Ministério da Saúde atualiza lista de doenças relacionadas ao trabalho após 24 anos

Aprimoramento resulta na incorporação de 165 novas patologias. Quase 3 milhões de casos de doenças ocupacionais foram atendidos pelo SUS nos últimos 15 anos.

A lista de doenças relacionadas ao trabalho foi atualizada pelo Ministério da Saúde, após 24 anos da sua instituição. A adequação do protocolo às necessidades dos trabalhadores marca uma agenda prioritária para a atual gestão com a retomada do protagonismo na coordenação nacional da política de saúde do trabalhador e coloca os profissionais no centro do debate sobre saúde pública, considerando que a pauta não foi central nos últimos anos. O aprimoramento resulta na incorporação de 165 novas patologias que causam danos à integridade física ou mental do trabalhador: Covid-19, doenças de saúde mental, distúrbios músculos esqueléticos e outros tipos de cânceres foram inseridos na lista.

O documento é composto por duas partes: a primeira apresenta os riscos para o desenvolvimento de doenças; e a segunda estabelece as doenças para identificação, diagnóstico e tratamento. Com isso, a quantidade de códigos de diagnósticos passa de 182 para 347. A nova listagem foi uma das entregas da 11ª edição do Encontro da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador, o ‘Renastão’, que começou segunda (27) e seguiu até quarta-feira (29), em Brasília.

Atendimento pelo SUS

O Sistema Único de Saúde (SUS) atendeu quase 3 milhões de casos de doenças ocupacionais entre 2007 e 2022, conforme dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde. A maior parte das notificações, 52,9%, foi relativa a acidentes de trabalho grave.

O levantamento aponta ainda que 26,8% das notificações foram geradas pela exposição a material biológico; 12,2%, devido a acidente com animais peçonhentos; e 3,7% por lesões por esforços repetitivos (LER) ou distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Somente neste ano, já são mais de 390 mil casos notificados de doenças relacionados ao trabalho.

As mudanças na lista vão contribuir para a estruturação de medidas de assistência e vigilância que possibilitem locais de trabalhos mais seguros e saudáveis. A nova lista atenderá toda a população trabalhadora, independentemente de ser urbana ou rural, ou da forma de inserção no mercado de trabalho, seja formal ou informal.

Os ajustes já receberam parecer favorável dos ministérios do Trabalho e Emprego e da Previdência Social. O texto passa a valer após 30 dias da publicação da portaria.

FONTE: Ministério da Saúde

Pesquisa CNT de rodovias 2023 reforça a importância de maior investimento na malha rodoviária

O maior levantamento sobre infraestrutura rodoviária no Brasil, divulgado nesta quarta-feira (29), encontra-se na 26ª edição

O transporte rodoviário, responsável pelo deslocamento de 65% das cargas e de 95% dos passageiros no país, se movimenta sobre rodovias cuja qualidade do Estado Geral, quanto à conservação, está com 67,5% da sua extensão classificada como Regular, Ruim ou Péssimo e 32,5% classificada como Ótimo ou Bom. Os percentuais demonstram uma relativa estabilidade no Estado Geral da malha rodoviária brasileira, em comparação com os resultados do ano passado, que apresentavam, respectivamente, 66,0% e 34,0% para os mesmos níveis de classificação.

A constatação faz parte dos resultados da 26ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias, divulgada pela CNT e pelo SEST SENAT nesta quarta-feira (29/11). Trata-se do maior estudo sobre infraestrutura rodoviária no Brasil. O levantamento deste ano avaliou 111.502 quilômetros de rodovias pavimentadas, o que corresponde a 67.659 quilômetros da malha federal (BRs) e a 43.843 quilômetros dos principais trechos estaduais.

A classificação do Estado Geral compreende três principais características da malha rodoviária: o Pavimento, a Sinalização e a Geometria da Via. Levam-se em conta variáveis como condições do pavimento, das placas, do acostamento, de curvas e de pontes. Em 2023, a avaliação Regular, Ruim e Péssimo dessas características foi: 56,8% (Pavimento), 63,4% (Sinalização) e 66,0% (Geometria da Via), percentuais que também ficaram próximos aos dos registrados no ano passado: 55,5%, 60,7%, 63,9%, respectivamente.

A realidade que o estudo expõe reforça o que a CNT vem defendendo há anos: a necessidade de continuar mantendo investimentos perenes e que viabilizem a reconstrução, a restauração e a manutenção das rodovias. “Essas são ações que a agenda da Confederação enfatiza e amplia institucionalmente, no âmbito do poder público, especialmente no Executivo e no Legislativo”, ressaltou o presidente do Sistema Transporte, Vander Costa, durante o lançamento do estudo, realizado na sede no Sistema Transporte, em Brasília (DF).

Presente na cerimônia, o ministro dos Transportes, Renan Filho, exaltou o papel da Pesquisa CNT para o acompanhamento da infraestrutura rodoviária. “Trata-se de um importante verificador independente da infraestrutura nacional e aponta que, nos últimos 7 meses de governo, houve a interrupção da piora da malha rodoviária do país”, disse.

“Esse é um dado muito relevante, pois a qualidade vinha caindo desde o ano de 2016. Os dados divulgados hoje mostram sinais da retomada da qualidade das vias federais, com a ampliação dos investimentos garantida pela PEC da Transição. O Índice de Condição da Manutenção aferido mensalmente pelo DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) aponta a elevação de qualidade, principalmente no segundo semestre. Certamente, no levantamento da CNT do próximo ano, iremos verificar esse crescimento”, completou o ministro.

Em sua participação, o senador Wellington Fagundes (PL-MT) ressaltou a importância da Pesquisa para o desenvolvimento do transporte no Brasil. O parlamentar, que é presidente da Frenlogi (Frente Parlamentar Mista de Logística e Infraestrutura) convidou a CNT a apresentar os dados no Senado Federal. A ex-senadora Kátia Abreu também prestigiou o lançamento.

Primeiros resultados

O esforço empreendido pela Confederação, no sentido de conseguir uma maior atenção com relação à infraestrutura rodoviária, começa a surtir efeito. Em 2023, a Pesquisa estimou que o aumento do custo operacional do transporte rodoviário de cargas, em decorrência da má conservação do pavimento das rodovias no Brasil, foi de 32,7%. O percentual ficou levemente abaixo do registrado no ano passado: 33,1%.

Porém, os investimentos em infraestruturas, no PLOA 2024 (Projeto de Lei Orçamentária Anual de 2024), sofreram uma redução de 4,5% no volume de recursos para o setor em relação ao autorizado no Orçamento para infraestrutura de transporte em 2023. Diante desse cenário, a CNT trabalha para viabilizar um aumento na dotação, por meio de emendas para intervenções prioritárias em 2024, em consonância com as prioridades do transporte e da logística do país.

Vigilância

É válido lembrar que não se trata apenas de ter rodovias em condições ideais de tráfego. A Pesquisa mostra que a falta de qualidade da pavimentação das rodovias impacta o preço do frete e, consequentemente, dos produtos para o consumidor final. Sem rodovias de qualidade, o consumo de combustível fóssil e a emissão de gases também aumentam. Esses prejuízos são calculados no âmbito da sustentabilidade, por meio do desperdício de óleo diesel.

De acordo com os resultados relacionados à avaliação da qualidade do pavimento (56,8% Regular, Ruim e Péssimo; e 43,2% Ótimo ou Bom), é possível estimar que, neste ano, 1,139 bilhão de litros de diesel será consumido de forma desnecessária pela modalidade rodoviária do transporte nacional. A queima dessa quantidade de combustível fóssil resultará na emissão de 3,01 milhões de toneladas de gases poluentes na atmosfera (MtCO2e).

A CNT disponibiliza os resultados da Pesquisa de Rodovias nas formas global e segmentada por jurisdição, gestão, região, Unidade da Federação e trecho rodoviário da malha. Este último está acessível também no Painel de Consultas Dinâmicas, ferramenta que permite a aplicação de diversos filtros, além de fornecer um ranking dos trechos pesquisados.

Público × privado

Ao analisar o resultado da Pesquisa quanto ao Estado Geral das rodovias por tipo de gestão pública e privada, percebe-se que as públicas (que representam 76,6% da extensão pesquisada neste ano) apresentam percentuais maiores de avaliações negativas: Regular, Ruim e Péssimo. Essas más condições correspondem a 77,1%.

Por outro lado, nas rodovias concessionadas (que representam 23,4% da extensão pesquisada em 2023), os altos percentuais para o Estado Geral remetem a uma situação oposta, ou seja, a bons resultados. De acordo com a Pesquisa, 64,1% da extensão da malha concedida, avaliada pelo levantamento nessa característica, foram classificados como Bom e Ótimo.

“A diferença nos resultados de classificação do Estado Geral para as malhas públicas e privadas evidencia como cada gestão trabalha o investimento nas rodovias.

Enquanto as concessões estão sob o cumprimento de obrigações contratuais estabelecidas por parte dos agentes reguladores, o volume de investimentos por parte da gestão pública depende de agenda orçamentária e de prioridades estabelecidas pelo gestor”, comentou o diretor executivo da CNT, Bruno Batista.

O Novo PAC prevê R$ 185,80 bilhões em investimentos para o modo rodoviário, dos quais R$ 112,8 bilhões são da iniciativa privada (60,7%) e R$ 73,0 bilhões do governo federal (39,3%). Essa realidade demonstra uma recuperação da capacidade de investir com duas frentes, via Estado e/ou por meio de relações de colaboração com a iniciativa privada, contemplando concessões e parcerias.

Pontos críticos

Uma das apurações resultantes do levantamento é a dos principais pontos críticos registrados nas rodovias do país: quedas de barreiras, erosões nas pistas, buracos grandes, pontes caídas e pontes estreitas. Trata-se de problemas na infraestrutura que interferem na fluidez dos veículos, oferecendo riscos à segurança dos usuários, aumentando significativamente a possibilidade de acidentes e gerando custos adicionais ao transporte.

Na Pesquisa CNT de Rodovias, é possível consultar os dados acerca da localização, da quantidade, do tipo e da densidade de pontos críticos registrados nas rodovias federais e estaduais do país, bem como das suas condições de sinalização, além de serem disponibilizadas fotos das ocorrências. Essas informações podem ser agrupadas por Unidade da Federação e por ano.

Intervenções prioritárias

Recuperação, manutenção e reconstrução de trechos avaliados

Eliminação de 2.684 pontos críticos:

207 quedas de barreiras;

5 pontes caídas;

504 erosões nas pistas;

1.803 unidades de coleta com buracos grandes;

67 pontes estreitas;

62 outros tipos de pontos críticos que possam atrapalhar a fluidez da via.

Acesse: Pesquisa CNT de Rodovias 2023

FONTE: CNT

 

São Paulo: Comunicado ICMS

A PEC 45/2019, aprovada pelo Plenário do Senado Federal no último dia 08 de novembro, além de reduzir significativamente a autonomia tributária dos Estados e Municípios brasileiros, consagrou um mecanismo de distribuição do produto arrecadado com o novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) que vem induzindo os Estados a um movimento generalizado de elevação das atuais alíquotas modais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), tributo que será extinto em 2033, mas cujos efeitos, sob o prisma da transição federativa, se farão sentir até 2078.

Isso acontece porque, segundo o texto aprovado, as participações de cada Estado no total arrecadado pelo IBS dependerão, ainda que de forma decrescente nos cinquenta primeiros anos de vigência do novo imposto, da receita média de cada ente federativo com o ICMS entre 2024 e 2028. Desse modo, quanto maior a arrecadação de um Estado com o ICMS nesse período, maior será o fluxo de recursos do IBS a ele destinado até 2078.

Nesse sentido, a arrecadação dos Estados com o ICMS nos próximos 5 anos condicionará, em significativa medida, as suas receitas tributárias nos 50 anos subsequentes, configurando-se um forte incentivo para que aumentem a sua arrecadação entre 2024 e 2028, por exemplo, mediante a realização de programas de recuperação de créditos tributários ou aumentos de alíquotas modais de ICMS.

Paralelamente, observa-se que, em 2022, ocorreram, por conta de decisão federal alheia à vontade dos Estados, substantivas alterações na legislação do ICMS, as quais reduziram a sua capacidade de gerar receitas aos Estados, especialmente aqueles mais dependentes da tributação sobre energia elétrica, telecomunicações e combustíveis. Tal intervenção provocou uma expressiva e insustentável redução das receitas tributárias estaduais.

Esses dois fatores associados são um forte incentivo para se rever, em âmbito estadual, a dinâmica de arrecadação do principal imposto da Federação. Por isso, a larga maioria dos Estados das regiões Norte e Nordeste do país aumentaram recentemente as suas alíquotas modais de ICMS, enquanto a maior parte das unidades federadas das demais regiões não realizou movimento semelhante.

Nesse quadro, os Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, além de permanecerem com desequilíbrios financeiros causados pelas alterações em leis federais em 2022, receberão relativamente menos recursos do IBS, mesmo que a maior parte da arrecadação do novo imposto ocorra em seus territórios.

Com efeito, as circunstâncias impõem que os Estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país reposicionem as suas alíquotas modais de ICMS para recompor a tributação estadual no curto prazo e para neutralizar as perdas potenciais com a futura distribuição do produto arrecadado com o IBS, vis à vis o comportamento estratégico adotado pelos demais Estados da Federação na atual conjuntura.

Ressalta-se que a recomposição da arrecadação é imprescindível para que os cidadãos das regiões mencionadas possam ter Estados com recursos compatíveis com suas necessidades e capacidades de contribuir com a Federação. Cuida-se, pois, de medida vocacionada a preservar os erários estaduais, garantir as bases para o crescimento econômico e assegurar as condições para a execução de políticas públicas necessárias ao atendimento das demandas, dos direitos e garantias fundamentais da presente e das futuras gerações.

São Paulo, 20 de novembro de 2023.

Samuel Kinoshita
Secretário da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo

Leonardo Lobo
Secretário de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro

Benicio Costa
Secretário de Fazenda do Estado do Espírito Santo

Gustavo Barbosa
Secretário de Fazenda do Estado de Minas Gerais​​

Renê Garcia
Secretário de Fazenda do Estado do P​​araná

​Priscilla Maria Santana
Secretária da Fazenda do Rio Grande do​ Sul​

FONTE: SEFAZ-SP

Comunicado APS: situação de CONTINGÊNCIA (Novembro/2023)

1 – Motivo: Congestionamento na SP055 – Cônego Domênico Rangoni, reflexo de acidente Km 255 a 262.

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da Margem esquerda
  • Margem – Esquerda
  • Data – 01/11/2023
  • Período – 17h00 às 00h00

 

2 – Motivo: Excesso de veículos na Rodovia Anchieta sentido Sul. Km 59 ao 64.

  • Terminais em Contingência – Todos os terminais da margem direita
  • Margem – Direita
  • Data – 03/11/2023
  • Período – 11h30 às 19h45

 

3 – Motivo: Cônego D. Rangoni – Leste. Excesso de veículos comercias, congestionando o  acesso aos pátios reguladores.

  • Terminais em Contingência – Todos os terminais da margem esquerda
  • Margem – Esquerda
  • Data – 06/11/2023
  • Período – 20h às 21h49

 

4 – Motivo: Cônego D. Rangoni – Leste. Obras e acidente com queda de poste na Rua do Adubo.

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem esquerda
  • Margem – Esquerda
  • Data – 10/11/2023
  • Período – 08h30 às 19h30

 

5 – Motivo: Cônego D. Rangoni- Leste. Excesso de veículos Km 248/262

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem esquerda
  • Margem – Esquerda
  • Data – 11/11/2023
  • Período – 10h às 11h50

 

6 – Motivo: Cônego D. Rangoni- Leste. Excesso de veículos Km 267/262

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem esquerda
  • Margem – Esquerda
  • Data – 14/11/2023
  • Período – 02h10 às 08h35

 

7 – Motivo: Cônego D. Rangoni- Leste. Excesso de veículos Km 268/263

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem esquerda;
  • Margem – Esquerda
  • Data – 15/11/2023
  • Período – 22h15 às 23h30

 

8 – Motivo: Cônego D. Rangoni- Leste. Excesso de veículos Km 269/262

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem esquerda;
  • Margem – Esquerda;
  • Data – 16/11/2023;
  • Período – 14h às 17h

 

9 – Motivo: Marginal – Sul. Excesso de veículos – Acesso Porto Alemoa

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem direita
  • Margem – Direita
  • Data – 16/11/2023
  • Período – 18h às 20h

 

10 – Motivo – Cônego D. Rangoni- Leste. Excesso de veículos comerciais, Km 271 ao km 263

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem esquerda
  • Margem – Esquerda
  • Data – 17/11/2023
  • Período – 13h30 às 16h50

 

11 – Motivo – Marginal – Sul. Excesso de veículos – Acesso Porto Alemoa

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem direita
  • Margem – Direita
  • Data – 22/11/2023
  • Período – 14h às – 16h10

 

12 – Motivo – Cônego Domênico Rangoni – Sentido Leste. Excesso de veículos

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem esquerda
  • Margem – Esquerda
  • Data – 22/11/2023
  • Período – 14h às 18h30

 

13 – Motivo – Cônego D. Rangoni- Leste. Excesso de veículos comerciais, Km 270 ao km 263

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem esquerda
  • Margem – Esquerda
  • Data – 23/11/2023
  • Período – 08h05 às 10h55

 

14 – Motivo – Anchieta Pista Sul. Excesso de veículos, Km 55 ao km 61

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem direita
  • Margem – Direita
  • Data – 24/11/2023
  • Período – 14h30 às 17h

 

15 – Motivo – Cônego D. Rangoni- Leste. Excesso de veículos comerciais, Km 262 ao km 268

  • Terminais em Contingência – Todos os Terminais da margem esquerda
  • Margem – Esquerda
  • Data – 30/11/2023
  • Período – 01h40 às 04h20

 

NAP.SUPOP. OPR.011

NORMA PARA ACESSO TERRESTRE DE CAMINHÕES AO PORTO DE SANTOS.

Cap IV. Art. 23. Em caso de situações de contingência devidamente caracterizadas pela SPA, as programações e sequenciamentos poderão ser interrompidas. Todos os usuários afetados serão orientados sobre as medidas cabíveis necessárias para a perfeita manutenção dos transportes e das operações em curso.

FONTE: Autoridade Portuária de Santos

Lula veta prorrogação da desoneração da folha de pagamento

Medida perde a validade em dezembro

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou integralmente o projeto de lei que pretendia estender até 2027 a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e reduzir a contribuição para a Previdência Social paga por pequenos municípios. O veto deverá ser publicado em edição extra do Diário Oficial da União ainda nesta quinta-feira (23).

Implementada desde 2011 como medida temporária, a política de desoneração da folha vinha sendo prorrogada desde então. Com o veto presidencial, a medida perde a validade em dezembro deste ano.

A ideia do projeto de lei, aprovado pelo Congresso no mês passado, era manter a contribuição para a Previdência Social de setores intensivos em mão de obra entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta. A política beneficia principalmente o setor de serviços. Até 2011, a contribuição correspondia a 20% da folha de pagamento. Esse cálculo voltará a ser aplicado em janeiro.

Os 17 setores são: confecção e vestuário; calçados; construção civil; call center; comunicação; empresas de construção e obras de infraestrutura; couro; fabricação de veículos e carroçarias; máquinas e equipamentos; proteína animal; têxtil; tecnologia da informação (TI); tecnologia de comunicação (TIC); projeto de circuitos integrados; transporte metroferroviário de passageiros; transporte rodoviário coletivo; e transporte rodoviário de cargas.

Durante a tramitação do projeto de lei, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu que o tema fosse discutido apenas na segunda fase da reforma tributária, que prevê a reformulação do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Em junho, o ministro chegou a dizer que o projeto era inconstitucional, sem entrar em detalhes.

FONTE: Agência Brasil

Sindisan dá início a 1ª SIPAT Unificada

Teve início ontem (22) a 1ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho e Assédio (SIPAT), organizada pelo Sindisan e pelas unidades do SEST SENAT da Baixada Santista, com apoio de cipeiros das transportadoras Fassina, Nelcar, Super Trans e Terra Master.

O evento conta com a participação de mais de 250 colaboradores, de 12 empresas de transporte de carga, que acompanharão as atividades até o próximo dia 28, na sede do sindicato.

A programação do primeiro dia contou com uma apresentação do neurocientista e fundador da Marca Pessoal Treinamentos, Ari Brito, que falou sobre a prática de mindfulness no ambiente profissional e alertou para a realização das tarefas no modo piloto automático.

Além da palestra, durante a atividade foram ofertados aos participantes serviços de aferição de pressão arterial, testes de glicemia e ginástica laboral.

FONTE: Sindisan

APS publica alteração provisória nas tolerâncias de agendamentos no Porto de Santos

Foi publicada na data de ontem (16) a Portaria DIPRE nº. 196.2023 que altera provisoriamente as tolerâncias para a recepção de caminhões de carga soltas e conteinerizadas no Porto de Santos.

A alteração tem por objetivo mitigar possíveis prejuízos aos transportadores em decorrência de congestionamentos de veículos em ambas as margens do Porto de Santos, atendendo uma demanda conjunta do Sindisan e do Sindicato dos Transportadores Rodoviários Autônomos de Bens do Estado de São Paulo (SINDICAM).

Com a mudança será acrescida 01 (uma) hora ANTES da hora alvo da janela de agendamento, permanecendo as duas horas DEPOIS da hora alvo da janela.

O novo prazo de tolerância ficará vigente por 60 dias a partir da data de publicação da Portaria.

Clique AQUI e confira a íntegra do documento.

 

FONTE: Sindisan

STJ – Produtos intermediários geram crédito de ICMS desde que empregados na atividade fim da empresa

“O direito ao creditamento existe quando comprovada a necessidade do uso de produtos intermediários para a atividade-fim do contribuinte”.

Tal posição do Superior Tribunal de Justiça reforça o entendimento firmado em 2018, quando julgou o Tema 779.

Por outro lado, não se vê uma mudança no comportamento do Fisco, que busca, e sempre buscou, aumentar sua própria arrecadação, limitando os direitos dos contribuintes de se creditarem do ICMS incidente nas operações de aquisição de mercadorias empreendidas para a realização do objeto social da empresa.

Assim, não importa se os produtos são consumidos gradativamente ou desgastados pelo seu uso constante, se efetivamente usados e desgastados na atividade que representa o objeto social da empresa, são passíveis de creditamento.

O pedido administrativo depende de análise pelo Fisco Estadual, sendo certo que será negado o crédito de todo e qualquer bem que não seja consumido imediatamente ou se integre no produto final, como defende a Fazenda Pública.

Outra opção, se não a única, seria o processo judicial. Por meio dele o Contribuinte pode ter um julgamento mais acertado e alinhado ao conceito mais moderno de insumo, que leva em conta a essencialidade ou relevância, ou seja, considerando-se a imprescindibilidade ou a importância de determinado item – bem ou serviço – para o desenvolvimento da atividade econômica desempenhada pelo Contribuinte (REsp 1.221.170/PR, STJ).

 

FONTE: Dr. Bruno Burkart (Assessor Tributário do Grupo Paulicon)

Eduardo Rebuzzi é eleito presidente da NTC&Logística para o quadriênio 2024-2027

Aconteceu ontem (16), Assembleia Geral Eleitoral, na sede da entidade em Brasília e na subsede em São Paulo, onde ficou definida a nova diretoria da entidade para o quadriênio 2024-2027.

O empresário Eduardo Rebuzzi, foi eleito presidente, junto ao vice na chapa, Antônio Luiz Leite. Na ocasião, além da diretoria, foram eleitos os integrantes do Conselho Fiscal e do Conselho Superior da entidade para o mesmo período.

Confira a seguir a composição

DIRETORIA (CHAPA ÚNICA)
PRESIDENTE: EDUARDO REBUZZI
VICE-PRESIDENTE: ANTÔNIO LUIZ LEITE
VICE-PRESIDENTE DE TRANSPORTE: ROBERTO MIRA
VICE-PRESIDENTE DE LOGÍSTICA: IRANI BERTOLINI
DIRETOR FINANCEIRO: JOSÉ MARIA GOMES
DIRETOR: JOSÉ ALBERTO PANZAN
DIRETOR: OSWALDO VIEIRA CAIXETA JÚNIOR
DIRETOR: JOSÉ MARCIANO DE OLIVEIRA

CONSELHO FISCAL
ALTAMIR FILADELFI CABRAL
VICENTE APARÍCIO Y MONCHO
HÉLIO JOSÉ ROSOLEN
CARLOS PANZAN
PAULO AFONSO RODRIGUES DA SILVA LUSTOSA
CONSELHO SUPERIOR

(CHAPA ÚNICA)

Membros Efetivos
ANTONIO LUIZ LEITE
JOSÉ MARIA GOMES
DANILO GUEDES
JOÃO BRAZ NAVES
JULIO EDUARDO SIMÕES
IRANI BERTOLINI
PAULO SÉRGIO RIBEIRO DA SILVA
ROBERTO RAIMUNDO DEXHEIMER

Membros Suplentes
GEOVANI ANTUNES SERAFIM
PRISCILA HERTEL ZANETTE
RAFAELA COZAR
GISLAINE ZORZIN GERIN

FONTE: NTC&Logística

Inscrições abertas para o 1º Prêmio Vez & Voz

Estão abertas as inscrições para o 1ª Prêmio Vez & Voz.

A premiação tem como objetivo reconhecer as empresas do transporte rodoviário de cargas
que desenvolvem projetos e iniciativas em prol da equidade de gênero.

São três categorias e você pode inscrever um projeto em cada uma delas:

– Ampliação e Aperfeiçoamento de Motoristas Profissionais Mulheres;
– Desenvolvimento de lideranças femininas; e
– Iniciativas que contribuem para termos mais mulheres no TRC.

Para participar as empresas devem ser associadas a uma entidade de classe, estar com seu
CNPJ ativo e exercer uma atividade relacionada ao transporte rodoviário de cargas. E, no site, está disponível para download um modelo contendo a estrutura de como as informações do projeto devem ser enviadas.

Clique AQUI e confira as informações.

FONTE: Sindisan