Termina paralisação de caminhoneiros no porto

Terminou no sábado a paralisação de 24 horas realizada pelos caminhoneiros que atuam no Porto de Santos. Os trabalhadores voltaram as atividades depois de o presidente do Sindicam, José Luiz Ribeiro nçalves, e executivos da Libra Terminais terem iniciados neciações para debater os problemas enfrentados pelos motoristas no cais. Na manhã; desta segunda-feira, sindicato e terminal tiveram nova reunião para discutir as reivindicações dos caminhoneiros.

Tecondi pode retomar taxa de ISPS Code

O Terminal de Contêineres da Margem Direita (Tecondi) obteve uma liminar permitindo a cobrança de uma taxa de segurança dos terminais retroportuários alfandegados (TRAs). A taxa foi criada pela empresa para pagar seus gastos com a implantação das medidas de segurança do ISPS Code. A decisão da justiça susta a medida preventiva instaurada pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico no último dia 15 de fevereiro, que suspendia a tarifa.

Seminário vai discutir o transporte rodoviário em Brasília

Na próxima quarta-feira, 11, representantes do transporte participaráo do V Seminário Brasileiro do Transporte Rodoviário de Cargas, que acontecerá na Câmara dos Deputados, em Brasília. O presidente do Sindisan, Marcelo Marques da Rocha, estará presente ao evento. A programação é uma iniciativa da Comissão de Viação e Transporte da Câmara dos Deputados em parceria com a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) e a Federação Interestadual das Empresas de Transporte de Cargas (Fenatac).Os trabalhos terão início às 9 horas e seguiráo até as 18h30, contando com a participação de diversas autoridades, entre elas, o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, o presidente da Câmara, Severino Cavalcante, e os presidentes da CNT, Clésio Andrade, e NTC&Logística, Geraldo Vianna.

ISPS CODE: começa a coleta de biometria e fotos

Teve início na manhã desta segunda-feira (11) a coleta de dados da biometria e fotografias destinada a confecção de cartões de credenciamento ao ISPS Code, que garantiráo o acesso de pessoas e veículos à  área portuária. Os trabalhos estão sendo realizados na sede do Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de Santos, à  Rua General Câmara, 310, no Centro. A partir de ara, as empresas interessadas em continuar trabalhando na faixa do cais devem agilizar a inclusão no cadastro, á medida que os registros estiverem prontos, os funcionários serão convocados, com hora marcada, para tirar foto e coletar os dados biométricos. Segundo o diretor do Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo, Adilson Almeida, aqueles que não comparecerem na data da convocação retornaráo ao final da fila geral do cadastro. “E arcaráo com as consequências”. Empresas de transporte, associadas ou não, devem comparecer ao Sindisan de 2ª a 6ª-feira, das 9 às 12 e das 14 às 17 horas, para entrega de documentos exigidos.

Cadastro do ISPS Code

Das cerca de 300 empresas de transporte de cargas existentes na região, 38 realizaram o cadastro do ISPS Code no Sindisan. Para o presidente do Sindisan, Marcelo Marques da Rocha, este índice revela um movimento fraco. “Estamos realizando o trabalho há mais de um mês e somente cerca de 12,6% das empresas da região fizeram o cadastramento”. O Sindisan contará com um profissional exclusivo para realizar este serviço somente até esta sexta-feira, dia 8. A partir de segunda (11), os documentos das empresas de transporte de carga serão recolhidos pela entidade e encaminhados ao Sopesp, onde será efetuado o registro.

MP 232 I

O presidente do Sindisan, Marcelo Marques da Rocha, viaja amanhã (29) para Brasília, como representante da FETCESP, para acompanhar a votação na Câmara da Medida Provisória 232, marcada pelo presidente da Casa, Severino Cavalcanti. A FETCESP (Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo) é uma das mais de 1500 entidades de classe que formam a Frente Brasileira contra a MP 232. Para amanhã e quarta-feira (30), a Frente programou uma série de atividades em Brasília com o objetivo de mobilizar toda a sociedade. “Queremos que a MP seja derrubada. Uma medida como essa não pode ser aprovada”, declara Rocha.

Arti: Resolução SUSEP 113/04 – CRIOU-SE UM MONSTRO.

O monstro criado pela Resolução da SUSEP, como num jogo de cartas marcadas, dá seus primeiros passos no sentido de solapar direitos conquistados pelo Transportador Rodoviário Nacional. Tenho em mãos um contrato de Gerenciamento de Risco, elaborado e assinado pelo embarcador, juntamente com o corretor, seguradora e gerenciadora de risco por ele contratados, que é uma verdadeira agressão á nossa cateria. Como alertamos, a desastrosa Resolução que, entre outros absurdos, permite a emissão de apólice específica, manda para o “ralo” a autonomia, o poder de escolha e neciação do Transportador Rodoviário Nacional. O desfecho ficou como prevíamos: ou “aceitamos” o corretor, a seguradora, a gerenciadora de risco do embarcador e as condições por eles impostas, ou estamos fora. não há o que neciar. O contrato, por sua vez, é leonino. são mais de 20 páginas de regras, restrições e condições a serem rirosamente cumpridas. Por exemplo, dependendo do valor da mercadoria, o motorista precisa ter 5, 7 ou 10 anos de CNH. Apenas para comentar, será que um motorista de 7 anos de CNH é mais honesto ou melhor do que um de 5 anos? Outros precisam ter 6, 12 ou 18 meses de cadastro. Outros, no mínimo 25, 50 ou 75 viagens sob autorização da gerenciadora de risco do embarcador. E por a vai… critérios e “pegadinhas” em cadastros, rotas, check-list, horário de rodagem, patrulhamento, monitoramento, rastreamento de carga, controle da operação do transportador e uma infinidade de gatilhos, que se constituem verdadeiras armadilhas para o transportador.Termos e condições que o transportador sempre neciou com o seu corretor, sua seguradora e a sua gerenciadora de risco.Mas, acreditem, os problemas não param por ai. Ara, a gerenciadora de riscos do embarcador passa a impor também sanções e penalidades ao transportador. Mediante análise e orientação da seguradora e da gerenciadora, os funcionários das transportadoras ficam sujeitos á advertência, suspensões de 30, 180 dias, suspensão definitiva, ou afastamento sem prévio aviso. Como não podia deixar de ser, reza ainda o contrato que, o não cumprimento de qualquer das infindáveis medidas, restrições, orientações e condições estipuladas que são verdadeiras ciladas, implicará na suspensão da competente cobertura securitária. Porém, tem mais. Conforme o contrato, mediante análise e informe da gerenciadora de risco, haverá a advertência ou substituição dos serviços do transportador junto ao cliente. não é fantástico? Que poder é esse que se infiltra e se interpõe entre nós, transportadores, e o cliente? Será que o rir, regras e critérios impostos pela gerenciadora de risco do embarcador á transportadora “A”, que deseja eliminar, serão os mesmos para a transportadora “B” que, por interesses, escusos ou não, deseja colocar nos braços do embarcador? Creio que só não nos dispensaram ainda porque, certamente, temos o perfil de “carreteiros ideais”. “Marionetes” talvez seja um termo a ser acrescentado. Embora esse assunto já tenha sido amplamente debatido e divulgado, objeto inclusive de ofício da NTC pedindo audiência á SUSEP, não tenho conhecimento de qualquer progresso a respeito. Ainda assim, como sou um incorrigível otimista, fico na expectativa de ser bem avaliado e receber a devida atenção daqueles que podem reverter esse processo. Contudo, caso o crime seja consumado, se alguém souber como não perder sua autonomia; souber como trabalhar em condições tão adversas; conseguir lidar com várias gerenciadoras de risco ao mesmo tempo; não sucumbir diante de tantas armadilhas; descobrir um meio de não ter que aumentar seus custos e como manter o Ad.Valorem; encontrar uma forma de não ser alijado do convívio com seu embarcador por ação arquitetada pela gerenciadora do risco do mesmo, por favor, entre em contato conosco, enquanto o setor não entra em colap

Lideranças fazem mais um ato público contra MP 232

O presidente do Sindisan, Marcelo Marques da Rocha, participou na manhã de hoje (14) do ato público organizado pela Frente Brasileira contra a Medida Provisória 232, que aconteceu no Clube Espáia, em São Paulo. A manifestação teve a participção do presidente da Câmara dos Deputados, Severino Cavalcanti, que declarou apoio para a derrubada da MP 232. As entidades que comparecem o movimento defendem a rejeição ao aumento da carga tributária e a discussão do assunto em projeto de lei, não em medida Provisória.

ISPS CODE: Sindisan está realizando cadastro

As empresas de transporte já podem procurar o Sindisan para realizar o cadastramento do ISPS Code. As normas foram definidas pelo sindicato em parceria com técnico da Fundação de Apoio á Universidade de São Paulo (Fusp) na manhã desta segunda-feira. Os envolvidos devem comparecer á sede do Sindisan (Rua D. Pedro II, 89) para efetuar o cadastro das 9 às 12 horas e das 14 às 17 horas. Para cada funcionário ou veí­culo registrado será necessário um depósito inicial de R$ 10,00. Este valor será abatido do custo final do cartão de identificação para acesso ao Porto, cujo valor ainda não foi cotado. O pagamento deverá ser feito por meio de depósito identificado na conta do Sindisan (Banco Safra – Agência 018 – Conta Corrente 17.998-5). Juntamente com o comprovante de depósito, a empresa deverá trazer os documentos exigidos (a relação pode ser solicitada no sindicato). Segundo técnicos que participam do processo de cadastramento, a identificação de pessoas e veí­culos deverá estar concluí­da em cerca de 30 dias.