a redução do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel.Eles reivindicam ainda a diminuição da atual alíquota (15%) para 12%. Os Estados que fazem fronteira com Minas Gerais, como Rio de Janeiro e São Paulo já estão com essa alíquota. Sendo assim a gente perde venda porque as pessoas vão abastecer nos municípios vizinhos.Por isso, o governo estadual precisa fazer essa adequação o quanto antes, para evitar uma quebradeira no setor e, consequentemente, o fechamento de inúmeros postos de trabalho em nosso estado , explica o presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustível e Derivado de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sinditanque-MG), Irani Gomes.Ainda de acordo com o sindicato desde 2011 há uma negociação com o governo de Minas Gerais para redução da alíquota. Na época, o governo estadual aumentou a alíquota de 12% para os atuais 15%, prejudicando enormemente os transportadores, pois o diesel corresponde a mais de 55% do custo do frete , escreveu o Sinditanque por nota.O presidente do sindicato afirma que os tanqueiros podem parar as atividades a qualquer momento. Nós estamos em estado de greve e tentando negociar com o Governo, mas se não conseguirmos podemos entrar de greve a qualquer hora , concluiu Gomes.Por meio de nota, o governo diz que a tarifa adotada no Estado é a mais terceira mais baixa do país e que no ano passado decidiu não aumentar essa tarifa.  Confira a nota completa do governo:A alíquota do ICMS adotada no Estado de Minas Gerais em relação ao diesel é de 15%, a terceira mais baixa do país. Esse fato deve-se, sobretudo, ao reconhecimento do atual governo da extrema importncia desse tipo de combustível para o setor do transporte rodoviário, que, como é de conhecimento público, é peça fundamental na engrenagem da economia brasileira.Por essa razão, em dezembro do ano passado, seis meses antes da manifestação nacional dos caminhoneiros, o governo de Minas Gerais firmou um compromisso – com os profissionais que atuam no segmento de transporte de combustíveis e derivados de petróleo – de não alterar a alíquota do diesel no Estado.O acordo, que também beneficiou caminhoneiros de outras áreas de atuação, foi cumprido em atenção à  reivindicação dos representantes do setor, pois, segundo eles, o aumento da alíquota inviabilizaria as atividades.Por isso, apesar da atual dificuldade financeira pela qual passa Minas Gerais, o governo estadual decidiu manter a alíquota em 15%, abrindo mão de um incremento na arrecadação, diferentemente de outros estados que optaram por aumentar o percentual. Entretanto, não foi possível atender a reivindicações como a interrupção dos reajustes nos preços dos combustíveis e a suspensão do aumento do PIS/COFINS. Como explicado aos representantes da categoria, tais questões são de responsabilidade exclusiva do governo federal.Vale ressaltar ainda que, com a decisão do governo federal de zerar a Cide, Minas Gerais também dá a sua cota de contribuição, uma vez que deixa de receber cerca de R$ 40 milhões por mês oriundos do tributo.Outro ponto a ser destacado é a iniciativa do governo estadual de reduzir a alíquota do diesel para o transporte rodoviário público de passageiros. Em janeiro deste ano, baixou de 15% para 4%. E essa queda não vai parar. A partir de julho, a alíquota será de 3% e, em janeiro do ano que vem, de 0%.Além disso, conforme já afirmou o governador Fernando Pimentel, a origem do problema em questão é a atual política de preços dos combustíveis adotada pela Petrobras. uma política equivocada, que há cerca de um ano faz reajustes diários, o que levou o combustível no Brasil a subir mais de 50% num intervalo de tempo em que a inflação sequer chegou a 3%. Então, é completamente incompatível com o nível econômico do país, com a renda das pessoas. uma política que tem que ser mudada , disse Pimentel.A Secretaria de Estado de Fazenda informa ainda que, para se definir a base de cálculo do ICMS dos combustíveis, são feitas pesquisas periódicas em todas as regiões de Minas Gerais, com o intuito de aferir o preço médio ponderado praticado pelos revendedores junto ao consumidor final.Diante dos últimos acontecimentos, o Estado aguarda a normalização do abastecimento e a consequente readequação dos preços nas bombas para, então, providenciar uma nova pesquisa que vai resultar na revisão da base de cálculo do ICMS.Portanto, em Minas Gerais, a alíquota do ICMS dos combustíveis não será alterada. O que pode variar é a base de cálculo do imposto, que é definida conforme o preço praticado pelo mercado. Fonte: O Tempo.

Nota sobre tabela de frete

A Agência Nacional de Transportes Terrestres informa que os efeitos da Resolução n º 5821/2018, divulgada na noite de ontem (7/6), estão suspensos.Na manhã de hoje (8/6), a ANTT se reúne com entidades representativas do setor de cargas para rediscutir a tabela de preços mínimos de frete. O encontro é puramente técnico e não produzirá efeitos imediatos.As questões Técnicas da tabela continuaráo em discussão na Agência e com o setor, a fim de chegar a uma solução que harmonize os interesses de produtores, transportadores e sociedade. Fonte: ANTT

Movimento de cargas no Porto de Santos cresce e registra novos recordes

A movimentação de cargas no Porto de Santos registrou em abril recordes históricos para o respectivo mês e para o acumulado no período. Com 11.746.598 toneladas, o total mensal superou em 9,8% o maior movimento até então, verificado em abril do ano passado (10.700.406 toneladas). No total acumulado, a movimentação chegou a 42.662.245 toneladas, ultrapassando em 10,5% o recorde anterior, verificado em 2017 (38.603.912 toneladas), e superando, pela primeira vez, o patamar de 40 milhões de toneladas no primeiro quadrimestre.No total mensal, o crescimento da movimentação superou a previsão inicial da Codesp em pouco mais de 0,5 milhão de toneladas, com os embarques (8.497.483 toneladas) registrando incremento de 7,2 % e as descargas (3.249.115 toneladas) um aumento de 17,1 %.O crescimento no mês de abril foi resultado, principalmente, do aumento de quase 20% nos embarques de soja a granel (3.661.812 toneladas), o terceiro maior movimento da commodity já verificado na história do porto, registrando um acréscimo de 606.621 toneladas no mês na comparação com abril de 2017.A ampliação na operação de contêineres também foi determinante para a expressiva alta verificada no mês. A movimentação de carga conteinerizada (3.850.438 toneladas) acusou aumento de 5,7 % (208.461 toneladas). Em TEU (unidades equivalentes a contêiner de 20 pés), o crescimento no mês foi de 10,2%, totalizando 337.901 TEU.No total acumulado, o aumento também se deveu principalmente às operações de embarque do chamado complexo soja, composto por gráos e farelos (12.4761.336 toneladas), que registraram alta de 11,2 por cento; à  movimentação de celulose (1.437.335 toneladas) com incremento de 42,8%; e ao escoamento de milho (1.412.210 toneladas), com fortíssima alta de 202,5%. Nas descargas, o enxofre (699.102 toneladas) atingiu crescimento de 11,4% e óleo diesel/gasóleo (690.764 toneladas) apresentou índice de 6,4% de aumento.O desempenho nas operações de carga conteinerizadas acumulou alta de 16,1% no total de TEU (1.335.998), atingindo incremento de 10,9% na tonelagem (14.796.094 toneladas).O fluxo de navios chegou a 406 embarcações no mês, alta de 1,5%. No acumulado do período, foram 1.636 atracações, com crescimento de 4,7%. Fonte: NTC&Logística