Exatamente há uma semana, durante reunião na Aduana, representantes da Codesp se comprometeram a elaborar, até o final daquela mesma semana, uma cartilha com orientações referentes ao assunto específicas às transportadoras e autônomos, mas até momento o Sindisan não obteve o retorno esperado. A promessa da Codesp partiu depois que diretores do Sindisan questionaram a Autoridade Portuária quanto á falta de informações para os transportadores de carga.
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Apoio da Alfândega
Tratativas do presidente Marcelo Marques da Rocha com o inspetor adjunto da Alfândega, Dimas Monteiro de Barros, resultaram na agilização dos serviços para a cateria. Para solucionar um séio problema enfrentado pelos caminhoneiros, a não-liberação de cargas carregadas e lacradas nas DTAs, o inspetor solicitou na denúncia por parte do sindicato sempre que a situação acontecer. Portanto, todo associado que tiver um caminhão lacrado não liberado por período superior a uma hora pode entrar em contato para solicitar providências. O telefone do sindicato é 3219-4745.
reunião na Alfândega
Dando continuidade às tratativas da cateria com a Alfândega, representantes do Sindisan e Sindicam estaráo reunidos amanhã (19), às 9 horas, com autoridades da Alfândega de Santos. O objetivo é reivindicar melhores condições de trabalho no Porto de Santos.
TRC pressiona Alfândega
O presidente do Sindisan, Marcelo Marques da Rocha, demais membros da diretoria, empresários e outros representantes do setor, estiveram reunidos ontem (13) com o inspetor-interino da Alfândega do Porto de Santos, Dimas Monteiro de Barros, para cobrar soluções para os problemas de movimentação e infra-estrutura no Porto. Entre as principais reivindicações, estão o reduzido número de fiscais e a adoção de um sistema de turnos entre os servidores para que o atendimento passe a ser de 24 horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados. As medidas, porém, não ocorrerão a curto prazo, conforme Rocha. “Sentimos a boa vontade da Alfândega em resolver os impasses, mas é preciso aval da Superintendência da Receita Federal, em Brasília , afirma. Uma nova reunião está marcada para a próxima segunda-feira, dia 20, desta vez com a participação dos operadores portuários.
Prefeituráveis debatem no Sindisan
A ansiedade dos transportadores rodoviários de carga da Cidade, com relação a diversos assuntos, marcou o debate entre os candidatos à Prefeitura de Santos realizado no auditório do sindicato na última quarta-feira, dia 25. Com idéias e propostas diferentes, os prefeituráveis Carlos Eduardo Adegas (PL), João Paulo Tavares Papa (PMDB), José Carlos Clemente (PSB), Luiz Antônio Xavier (PSTU), Raul istiano (PSDB) e Vicente Cascione (PTB) participaram do encontro, que teve quase três horas de duração e a presença de cerca de 100 pessoas. O debate foi dividido em cinco blocos e abordou os principais assuntos que envolvem o setor: estacionamento de caminhões; geração de empres; redução da carga tributária; planejamento/infra-estrutura para o Porto de Santos e desenvolvimento da área continental do Município. O evento teve mediação do jornalista Lucas Tavares, com réplicas do presidente do Sindisan, Marcelo Marques da Rocha e também do conselheiro Flávio Benatti.
Roubo de cargas: ocorrências aumentam 2,82%, prejuízo é 5,38% maior
As invasões a depósitos de carga de empresas são os fatores que determinaram a elevação do prejuízo referente ao roubo de cargas no Estado de São Paulo. Se comparada a média mensal do primeiro semestre de 2004 é registrada no período de janeiro a dezembro de 2003, o aumento no número de ocorrências é de 2,82% e o prejuízo é 5,38% maior. De janeiro a junho de 2004, foram registradas 1.296 ocorrências de roubo de cargas, o que equivale a 216 ocorrências por mês, em média. Em todo o ano de 2003, foram registrados 2.521 casos de roubo no estado, equivalentes à média mensal de 210,08 casos. Em valores, o prejuízo total das transportadoras no primeiro semestre de 2004 foi de R$ 101,887 milhões, o que equivale á média mensal de R$ 16,981 milhões. Em 2003, o prejuízo total acumulado no ano atingiu R$ 193,373 milhões, ou R$ 16,114 milhõees por mês, em média. No primeiro semestre de 2004, os produtos mais roubados foram os alimentícios (334 registros), seguidos pelos cigarros (117), produtos têxteis (115) e medicamentos (98). As rodovias com a maior incidência foram Anhanguêra (71 casos), Dutra (57) e Régis Bittencourt (35). Em 2004, março foi o mês campeáo em registros, com 244 ocorrências.
ANTT e DPRF firmam convênio para fiscalização do vale pedégio e excesso de peso
O Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) e a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) firmaram convênio para fiscalização do vale pedágio do excesso de peso, dimensões e lotação dos veículos nas rodovias federais sob regime de concessão. O convênio, publicado no DOU de sexta-feira (13), foi a solução encontrada pelo verno para a fiscalização nessas rodovias e vinha sendo reivindicado pela NTC&Logística, pleito também incorporado pela Frente Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas. O convênio coloca um ponto final na questão relacionada com a competncia e as atribuições no processo de ficalização do vale pedágio e do excesso de peso nas rodovias federais concessionadas.
Sindisan emite 196 RNTRC
Credenciado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para o Registro Nacional do Transportador Rodoviário de Cargas (RNTRC), o Sindisan já emitiu 196 certificados (124 para empresas e 72 para autônomos) desde o início do cadastramento, dia 05 de julho. O RNTRC é uma antiga reivindicação do setor de transporte rodoviário de cargas e consiste no cadastramento das empresas, autônomos e cooperativas de transporte e suas respectivas frotas e veículos. As empresas e os autônomos da Baixada Santista podem fazer o registro no Sindisan das 8 às 11 e das 13 às 18 horas, na Rua D. Pedro II, 89, Centro, em Santos, ou no Pate (Posto de Atendimento ao Trabalhador em Transporte nas Estradas), das 8 às 18 horas, Rodovia SP 55 – Km 262,5, Cubatão. Mais informações: (13) 3219-4745.
INCT apresenta nova denominação
A partir deste mês o INCTA (Índice Nacional do Custo do Transporte Ampliado) passa a ter nova denominação. O objetivo principal é diferenciá-lo do índice Nacional do Custo do Transporte de Lotação (INCT-L), que passou a ser calculado também pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Usp). Com as novas nomenclaturas, o atual INCTA (índice Nacional do Custo do Transporte de Carga Ampliado) passa a ser ndenominado INCT-F (índice Nacional do Custo do Transporte de Carga Fracionada). A mudança também é estendida aos demais componentes do INCTA, ficando estabelecido que o INCTR (índice Nacional do Custo do Transporte Rodoviário), que mede os custos de transferência e as Despesas Administrativas e de Terminais (DAT) passa a ser INCT-FR (índice Nacional do Custo do Transporte de Carga Fracionada – Operação Rodoviária) e o INCTCE (índice Nacional do Custo do Transporte de Coleta e Entrega) passa a se denominar INCT-FU (índice Nacional do Custo do Transporte de Carga Fracionada – Operações Urbanas). O INCT-L (Índice Nacional do Custo do Transporte de Lotações) não sofreu modificação.
Terminais de contineres criam taxa
Diversos terminais de contineres no País cobraráo de exportadores e importadores uma taxa para se ressarcirem dos gastos com segurança que foram obrigados a fazer por exigência do ISPS Code, um receituário internacional de medidas preventivas contra ataques terroristas. No Porto de Santos, a Libra Terminais e o Tecondi, dois dos principais terminais que operam contineres, adotaráo a cobrança a partir de hoje. O novo valor incidirá sobre os contineres de exportação e importação, e também sobre as cargas não conteinerizadas. A Santos Brasil, outra empresa do setor, instalada em Guarujá, já instituiu a cobrança desde o dia 1º de julho, quando o ISPS Code passou a virar.