Sindisan busca CET/Santos para esclarecimento sobre multas de radar

Diversas empresas associadas procuraram o Sindisan nos últimos meses relatando o fato de terem passado a receber multas de radar na Avenida Perimetral e Avenida Augusto Barata, ambas no Porto de Santos.
O fato chamou a atenção dos empresários, já que as multas não eram comuns e começaram a chegar em grande quantidade. Para esclarecer o assunto, o presidente do Sindisan, André Luís Neiva, o associado Ronaldo Varella e a gerente, Patrícia Santos, estiveram reunidos com o presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego de Santos (CET), Rogério Vilani.
Conforme explicou Vilani, os equipamentos estão com o laudo de aferição em dia. “Mesmo assim, sabemos que estamos sujeitos a ter problemas como vandalismo, acidentes, raio e falhas intermitentes. Fizemos uma investigação para os pontos citados e não foram encontrados danos”.
O presidente do Sindisan reforçou que estes registros não aconteciam com tanta frequência. “O período relatado pelas transportadoras vai de outubro a abril. Outro fato que estranhamos foi a velocidade apontada nas multas. Caminhões fazendo uma curva, carregados, a 89 km/hora. Não acreditamos que seja possível”, afirmou Neiva.
Para avaliar o assunto com mais detalhes, a CET se dispôs a analisar caso a caso e dar um retorno ao Sindisan. O sindicato vai reunir multas e outros documentos que possam auxiliar a esclarecer a situação e levará ao órgão de trânsito”.

Transportadores discutem negociação trabalhista com assessor jurídico

Alterações, exclusões e inclusões em cláusulas diversas da Convenção Coletiva de Trabalho do transporte rodoviário de cargas foram debatidas por transportadores com o advogado Vinícius Campoi, assessor jurídico do Sindisan.
A assembleia, realizada na manhã desta quarta-feira, no Sindisan, foi coordenada pelo presidente do sindicato, André Luís Neiva. O primeiro encontro para debater o tema havia sido no dia 29 de abril. A data-base da categoria é maio.
Questões como Adicional de Periculosidade, Cesta Básica, Banco de Horas, Fracionamento de Férias, entre outras, foram apresentados e colocados para discussão com os presentes.
As sugestões foram votadas e, agora, serão levadas ao sindicato laboral. Uma nova assembleia será agendada. A data ainda não foi definida. Fonte: Sindisan.

Comissão que avalia MP da contribuição sindical será instalada no Congresso

A comissão mista que vai analisar a medida provisória que altera regras sobre contribuição sindical previstas na CLT será instalada nesta quarta-feira (8). A MP 873/2019, publicada em 1º de março, impede o desconto em folha salarial da contribuição sindical, que passa a ser feita através de boleto bancário encaminhado à residência do empregado ou à sede da empresa. Também determina que a contribuição seja paga apenas pelos trabalhadores que tiverem expressado seu consentimento individualmente.
De acordo com o relatório do ministro da Economia, Paulo Guedes, que orientou o texto da medida provisória, o custeio das entidades deve ser realizado por meio de recursos privados, provenientes das contribuições individuais dos servidores voluntariamente filiados, sem qualquer interferência do Estado. Também ressalta que a filiação do trabalhador à entidade representativa deve ser voluntária, expressa e individual, não podendo ser decidida através de assembleias.
O texto reforça as mudanças já realizadas pela reforma trabalhista (Lei 13.467 de 2017), no âmbito da contribuição sindical. No entanto, causou polêmica, visto que, para alguns, estaria ferindo a Constituição Federal e prejudicando a organização dos trabalhadores.
A contribuição dos trabalhadores para os sindicatos deixou de ser obrigatória quando a reforma trabalhista entrou em vigor, mas as empresas ainda podiam descontar o pagamento direto da folha salarial.
Antes da reforma, a contribuição, equivalente a um dia de trabalho, era obrigatoriamente descontada do salário todos os anos na folha do mês de março. A lei de 2017 determinou, então, que o desconto só poderia acontecer mediante autorização prévia e expressa do empregado.
Mesmo com essa nova lei, no entanto, em 2018 mais de 100 decisões judiciais permitiram o desconto sem a autorização prévia e individual do trabalhador. Assim, um dos principais argumentos do governo para a implementação da medida é a necessidade de reforçar o que está presente na lei, evitando essa atuação do poder judiciário.
O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, afirmou que o objetivo da MP é “deixar ainda mais claro que contribuição sindical é fruto de prévia, expressa e individual autorização do trabalhador” e “combater o ativismo judiciário que tem contraditado o Legislativo”.
Inconstitucionalidade
Já existem oito ações diretas de inconstitucionalidade no Ministério Público Federal que visam contestar a Medida Provisória 873. Segundo o senador Randolfe Rodrigues, líder da Rede, a MP fere a Constituição Federal:
— Essa medida provisória, editada na ressaca do fim do carnaval, fere princípios que estão na própria Constituição. Não cumpre relevância, não cumpre urgência e é inconstitucional já que fere o princípio do artigo 8º da Constituição, que estabelece a liberdade sindical — explicou.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) também argumenta que o texto é inconstitucional porque impediria a livre organização dos trabalhadores em entidades sindicais.
— Na nossa avaliação, o governo Bolsonaro toma essa medida como forma de enfraquecer os instrumentos de luta da classe trabalhadora que são os sindicatos. — afirmou Rodrigo Britto, presidente da instituição.
Por outro lado, membros do governo, como a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), afirmam que a MP não é inconstitucional, pois visa garantir a liberdade de associação dos trabalhadores.
Eleição
A comissão mista atuará por 120 dias para debater a medida e propor emendas. A primeira reunião, na qual será realizada a eleição para presidente e vice, ocorrerá às 15h30 no Plenário nº 6 do Anexo II do Senado, na ala Nilo Coelho. Fonte: Agência Senado Notícias.

ANTT acaba com multas por descumprimento do frete mínimo

A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) aprovou na última terça-feira, 30, alteração na resolução nº 5.833, que diz respeito à chamada Tabela do Frete. Com a mudança, foram encerradas as multas aplicadas aos caminhoneiros que descumprirem a tabela ou denunciarem a empresa que não realizar o pagamento do valor mínimo do frete.
Segundo o voto do relator do processo, o diretor Marcelo Vinaud, foi verificada, junto à área de fiscalização da agência, a necessidade de revisar o artigo que trata das situações que constituem infrações, e que devem ser aplicadas multas.
“Uma vez que o desenho regulatório atual conduz à desmotivação por parte dos transportadores em realizar denúncias, na medida em que lhes são aplicadas punições idênticas àquelas aplicadas aos embarcadores, percebeu-se uma baixa efetividade na atividade de fiscalização”, diz trecho do documento.
A ANTT afirma que a resolução era desmotivadora para que os motoristas denunciassem as empresas que estavam pagando o preço abaixo da tabela, uma vez que eles acabavam recebendo o mesmo tipo de punição aplicada às empresas embarcadoras.
Na semana passada, a agência publicou uma resolução com os valores atualizados da tabela do piso mínimo de frete. A variação do diesel foi de 10,69%, o que acarretou no reajuste médio de 4,13% nos preços mínimos de frete.
Frete Mínimo
Criada após a greve dos caminhoneiros, a Lei 13.703, de 2018, que instituiu a Política Nacional de Pisos Mínimos do Transporte Rodoviário de Cargas, prevê a aplicação de multas a quem descumpre a tabela, que variam conforme a distância a ser percorrida durante a viagem, tipo de veículo, entre outros aspectos.
Os valores variam de R$ 550 a R$ 10.500, dependendo do tipo de enquadramento da infração. Até o momento, foram lavrados cerca de 3 mil autos de infração.
Junto à revisão dos valores do piso mínimo do transporte rodoviário de cargas, o fim das multas foi um dos acordos firmados entre o governo e os caminhoneiros, após uma reunião com o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, no dia 22 de abril. Fonte: Estadão.

Fique atento: começou o despacho obrigatório de bagagem fora do padrão

A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR) iniciou, no dia 10 de abril, uma campanha de orientação aos passageiros em voos domésticos, sobre a utilização da bagagem de mão, de acordo com as normas em vigor (definidas pela Resolução 400/2016 da Agência Nacional de Aviação Civil). O objetivo desta ação é agilizar o fluxo dos clientes nas áreas de embarque, evitando atrasos e trazendo maior conforto para todos os passageiros.
No total, 15 aeroportos brasileiros participam desta iniciativa. Na fase de implementação, os aeroportos participantes foram divididos quatro grupos, e a ação terá início entre os dias 10 de abril e 8 de maio. Em cada aeroporto haverá um período de duas semanas em que a iniciativa terá caráter estritamente educativo, com os passageiros sendo informados sobre as medidas das bagagens de mão. Após isso, as malas fora do padrão precisarão ser despachadas nos check-ins das companhias aéreas, estando sujeitas a cobranças de acordo com o tipo de franquia contratado para a viagem.
As medidas da bagagem de mão (55 centímetros de altura x 35 centímetros de largura e 25 centímetros de profundidade) foram padronizadas pelas empresas para melhor acomodação, conforto e segurança.
DATAS DE IMPLEMENTAÇÃO NOS AEROPORTOS PARTICIPANTES:
• 10 de abril: Aeroporto Juscelino Kubitschek (Brasília/DF); Aeroporto Afonso Pena (Curitiba/PR), Aeroporto Viracopos (Campinas/SP), Aeroporto Aluízio Alves (Natal/RN)
Período de orientação ao passageiro: até 24/abril
Início da triagem: 25/abril

• 17 de abril: Aeroporto de Confins (Belo Horizonte/MG), Aeroporto Pinto Martins (Fortaleza/CE), Aeroporto Guararapes – Gilberto Freyre (Recife/PE),
Aeroporto Val-de-Cans – Júlio Cezar Ribeiro (Belém/PA)
Período de orientação ao passageiro: até 1/maio
Início da triagem: 2/maio

• 24 de abril: Aeroporto Santa Genoveva (Goiânia/GO), Aeroporto Salgado Filho (Porto Alegre/RS), Aeroporto de Congonhas (São Paulo/SP), Aeroporto RIOGaleão – Tom Jobim (Rio de Janeiro/RJ), Aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro/RJ)
Período de orientação ao passageiro: até 12/maio
Início da triagem: 13/maio

• 8 de maio: Aeroporto Luís Eduardo Magalhães (Salvador/BA) e Aeroporto Internacional de São Paulo (Guarulhos/SP)
Período de orientação ao passageiro: até 22/maio
Início da triagem: 23/maio

ATUALIZAÇÃO – Atendendo solicitação das administradoras do Aeroporto Luís Eduardo Magalhães e do Aeroporto Internacional de São Paulo, o período de orientação nos sítios aeroportuários em Salvador (BA) e em Guarulhos (SP), respectivamente, será entre os dias 8 e 22 de maio, com início da triagem em 23 de maio. Fonte: Abear.

Lei do Motorista é debatida em treinamento no Sindisan

Jornada de Trabalho, Tempo de Espera, Compensação de Horas, Intervalo entre Jornadas, Intervalo para Refeição, Banco de Horas. Estes e outros muitos pontos referentes à Lei 13.103/2015, a chamada Lei do Motorista, estão sendo detalhados e debatidos nessa quinta-feira, no Sindisan, durante o treinamento “Como cumprir a Lei do Motorista e reduzir os riscos de condenações trabalhistas”.
A programação está sob a coordenação da advogada Mariana Tani, da Paulicon Consultoria.
Os presentes puderam esclarecer muitas dúvidas, sempre presentes nos departamentos operacional e administrativo das empresas de transporte.
O treinamento teve início às 8h30 e segue até as 17h30. Fonte: Sindisan.

Projeção de expansão da economia cai pela oitava vez e vai para 1,71%

Instituições financeiras reduziram pela oitava vez seguida a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano.
A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – agora caiu de 1,95% para 1,71% este ano.
Para 2020, também houve redução: de 2,58% para 2,50%. Essa foi a quinta redução consecutiva. As estimativas de crescimento do PIB para 2021 e 2022 permanecem em 2,50%.
Os números constam do boletim Focus, publicação semanal elaborada com base em estimativas de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. O boletim é divulgado às segundas-feiras, pelo Banco Central (BC), em Brasília.
Inflação
A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi ajustada de 4,06% para 4,01% este ano. Para 2020, a previsão segue em 4%. Para 2021 e 2022, também não houve alteração: 3,75%.
A meta de inflação deste ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 está no centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.
Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022.
Taxa Selic
Para controlar a inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic. Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano até o fim de 2019.
Para o fim de 2020, a projeção segue em 7,50% ao ano. Para o fim de 2020 e 2021, a expectativa permanece em 8% ao ano.
A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).
A manutenção da Selic este ano, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação.
Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo.
Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação.
Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Dólar
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar subiu de R$ 3,70 para R$ 3,75 no fim de 2019 e de R$ 3,78 para R$ 3,80 no fim de 2020. Fonte: Agência Brasil.

Diretoria do Sindisan faz visita ao novo presidente da Codesp

Desde fevereiro, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) tem um novo presidente, o engenheiro Casemiro Tércio Carvalho. Para dar as boas-vindas e se apresentar, membros da diretoria do Sindisan estiveram na sede da estatal na tarde de ontem (16), quando foram recebidos pelo executivo e pelo Diretor de Operações da Codesp, Marcelo Ribeiro de Souza.
André Luís Neiva, presidente do Sindisan, esteve acompanhado de Leonardo Sorbello Júnior, Marcos César Muniz, Roseneide Fassina, Álvaro Rabelo e Patrícia Santos. Neiva colocou o sindicato à disposição da companhia para, em conjunto, encontrar as melhores soluções para as reivindicações do setor. A sugestão foi muito bem recebida pela diretoria da estatal, que solicitou que a pauta seja elaborada e levada em nova reunião a ser agendada.
O presidente Carvalho destacou as dificuldades iniciais da gestão, ressaltando que a Codesp tem que fazer um trabalho com inteligência. “Nosso foco é deixar de ser o maior Porto, para ser o melhor. Queremos resgatar a moral da comunidade portuária”, destacou. Fonte: Sindisan.

Negociação salarial é iniciada

Membros das diretorias do Sindisan e do Sindrod (sindicato laboral) estiveram reunidos ontem, dia 15, para dar início à negociação salarial deste ano.

A data-base da categoria é maio. Diversos pontos da Convenção Coletiva de Trabalho foram debatidos. O encontro foi coordenado pelo presidente do Sindisan, André Luís Neiva, e pelo vice-presidente, Roberto Varella.

Pelo Sindrod, estiveram presentes o presidente, Valdir Pestana; o vice-presidente, José Alberto Simões (Betinho) e o secretário Eronaldo José de Oliveira (Ferrugem).

A assembleia para debater os itens propostos com as empresas de transporte foi agendada para o dia 29 de abril, às 9 horas, no Sindisan. Empresas de transporte, associadas ou não, podem participar.

https://intellectus.lt/ispanu-kalbos-kursai-suaugusiems/ Ispanų kalbos kursai suaugusiems Vilniuje ir nuotoliniu būdu

Diretor da ANTT confirma redução na tabela de frete mínimo rodoviário

O diretor-geral da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), Mário Rodrigues, confirmou que a proposta, colocada em audiência pública, de metodologia para o cálculo da Tabela de Frete Rodoviário Mínimo vai reduzir os valores em relação à tabela que está em vigor, caso seja aprovada. A informação foi adiantada na edição 513 da Agência iNFRA.
Segundo ele, a metodologia criada para fazer a nova tabela – que foi desenvolvida pela Esalq-USP – foi feita de forma adequada, e será possível, com isso, ter muito mais tabelas que a atual.
“Agora deu tempo de fazer o trabalho”, disse o diretor, lembrando que a primeira tabela foi feita às pressas após a greve dos caminhoneiros de julho do ano passado.
O diretor que relata o processo da audiência pública, Marcelo Vinaud, disse que na média geral haverá uma redução, mas que há setores em que os valores do frete mínimo serão até superiores ao da tabela atual, citando o caso do transporte de produtos perigosos como exemplo.
Segundo Vinaud, já foram mais de 40 reuniões com representantes de todos os setores antes de apresentar a nova metodologia na audiência pública. De acordo com ele, agora a agência vai ter uma metodologia para defender-se das possíveis críticas. Também disse que a Lei estabelece um piso mínimo, mas não que ele traga subsídios implícitos.
Aumento da fiscalização
O objetivo da agência, segundo Vinaud, é encerrar a audiência e aprovar a nova metodologia até 19 de julho, quando a tabela de frete mínimo tem que ser revista. Ele confirmou ainda que a agência vai passar a proibir o registro de fretes abaixo do valor mínimo da tabela.
Segundo ele, 80% dos fretes devem ser registrados obrigatoriamente no sistema da ANTT. E, atualmente, desse percentual, apenas um de cada quatro é registrado. A ideia é apertar a fiscalização através de mecanismos de controle eletrônico já existentes para elevar esse percentual para pelo menos dois de cada três até o fim do ano.
O setor de embarcadores e o de transporte de carga continuam em confronto por causa da tabela. Na semana passada, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Teresa Cristina, criticou a tabela. Já representantes de associações do transporte saíram em defesa da legislação. Fonte: Agência Infra.