No próximo dia 7, às 17 horas, o contador do Sindisan, Orival da Cruz, fará uma palestra no auditório do sindicato sobre Refis. O programa, que permite o parcelamento de dívidas aos contribuintes inadimplentes, tem gerado muitas dúvidas sobre suas vantagens e desvantagens, que poderão ser esclarecidas com o especialista. A programação é aberta aos interessados e as inscrições podem ser feitas pelo telefone 2101-4745, gratuitamente. O endereço do Sindisan é Rua Dom Pedro II, 89, Centro, Santos.
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Sindisan e Sindicamp coordenam seminário com a Fetcesp
Nos dias 17 e 18 de outubro será realizado o Seminário Brasil Comércio Exterior. A programação, que acontecerá no Mendes Convention Center, está sendo coordenada pela Fetcesp em parceria com o Sindisan e o Sindicamp, contando com a organização da TV Brasil. Ao todo, serão quatro painéis, com a participação de especialistas dos setores de transporte e segurança. Entre os palestrantes estarão os secretários de Estado de Segurança Pública, Saulo de Castro Abreu Filho, e Transporte, Dario Rais Lopes; o comandante do CPI-6, Orlando Geraldi; o presidente do Sindisan, Marcelo Marques da Rocha; o presidente do Sindicamp, Carlos Panzan, entre outras autoridades. A programação completa e as formas de inscrição serão divulgadas pelo Sindisan assim que definidas.
Greve dos caminhoneiros no cais
Como já foi noticiado na imprensa no último domingo, o Sindisan deixa claro que não apóia a paralisação dos caminhoneiros que teve início hoje e vai até amanhã; no Porto de Santos. O movimento está sendo coordenado pela Central Geral dos Trabalhadores Brasileiros (CGTB) em repúdio grave; determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) de que proíbe a contratação de veículos irregulares, sob pena de multa. Na visão do presidente do Sindisan, Marcelo Marques da Rocha, a atitude não tem porquê, levando em consideração que as entidades que representam a cateria já solicitaram uma dilatação do prazo de início de fiscalização dos caminhões ao MPT e estão no aguardo de resposta. Sem contar que a determinação visa proteger o próprio trabalhadores, afirma.
Entidades pedem o adiamento da exigência de novos cones de sinalização
No próximo dia 1 de julho passará a ter plena vigência a Resolução 160 do CONTRAN, que dispensará sobre sinalização viária, inclusive equipamentos de sinalização temporária, como são os novos cones obrigatórios em caminhões que transportam produtos perisos. Esses dispositivos, na cor branca e laranja, e mais pesados do que os utilizados atualmente, serão exigidos em número de quatro, por veículo.A FETCESP e as demais entidades representativas do setor, vem realizando gestões no sentido de obter um prazo maior para que as empresas façam estão a substituição, tendo em vista os custos envolvidos e, principalmente, a notória incapacidade dos fornecedores desses cones de atenderem a grave; demanda que será gerada nos próximos dias, caso não ocorra o adiamento. são mais de 100 mil caminhões que realizam o transporte de produtos perisos em todo o país, o que significaria a compra de cerca de 400 mil cones, a R$ 50,00 cada um, ou mais, representando um desembolso pelas empresas e autônomos de, no mínimo, R$ 20 milhões.Muito se tem debatido sobre o assunto, pois as empresas de transportes não possuem condições para investir grandes somas num curto prazo, tão pouco os fornecedores desse dispositivo têm capacidade de atender a esta demanda, a preços competitivos, já que nessa situação o ágio é inevitável. Os órgãos e empresas que operam as rodovias brasileiras se encontram na mesma condição, tendo que substituir de uma só vez, uma imensa quantidade de placas de sinalização. Eles também reivindicam o adiamento da vigência da Resolução do CONTRAN e a possibilidade de realizarem a substituição paulatina das placas, na medida do sucateamento natural das atuais. A matéria deverá ser discutida na reunião do órgão que se realizará no próximo dia 30 de junho, em Brasília.
Emissão de DTA pela Alfândega pode ser flexibilizada
A Alfândega do Porto de Santos está avaliando a possibilidade deflexibilizar os horários de emissão da Declaração de Trânsito Aduaneiro (DTA) para a evitar a formação defilas nas vias do Porto de Santos. Atualmente a operação é feita em horáriosespecíficos, nos períodos matutino e vespertino, muitas vezes provocando umaespera longa de caminhões nos terminais e arredores. A proposta foi debatida durante reunião realizada na sexta-feira na Aduana, organizada pelo grupo que trabalha na implantação do Sistema de Gestão de tráfego Portuário e dos Pátios Reguladores de Caminhões. Vamos analisar os horários e maneiras mais adequados para a liberação de trânsito, para, em um primeiro momento, tentar alguma mudança, afirmou o inspetor José Guilherme Antunes Vasconcelos. Fonte: A Tribuna.
Produtos perisos: novas regras para sinalização de pista
A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) editou a NBR 9735 que define o conjunto de equipamentos para emergências no transporte terrestre de produtos perisos, entre eles a necessidade de cones para sinalização da pista. A assessora da FETCESP, Sandra Caravieri, explica que desde a primeira versão nunca havia sido definido o tipo de cone que deveria ser utilizado, ficando a cargo da empresa de transporte a aquisição desse material, conforme disponibilidade do mercado, sendo que a maioria possui cones nas cores preta e amarela, com altura de 500 mm. Com a publicação da Resolução 160/04 do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) ficou aprovado que os órgãos e entidades de trânsito terão até 30 de junho para se adequarem ao disposto no anexo II do Código de Trânsito Brasileiro, que define como dever ser a sinalização. A FETCESP e outras entidades representativas, enviaram ofícios ao Denatran (Departamento Nacional de Transito) para esclarecer se de fato essa exigência atinge as empresas que transportam produtos perisos. No caso do entendimento do Denatran incluir essas transportadoras, a FETCESP solicita um prazo não inferior a cinco anos para a substituição, uma vez que a vida útil de um cone gira em torno desse mesmo tempo. Do contrário, as empresas deverão investir altas somas, já que cada cone custa em torno de R$ 80,00. Fonte: Fetcesp.
Convenção Coletiva 2006 será tema de palestra no Sindisan
Na próxima quarta-feira, dia 24, as 17 horas, o advogado do Sindisan, Celestino Venêncio Ramos, fará uma palestra para detalhar a Convenção Coletiva 2006. O material foi modificado em diversos pontos, em relação a 2005 e é importante a participação de todos. A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo telefone 2101-4745. A atividade será realizada no auditório. O endereço é Rua Dom Pedro II, 89, no Centro de Santos.
Grupo de trabalho se reúne na Codesp
Na manhã desta terça-feira o grupo de trabalho que discute a Logística e as Soluções Viárias para o Porto de Santos realizou mais uma reunião semanal. O fim das obras na Avenida Plínio de Queiroz, em Cubatão, a movimentação de caminhões nos pátios reguladores e a sinalização viária a ser implantada pela Codesp foram alguns dos assuntos discutidos. Entre os presentes estavam o presidente do Sindisan, Marcelo Marques da Rocha; o diretor de Infra-Estrutura e Serviços da Codesp, Arnaldo Barreto; o superintendente de Fiscalização da Codesp, Osvaldo Barbosa; o secretário de Assuntos Portuários de Santos, Sérgio Aquino; entre outros representantes de empresas que operam no cais santista.
Transportando desde os primórdios
A Confederação Nacional dos Transportes (CNT) lançou em sua página na Internet o Museu Virtual dos Transportes. Visitando o site, é possível conhecer um pouco mais sobre o assunto da Pré-história aos dias de hoje. Os interessados podem conferir informações curiosas sobre todos os modais no endereço http://www.cnt.org.br/www.cnt.org.br. São mais de 700 fotos.
ARTIGO ESPECIAL DE WILTON ALONSO LOPES, VICE-PRESIDENTE DO SINDISAN
O LASTRO DE SUA EMPRESA COMO GARANTIA DA CARGA : VOCÊ CONCORDA COM ISSO? A obrigatoriedade da contratação do RCTR-C pelo Transportador, é considerada uma das maiores conquistas do Setor. Ainda recentemente, por ocasião da desastrosa .Susep 113/04, o presidente da NTC, Dr. Geraldo Viana, em brilhante e histórico arrazoado á superintendência da Susep, demonstrou o quanto o RCTR-C representa para a cateria, acabando por gerar a Res. 123/04, garantindo assim a continuação da obrigatoriedade e exclusividade da sua contratação pelo transportador. Infelizmente, sabemos que alguns embarcadores (por ação de alguns corretores e seguradoras), continuam tentando impor suas apólices – prática da DDR – seus corretores e suas gerenciadoras de riscos ao transportador, sujeitando-o, às mais variadas regras e condições, algumas, verdadeiras armadilhas. Mas o que me faz retornar a este assunto não é a ação desses embarcadores, dessas seguradoras, nem desses corretores de seguro. O que me traz de volta ao tema é a surpreendente campanha que move o presidente do SETCESP, Sr. Urubatan Helou, contra a obrigatoriedade do RCTR-C. Não sei que outros argumentos o levam a levantar essa bandeira. Por isso, reporto-me tão somente às suas declarações contidas no livro comemorativo aos 70 anos do SETCESP. Sob qualquer ângulo que eu as examine, só vejo a oficialização da humilhante prática da DDR e a definitiva submissão do transportador aos leoninos termos e condições das seguradoras, corretores e gerenciadoras de Risco do próprio embarcador. Destaco aqui alguns trechos dessa entrevista: