Climatempo disponibiliza aplicativo com previsão de risco de alagamento

O Verão 2020 está sendo marcado por chuvas fortes e alagamentos mais frequentes em diversos bairros da cidade de São Paulo. Segundo o CGE – Centro de Gerenciamento de Emergências, a capital paulista teve alagamentos em 12 dias do mês de janeiro. Nos 10 primeiros dias de fevereiro ocorreram 160 pontos de alagamento sendo 103 intransitáveis. A previsão da Climatempo indica que a cidade de São Paulo terá mais chuva frequente em fevereiro, com um acumulado final estimado em torno dos 300mm. Este volume representa um pouco mais de chuva do que foi observado em janeiro e aumenta ainda mais o alerta para o risco de novos alagamentos e outros transtornos causados pelo excesso de chuva.
Com o intuito de fornecer informações sobre grandes tempestades na região metropolitana de São Paulo, a Climatempo lançou a ferramenta Pédagua para monitorar e informar a população sobre o risco de alagamento na região metropolitana de São Paulo em dias de chuva. O aplicativo facilita o planejamento diário sobre o deslocamento e a logística das empresas que são impactadas direta ou indiretamente por alagamentos e chuva forte.
Solução estratégica em dados climáticos para as empresas
Prevenção de acidentes no trânsito, melhoria nos processos internos e ajustes em preços dinâmicos estão cada vez mais inseridos no planejamento diário de diversas companhias que operam nas grandes cidades. O Pédagua se torna um excelente parceiro para ajudar na solução da gestão de risco ocasionada pela chuva forte. O serviço pode ser facilmente consumido através de API Application Programming Interface através do site advisor.climatempo.com.br e facilmente conectado em qualquer solução que tenha acesso a internet. “Estamos trabalhando cada vez mais com informações com foco na otimização dos processos, seja ele operacional, publicitário ou de negócios” comenta o head of digital da Climatempo, Rafael Bruno.
O que é o Pédagua e como funciona?
O Pédagua é uma solução inovadora que cruza um complexo Big Data com diversas informações meteorológicas como, imagens de satélite e de radares meteorológicos, histórico de alagamento, mapa pedológico e mapa da drenagem de esgoto cruzado com técnicas de machine learning, inteligência artificial e informações colaborativas que são geradas através do Twitter e no próprio app Pédagua, isto permite que o usuário evite regiões que já foram ou que podem ser impactadas por alagamentos e contribui para que a mobilidade urbana seja feita com mais segurança. O monitoramento ocorre em tempo real, com atualização a cada 10 minutos e sua resolução pode chegar até 150 metros.
A utilização da tecnologia de ponta nos permite que algoritmo aprenda e disponibilize informações de previsão mais assertiva com até uma hora de antecedência, auxiliando gestores na tomada de decisão.”Prever alagamento é um desafio imenso, utilizar machine learning com inteligência artificial foi a saída para criar um serviço inovador a partir da correlação de diversas informações, o que torna a entrega dos resultados mais eficiente e interessante para quem realiza o planejamento da operação diária”, explica Bruno.
Participação colaborativa é o diferencial do App Pédagua
O aplicativo Pédagua conta com a colaboração de informações dos internautas. O MVP Minimum Viable Product foi lançado no início do ano na plataforma Android e já conta com mais de 10 mil usuários conectados, os quais podem reportar alagamentos em tempo real enriquecendo ainda mais o algoritmo. “O Pédagua é a junção da ciência e da participação da sociedade para diminuir o impacto dos alagamentos nas grandes cidades”, conclui Rafael Bruno. Fonte: Diário do Litoral.

Procurador-geral da República defende o fim da tabela de frete

O procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou um parecer ao ministro Luiz Fux, do Superior Tribunal Federal (STF) defendendo o fim da tabela. Assim, Aras contraria Raquel Dodge, sua antecessora que defendia a constitucionalidade da tabela de frete.
De acordo com Aras, a lei que criou a tabela do frete prejudica “os princípios (constitucionais) da livre iniciativa e da livre concorrência, bem como os limites constitucionais da subsidiariedade da atuação estatal direta no domínio econômico”.
Quando a lei foi aprovada, durante o governo de Michel Temer, Raquel Dodge, então PGR, havia se manifestado a favor da constitucionalidade da medida. Uma das justificativas principais de Dodge era considerar a tabela fundamental “para o respeito à dignidade humana e à valorização do trabalho, em detrimento da suposta liberdade para contratar serviços abaixo do preço de custo”.
No entanto, Aras afirma que “não cabe ao Estado, em sua intervenção direta, substituir-se aos agentes privados e ao mecanismo de alocação entre oferta e demanda. Assim, suplantando a concorrência pela regulação, tampouco será possível, em sua intervenção indireta, na condição de agente normativo e regulador, afastar o regime concorrencial das atividades econômicas privadas”. Fonte: Frota & Cia.

Produção de veículos cai 20,8% em fevereiro, diz Anfavea

A produção de veículo no Brasil teve queda de 20,8% em fevereiro, informou a associação das montadoras, a Anfavea, nesta sexta-feira (6). De acordo com a entidade, o total de 204.197 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foram produzidos no mês, ficando abaixo das 257.939 unidades do mesmo período de 2019.
Apesar da queda na produção em fevereiro, os emplacamentos de veículos subiram 1,2% no mês. É preciso lembrar que fevereiro de 2020 teve menos dias úteis do que o mesmo mês de 2019.
“Produção está dentro do esperado. É menor que o acumulado de 2019 basicamente pelo carnaval, que em 2019 foi em março”, disse Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea.
Na comparação com janeiro, quando 191.731 veículos saíram das linhasCom o acumulado de 395.928 unidades produzidas no ano, a indústria automotiva registra queda de 13,4%, quando comparado ao mesmo período de 2019. Naquela época, o setor tinha produzido 457.084 unidades em janeiro e fevereiro.
“Esperamos um 2 º semestre melhor, como aconteceu nos últimos anos”, afirmou Moraes.
Setor pode ser afetado pelo coronavírus
Apesar de ainda não ter afetado diretamente a produção de veículos no Brasil, o coronavírus pode provocar paralisações nos próximos meses.
“Temos estoque reserva de peças para continuar produzindo para as próximas semanas, mas também tem risco”, disse Moraes. “Todas as montadoras estão monitorando. Tem risco de parada na produção no fim de março, em abril? Sim.”
No entanto, as montadoras afirmam que não é esperada uma parada generalizada, mas sim casos pontuais. “Supondo que alguma montadora possa parar, a gente recupera no mês seguido. A gente consegue reajustar, diferente do setor de serviço. Podemos produzir mais no outro mês, semana”, afirmou Moraes.
Dólar e juros
Sobre dólar alto, a Anfavea vê volatilidade acima do normal e disse que “alguma coisa precisa ser feita” e pediu “menos barulho em brasília. A associação das montadoras calcula que, se o dólar se mantiver no patamar atual, acarretará um gasto de US$ 8 bilhões a mais para as montadoras (no custo de importações). “Seria um custo de R$ 2,6 mil por carro” – afirmou Moraes, sem dizer se isso seria repassado totalmente ao consumidor
O presidente da associação das montadoras também questionou a situação atual dos juros. Moraes disse que a taxa de juros para o consumidor final (CDC) começou a subir neste ano. Fonte: G1.

Decisão liminar suspende os efeitos da Resolução da ANTT para as novas regras do CIOT, no RS

Em ação ordinária coletiva com pedido de tutela de urgência ajuizada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logísticas de Santa Rosa – SINTRALOG, processo nº 5000741-97.2020.4.04.7115/RS, que tramita na 1ª Vara Federal de Santa Rosa – Rio Grande do Sul, foi deferido o pedido de tutela antecipada para determinar a suspensão dos efeitos da Resolução ANTT nº 5.862/2019 até que seja efetivamente possível optar pela IPEF ou pelo sistema integrado para cadastrar a operação de transporte e emitir o código identificador da operação de transporte – CIOT.
Nos termos da referida resolução, a Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT tem o prazo de até 240 dias para adequar seu sistema. Ressaltamos que tal decisão abrange tão somente as empresas representadas pelo SINTRALOG. Fonte: Guia do TRC.

Comjovem Sindisan faz planejamento anual

O calendário de ações, eventos e metas da Comjovem Sindisan foi debatido na reunião realizada na tarde de ontem (3), no Sindisan. O encontro contou com a participação do presidente do Sindisan, André Neiva, e da diretora Rose Fassina.
Como destacou o coordenador da comissão, José Carlos Priante, a ideia é seguir as regras determinadas pela coordenação nacional. “A princípio, vamos nos empenhar na elaboração do artigo técnico e também focar na ação social. No nosso caso, escolhemos o Projeto Esculpir para ser o nosso beneficiado”.
Em breve, a Comjovem dará início a duas campanhas: uma para arrecadar produtos de higiene para o Esculpir e outra buscando agasalhos para as populações mais carentes do município. O grupo ainda fará eventos voltados ao debate de novas tecnologias no transporte rodoviário de cargas.
Faça parte! – Empresas associadas podem indicar representantes para que sejam integrantes da Comjovem. Para saber mais, entre em contato pelo e-mail comjovem@sindisan.com.br

Glossário do Transporte: aplicativo facilita consulta sobre termos técnicos do setor

Já está disponível o aplicativo Glossário CNT do Transporte, ferramenta na qual o usuário pode consultar as principais definições de termos relacionados a todas as modalidades de transporte. Tudo de forma dinâmica e de fácil entendimento.
O aplicativo foi desenvolvido pela Confederação Nacional do Transporte, referência em informação especializada para o setor, e está disponível em versões para Android (na Play Store) e iOS (na Apple Store).
“O setor transportador tem muitas especificidades. Por isso, possui termos técnicos e expressões cujos significados são, muitas vezes, desconhecidos. O aplicativo vai facilitar o acesso às definições e o usuário poderá ter a certeza de que a informação está correta, uma vez que o glossário teve como fonte documentos técnicos e legais”, explica o presidente da CNT, Vander Costa.
O glossário conta também com definições de termos em outros idiomas além do português.
Atualmente, são cerca de 700 palavras ou expressões disponíveis para consulta. Mas a base de dados crescerá, pois sempre que o usuário fizer uma consulta e não encontrar a definição, poderá sugerir sua inclusão.

Clique abaixo para fazer download do Glossário CNT do Transporte na Google Play:
https://play.google.com/store/apps/details?id=br.org.cnt.glossario_cnt
Clique abaixo para fazer download do Glossário CNT do Transporte da Apple Store:
https://apps.apple.com/br/app/gloss%C3%A1rio-cnt-do-transporte/id1496963216

Veja exemplos de termos que, no transporte, têm um significado diferente do conhecido na linguagem popular:
A ré: expressão usada para definir toda e qualquer coisa que se situe na região de popa da embarcação.
Biruta: indicador visual de condições do vento de superfície. É utilizado como auxílio visual, aos pilotos de aeronaves, para pousos e decolagens. É constituído de cone de vento, cesta, mastro de sustentação e, eventualmente, de dispositivo de iluminação.
Boleto: parte superior do trilho, sobre a qual deslizam as rodas dos veículos.
Contorno: trecho de uma via destinada à circulação de veículos na periferia das áreas urbanas, de modo a evitar ou minimizar o tráfego no seu interior, sem circundar completamente a localidade.
Dormente: peça de madeira, concreto, plástico ou aço onde os trilhos são apoiados e fixados.
Espia: cabo que amarra um navio a um cais ou a outro navio. Deve ser leve, flexível e resistente à tensão. Pode ser feito de aço, nylon, fibras ou mistos.
Fadiga: condição que os materiais apresentam de tendência à ruptura, na qual o efeito repetido de carga ou de vibrações provoca uma redução na capacidade resistente.
Ilha: dispositivo permanente de segurança e canalização, constituído por área restrita, entre faixas de trânsito, e destinado a controlar o movimento de veículos ou ser refúgio de pedestres.
Obra de arte: designação tradicional de estruturas necessárias à implantação de uma via. Podem ser, por exemplo, bueiro, pontilhão, muro ou estruturas de maior proporção que possuem características peculiares, como pontes, viadutos e túneis.
Fonte: CNT.

Mais de R$ 14 milhões em IPVA serão devolvidos aos proprietários de veículos roubados no Estado de São Paulo

A Secretaria Estadual da Fazenda e Planejamento devolve R$ 14.319.088,60 a proprietários que tiveram seus veículos roubados ou furtados em 2019 no Estado de São Paulo. O reembolso é referente à restituição proporcional do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e beneficia os proprietários que haviam pago o imposto quando ocorreu o crime. O primeiro lote já está liberado para os proprietários que tiveram ocorrências registradas no 1º trimestre do ano passado.
No total serão creditadas diferenças relativas a 35.049 veículos, distribuídas em quatro lotes liberados nos meses de março e abril. O contribuinte que tiver direito à devolução não precisa fazer nenhuma solicitação. O reembolso é automático, já que os sistemas da Secretaria de Segurança Pública e do Detran estão integrados ao da Fazenda e Planejamento.
Os valores ficarão à disposição do proprietário no Banco do Brasil durante dois anos e obedecerão ao calendário de restituição de acordo com a tabela abaixo. Após esse prazo a restituição deverá ser solicitada na Secretaria da Fazenda e Planejamento. O contribuinte que estiver inadimplente não poderá resgatar o valor enquanto houver a pendência, como, por exemplo, débitos de IPVA de outro veículo de sua propriedade.
Fonte: Secretaria da Fazendo e Planejamento de SP. Confira a íntegra em: https://portal.fazenda.sp.gov.br/Noticias/Paginas/Mais-de-R$-14-milh%C3%B5es-em-IPVA-ser%C3%A3o-devolvidos-aos-propriet%C3%A1rios-de-ve%C3%ADculos-roubados-no-Estado-de-S%C3%A3o-Paulo.aspx

Balança comercial registra superávit de US$ 3 bi em fevereiro

O superávit da balança comercial em fevereiro foi de US$ 3,096 bilhões, valor 10,4% superior, pela média diária, ao alcançado no mesmo período de 2019. De acordo com os dados divulgados pela Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (Secint) do Ministério da Economia, nesta segunda-feira (2), a corrente de comércio alcançou US$ 29,614 bilhões, o que significa um aumento de 16% sobre igual período do ano anterior.
No mês, as exportações chegaram a US$ 16,355 bilhões, com aumento de 15,5% em relação a fevereiro de 2019, e de 38,4% sobre janeiro de 2020. Já as importações totalizaram US$ 13,259 bilhões, um crescimento de 16,7% sobre igual período do ano anterior e de 0,2% em relação a janeiro deste ano.
O subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Brandão, informou que “esse valor de exportações é o quarto maior e esse saldo é o terceiro maior para o mês de fevereiro, na série histórica, desde 1989”. Segundo ele, o saldo comercial teve o mesmo valor, arredondando, ao de fevereiro do ano passado. “Mas como tivemos dois dias úteis a menos em fevereiro de 2020, houve crescimento pela média diária”, completou.
Em fevereiro, as exportações por fator agregado foram de US$ 9,021 bilhões em produtos básicos, US$ 5,467 bilhões em manufaturados e US$ 1,867 bilhão em semimanufaturados. Sobre o ano anterior, pelas médias diárias, cresceram as exportações de produtos básicos (+26,2%), semimanufaturados (+6,2%) e manufaturados (+4,0%). Já nas importações, houve crescimento de bens de capital (+102,2%), combustíveis e lubrificantes (+32,2%), bens intermediários (+3,2%) e bens de consumo (+2,2%).
Acumulado do ano
No acumulado de 2020, as exportações chegam a US$ 30,795 bilhões, uma redução de 4,2% sobre o mesmo período de 2019, quando totalizaram US$ 33,739. Já as importações somaram US$ 29,434 bilhões, aumento de 6,5% sobre os dois primeiros meses do ano anterior, quando ficaram em US$ 29,010 bilhões. Com esses resultados, o saldo comercial acumulou superávit de US$ 1,361 bilhão, valor 69,8% inferior, pela média diária, aos US$ 4,730 bilhões alcançados em igual período de 2019. A corrente de comércio foi de US$ 60,228 bilhões, representando aumento de 0,8% sobre o mesmo período anterior, quando totalizou US$ 62,749 bilhões.
Coronavírus
Herlon Brandão disse ainda que houve relatos de exportadores que tiveram dificuldades para desembarcar mercadorias na China, em especial, exportadores de carnes, mas apenas no início do mês, devido a problemas causados pela epidemia do coronavírus naquele país. Já exportadores de soja e de minérios não relataram problemas logísticos para o desembarque. “O efeito é gradual e heterogêneo entre os setores. Ele se dá em maior ou menor grau”, explicou.
Segundo o subsecretário, como os contratos de comércio exterior são feitos com antecedência, o efeito poderá ser sentido a partir de março, se houver, “mas não foi perceptível nos agregados da balança em fevereiro”. Fonte: Governo do Brasil.

Vendas de caminhões recuam 9,4% em fevereiro

As vendas de caminhões novos no Brasil recuaram 9,4% em fevereiro em relação a janeiro. De acordo com dados da Fenabrave, foram emplacadas 6.508 unidades no mês passado. No entanto, em janeiro foram 7.185 caminhões comercializados.
No acumulado do ano, a queda foi menor, de 0,4%, uma diferença de apenas 55 unidades. Nos dois primeiros meses de 2020, as vendas de caminhões somaram 13.693 unidades, ante 13.748 de igual período de 2019.
No ranking por marca, a Mercedes-Benz liderou as vendas de caminhões em janeiro. A marca alemã obteve 36,8% de participação de mercado. Quem aparece na segunda posição é a Volkswagen, com 24,2%. Em seguida, ficaram Volvo (16,1%), Scania (9,7%) e DAF (4,4%).
A Iveco aparece na sexta posição nas vendas de caminhões, com 4,3% do mercado. A MAN aparece na sétima colocação, com 2,4% de participação nas vendas de caminhões novos. A Ford, que encerrou a produção da fábrica de São Bernardo do Campo (SP), em outubro do ano passado, somou 213 vendas em fevereiro. Com isso, ficou na oitava posição, com 1,56% do mercado.
Por segmento, os pesados mantém a liderança das vendas, com 46,3% de participação. Depois temos os semi-pesados (26,8%), leves (12%), médios (8,7%) e semi-leves (6,3%).
A linha FH, da Volvo, foi a mais vendida em fevereiro. Ao todo, três modelos marcaram presença no top10 de vendas, com 1.077 emplacamentos no total. No mês passado, a marca sueca entregou 536 unidades do FH 540. Com isso o cavalo-mecânico manteve a posição de caminhão mais vendido do Brasil. Fonte: Frota & Cia.

Após 13 mortes confirmadas, Guarujá decreta calamidade pública

Com 13 mortes confirmadas na cidade, o prefeito de Guarujá, Válter Suman, decretou estado de calamidade pública. Em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (3), a prefeitura informou que os morros da Bela Vista (Morro do Macaco), o Morro da Vila Baiana e a Barreira João Guarda são os locais que oferecem mais riscos.
Entre 60 e 70 barracos estão soterrados e mais de 200 pessoas estão desabrigadas em Guarujá.
O Coordenador Estadual da Defesa Civil, Coronel Walter Nyakas Junior, está na região para se reunir com prefeitos e avaliar as primeiras necessidades.
Dados do Núcleo de Gerenciamento de Emergência da Defesa Civil do Estado indicam que o acumulado nas últimas 12 horas de chuvas no Guarujá foi de 282 mm, em Santos de 218 mm, em Praia Grande 170 mm, São Vicente 169 mm e Mongaguá 160 mm, Cubatão 132 mm e Itanhaém e Bertioga o acumulado foi de 110 mm.
A previsão para toda a terça-feira é de chuva moderada a forte em todo o litoral São Paulo, isso inclui toda a região da Baixada Santista devido a formação de uma área de baixa pressão no litoral de São Paulo e a circulação dos ventos nos altos níveis da atmosfera. Fonte: Diário do Litoral.