Bitrens na Via Anchieta são debatidos em reunião do PGI

A demora na liberação para que os caminhões do tipo bitrem possam descer a Serra pela Via Anchieta vem gerando transtornos às empresas de transporte há muito tempo.

Recentemente, vários transportadores vêm recebendo multas quando seus bitrens necessitam fazer o desengate na Via Anchieta. A questão foi debatida ontem, dia 9, durante reunião do Plano de Gestão Integrada (PGI). O encontro foi realizado de forma presencial e o tema foi levado aos representantes da Artesp, pelo presidente do Sindisan, André Neiva.

Como explicou Neiva, as transportadoras têm enviado muitas reclamações ao Sindisan, em virtude do excesso de multas que estão recebendo por conta de que precisam realizar o procedimento de desengate dos veículos, na altura do KM 40 da via, mas o local não oferece estrutura para isso. A permissão para que os bitrens desçam a Serra é alvo de estudo há anos e uma reivindicação antiga do setor. Exatamente por não terem esta autorização, os caminhoneiros fazem este desengate, passando um dos contêineres para ser transportado por outro veículo. “Para as empresas, a autorização é urgente. O mínimo que poderíamos ter, enquanto a regra não é alterada, seria um local adequado para estas transferências de carretas”, ressaltou Neiva.

As reuniões do PGI contam com a presença de representantes de órgãos públicos, entidades e empresas, todos ligados aos processos no Porto de Santos e sempre com o objetivo de debater e propor soluções para os problemas da cadeia logística.

Agora, o Sindisan aguarda um retorno sobre essa situação.

Fonte: Sindisan.

Congresso NTC 2021 – XIV Encontro Nacional da Comjovem foi marcado por fortes emoções

Após quase dois anos de eventos online e híbridos, muita expectativa e planejamento, a NTC&Logística em conjunto com a COMJOVEM realizaram no último dia 4, de forma totalmente presencial, o primeiro dia do Congresso NTC 2021 – XIV Encontro Nacional da COMJOVEM, no Costão do Santinho em Florianópolis, com uma noite de reflexão, premiações e confraternização.

Na abertura do evento, o coordenador nacional da COMJOVEM, Andre de Simone, e os dois vice-coordenadores, Joyce Bessa e Geovani Serafim, subiram no palco e destacaram os lados positivos e as conquistas da comissão e de suas vidas pessoais nesses últimos dois anos, em um formato totalmente diferenciado.

Os representantes da COMJOVEM, também aproveitaram para reforçar o Manifesto da comissão, lembrando a todos sobre o espírito do trabalho e os objetivos que permeiam o trabalho do grupo. Após essa exposição, o Coordenador da COMJOVEM São Paulo, Luís Felipe Machado, apresentou a música autoral que fez especialmente para o encontro, enquanto passavam fotos dos principais acontecimentos de 2021 na projeção do evento.

“Gostaria de agradecer a presença de todos que se esforçaram para estarem aqui e agradecer a diretoria da NTC&Logística, na pessoa do presidente Francisco Pelucio e do vice-presidente, Eduardo Rebuzzi”, comentou André, abrindo oficialmente os discursos do evento.

Na sequência, foi a vez do presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio. Na ocasião, Pelucio agradeceu a presença de todos e dos patrocinadores e fez questão de relembrar a passagem de todos os ex-presidentes da NTC e destacou o trabalho realizado pela COMJOVEM desde a sua fundação a nível nacional, principalmente dos ex-coordenadores que contribuíram com o andamento do projeto, até aos dias de hoje.

“Mesmo diante de uma pandemia nós encontramos uma nova forma de fazer evento. Mas é uma alegria muito grande poder estar de volta presencialmente e o evento está muito bem entregue, parabéns ao André, Joyce e Geovani. Aproveitem, que hoje é dia da COMJOVEM”, ressaltou Francisco.

Após o presidente da NTC, Ari Rabaiolli, presidente da FETRANCESC, entidade anfitriã do evento, subiu ao palco e desejou as boas-vindas a todos. “Para nós da Fetrancesc é um grande orgulho receber esse Reencontro em um momento tão especial. A COMJOVEM realmente tem atingido seus objetivos, porque além de formar jovens lideranças para as entidades de classe, tem formado líderes preparados para as nossas empresas do TRC”.

Flávio Benatti, patrono da COMJOVEM, homenageou a coordenação nacional. “Eu tenho muito orgulho de vocês três, por terem mantido a chama das entidades de classe acessa nos jovens empresários mesmo em um período tão complexo e trágico para a humanidade. Estou muito orgulhoso de ver a comissão atingir esse nível, e isso só aconteceu graças ao trabalho de todos os coordenadores e vice-coordenadores durante esses 14 anos de existência”.

O presidente da CNT, Vander Costa, também foi chamado e na ocasião, parabenizou o presidente Francisco Pelucio pelo trabalho incansável frente à NTC. Na oportunidade também parabenizou Flávio Benatti, os jovens empresários pelo sucesso da Comissão e aproveitou a presença do Deputado Federal oriundo da COMJOVEM, Lucas González, para destacar alguns projetos que estão em tramitação no governo. “Precisamos lembrar da importância da desoneração da folha e de uma Reforma tributária que seja legítima e que diminua a tributação. A CNT continuará em busca de uma maior transparência na política”.

Finalizando os discursos, foi a vez do deputado federal, Lucas Gonzalez, que destacou a importância da comissão na sua vida profissional e política. “A minha entrada na política tem laços muito profundos com a COMJOVEM, são 14 anos de TRC e quatorze anos de comissão. Ela me formou como empresário e também fez parte da minha formação como político. Fico muito feliz de estar presente em mais um grande evento desenvolvido pela NTC juntamente com a COMJOVEM”.

Com a finalização das falas dos presidentes de entidades e figuras importantes da TRC, os três coordenadores da COMJOVEM deram continuidade no evento comentaram sobre os núcleos reativados para a entrega de pins da comissão como forma de agradecimento por assumirem uma posição tão importante de guiar os jovens empresários do setor, em busca de um TRC mais forte, na ocasião esteve presente o coordenador da COMJOVEM Centro-Oeste, Vitor Lustosa.

Sindisan marca presença: A vice-presidente do Sindisan, Roseneide Fassina, e o diretor Luciano Cacciatore, participaram da programação.

Fonte: NTC&Logística/ Sindisan.

GREVE DOS CAMINHONEIROS – 1º DE NOVEMBRO

Prezado Transportador,

Considerando a greve anunciada pelos caminhoneiros autônomos para o dia 1º de novembro, o SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE COMERCIAL DE CARGA DO LITORAL PAULISTA – SINDISAN, vem manifestar-se nos seguintes termos:

O Sindisan entende as reivindicações da categoria dos caminhoneiros, sendo certo que toda e qualquer manifestação democrática deve ser respeitada, desde que seja feita de forma ordeira e pacífica.

Entretanto, é de conhecimento geral a grave crise econômica pela qual o país está passando, causada pela pandemia do Coronavírus, sendo este o momento de trabalharmos em prol da retomada da economia. Portanto, esta entidade entende que não é conveniente para ninguém uma greve neste momento, a qual poderá causar desabastecimento e prejuízos generalizados a toda sociedade, prejuízos estes que afetarão ainda mais a economia do país e, por consequência, impactarão no setor de transporte e na própria categoria dos caminhoneiros.

Santos, 29 de outubro de 2021.

Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga do Litoral Paulista

Juízes defendem trabalho intermitente e teletrabalho em seminário sobre transporte de cargas

 

Juízes do Trabalho apontaram nesta segunda-feira (25) o trabalho intermitente e o teletrabalho como possíveis respostas para o problema do desemprego no Brasil. Eles participaram do 1º Seminário Trabalhista do Transporte Rodoviário de Cargas, realizado pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. Atualmente, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o País tem 14,1 milhões de pessoas em busca de trabalho.

Um dos idealizadores da reforma trabalhista de 2017, o juiz Marlos Melek, do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (Paraná), defendeu um modelo de Estado que interfira menos nas formas de contratação de trabalhadores, garantindo proteção aos mais vulneráveis mas permitindo a livre negociação nos demais casos.

“FGTS, vale-isso, vale-aquilo, vale-farmácia? Será que não está na hora de garantir uma contraprestação decente ao invés de dar esmola ao trabalhador, patrocinada pelo Estado?”, disse Melek, que participou do seminário proposto e presidido pelo deputado Paulo Vicente Caleffi (PSD-RS).

Segundo o magistrado, o trabalho intermitente, criado pela reforma, foi a única modalidade de contratação que cresceu durante a pandemia de Covid-19. Para ele, isso revela que muitos trabalhadores têm optado por migrar da empregabilidade, que envolve direitos e deveres previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para o que chamou de trabalhabilidade.

“Se temos 14 milhões de desempregados, temos também, em um passado recente, a criação de quase 11 milhões de microempreendedores individuais (MEIs)”, disse. “O tecido social se moveu, talvez porque as pessoas não tenham alcançado as competências plenas necessárias para a empregabilidade ao mesmo tempo em que o custo e o risco de oferecer emprego no Brasil ainda são muito elevados”, acrescentou.

A assessora jurídica da Federação das Empresas de Logística e de Transporte de Cargas no Rio Grande do Sul (Fetransul), Raquel Guindani Caleffi, também defendeu o trabalho intermitente e uma menor intervenção do Estado nas contratações. “É necessário primar pela vontade das partes com um pouco menos de interferência do Estado. As partes precisam ver o que é melhor para elas. Cada caso e situação pode ser diferente. Se não forem acordos individuais, que sejam coletivos”, disse.

A constitucionalidade do trabalho intermitente foi questionada judicialmente e ainda será analisada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Direitos conquistados
Voz dissonante no debate, o representante da Confederação Nacional Trabalhadores em Transportes e Logísticas (CNTTL) Ronaldo da Cruz lembrou que os direitos hoje previstos na CLT foram conquistados com muita dificuldade ao longo de anos, e assegurou que os trabalhadores vão fazer de tudo para mantê-los.

Cruz disse ainda que não vê benefícios no trabalho intermitente para os trabalhadores dos transportes. “Hoje tem várias empresas querendo aplicar isso para reduzir os ganhos do trabalhador”, disse. “Se o valor da mão de obra vai lá embaixo, aumenta o número de contratações, mas os ganhos do trabalhador são muito pequenos. A jornada intermitente, para nós, é um prejuízo muito grande”, acrescentou.

Teletrabalho
Durante o seminário, a juíza do Trabalho Thereza Nahas, do TRT da 2ª Região (São Paulo), e o assessor jurídico da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, Narciso Figueirôa Junior, apontaram vantagens e defenderam a regulamentação do teletrabalho.

“Do ponto de vista do empregado, ele desenvolve o trabalho de acordo com o seu ritmo, com maior autonomia e menor alienação; diminui o estresse; não fica submetido ao trânsito caótico das grandes cidades, colaborando com o meio ambiente; a vida familiar é mais intensa; e reduz despesas”, pontuou Figueirôa Junior. “E para empregador: redução do espaço físico, diminuição do pagamento de horas extras, redução de faltas e aumento da produtividade.”

Tereza Nahas ressaltou que o teletrabalho não é realizado necessariamente em casa, como no home office, mas sim em um local escolhido pelo trabalhador para atuar por meio de tecnologias da informação. Para a juíza, além de regular como esse tipo de interação vai ocorrer, o Brasil precisa, ao mesmo tempo, avançar no processo de inclusão digital.

“Inclusão digital vai no sentido de você saber manusear todos os instrumentos de tecnologia da informação necessários para o desenvolvimento do seu serviço. E isso tem a ver com educação, formação e com a cultura do País”, disse.

Atualmente, o texto da CLT define o teletrabalho como a “prestação de serviços fora das dependências do empregador com a utilização de tecnologias” e prevê negociações em acordo individual.

Sindisan

O grupo de RH do Sindisan esteve reunido para assistir à transmissão da programação.

Interessados em participar das atividades e discussões podem entrar em contato pelo telefone (13) 99122-9115 e solicitar para ser incluído no grupo de whatsapp. Basta enviar, nome, função, empresa e CNPJ.

Fonte: Agência Câmara de Notícias e Sindisan.

Grupo de RH Sindisan se reúne para seminário virtual

Na tarde desta segunda-feira, o grupo de RH do Sindisan está reunido para acompanhar a programação do I Seminário Trabalhista do Transporte de Cargas.

Com a presença de lideranças nacionais do setor de transporte rodoviário de cargas, como os presidentes da Confederação Nacional do transporte, Vander Costa, e da NTC&Logística, Francisco Pelucio, o seminário tem por objetivo traçar um cenário do ambiente trabalhista no setor do transporte e propor ações para melhorar a segurança jurídica.

O evento atende requerimento nº 104/21, do deputado Paulo V. Caleffi e tem o apoio da NTC&Logística.

Boletos do Sindisan chegarão por e-mail. Fique atento!

A partir do mês de novembro, as empresas associadas ao Sindisan deverão ficar atentas. Os boletos referentes às mensalidades passarão a ser enviados por e-mail.

Para que o recebimento seja feito pelo setor e funcionários adequados, pedimos a todos que entrem em contato pelo e-mail financeiro@sindisan.com.br e informem o endereço de e-mail para o qual a cobrança deverá ser encaminhada.

Para mais informações, entre em contato pelo telefone (13) 2101-4745.

Fonte: Sindisan.

Região da Alemoa passará a contar com nova linha de ônibus

A partir da próxima segunda-feira, dia 18, trabalhadores e moradores do bairro da Alemoa contarão com uma nova linha de ônibus: a 197.

As viagens terão início às 5h30, finalizando à 1h10. Para detalhar a novidade, a gerente de Transporte Público da Companhia de Engenharia de Tráfego de Santos (CET), Dalvani Pereira Silva, fez uma apresentação no auditório do Sindisan, no último dia 7 de outubro. Representantes de diversas transportadoras e terminais que operam na região participaram da programação.

Como explicou a gerente, o itinerário será entre o Terminal do Valongo e a Alemoa, com 22 pontos de parada. “A princípio será uma linha experimental, com um carro e intervalos de aproximadamente uma hora entre as viagens. Conforme a demanda for analisada, poderemos aumentar o número de veículos”, explicou Dalvani.

Clique e confira:

Mapa

Itinerário

Pontos

Fonte: Sindisan.

Perder o cliente ou perder a empresa, o que de fato nos pertence?

 

Baseado nesse questionamento, devemos considerar que ninguém perde o que não tem.

Se assim entender, devemos preservar nossas empresas e não admitir que nos imponham valores aviltantes.

O que estamos passando não é novidade, o mercado é cíclico e quem manda é a velha lei da oferta e procura.

O aumento nos preços dos combustíveis é um movimento mundial. Outras nações estão passando pelo mesmo problema com impactos ainda mais fortes. A inflação também impacta nos preços dos alimentos e insumos pelo mundo afora.

No Brasil, hoje (29/09), registramos mais um reajuste no valor do diesel, agora de 8,9%, o oitavo aumento registrado só em 2021. Esse reajuste representa uma média de acréscimo de R$ 0,25 por litro (de R$ 2,81 para R$ 3,06) no valor médio do diesel vendido pela Petrobras a distribuidoras. No acumulado do ano, a alta já atingiu 56,68%.

Não dispomos de fórmulas salvadoras, cada qual sabe o melhor caminho a seguir, o importante é valorizar o seu trabalho/serviço, ir para o mercado apresentando seus valores qualitativos.

Não podemos mais esperar ou se basear pelo outro. Cada empresa sabe da sua realidade e da sua competência. E, com base nisso, devemos mostrar ao mercado que o setor não é mais capaz de absorver os impactos financeiros impostos à atividade de transporte rodoviário. Infelizmente, é impossível prosseguir dignamente com nossas operações e mantendo o mínimo de condições para manutenção de nossos colaboradores, diante de um cenário que assola cada dia mais a nossa atividade.

A hora é agora!

A conta chegou para todos e é de extrema urgência que os contratos sejam revisados e discutidos com os clientes. Sem que isso ocorra, o que realmente nos pertence deixará de existir em um futuro breve.

Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga do Litoral Paulista

Empresas podem cadastrar vagas e contar com a ajuda do CPET para encontrar candidatos

Responsável por 31 mil vagas de trabalho com carteira assinada na cidade de Santos, o CNAE de Transporte e Logística, onde se enquadra o Sindisan, é um dos que oferecem oportunidades ao Centro Público de Emprego e Trabalho (CPET) de Santos.

Na manhã de ontem (02), durante a reunião do Coemprego – Conselho Municipal do Emprego, Trabalho e Renda, o coordenador do CPET, Ricardo Serra, detalhou os principais dados do Centro e destacou que o local pode ser parceiro das empresas da cidade para o preenchimento de vagas. “Temos muitos interessados cadastrados. Basta as empresas nos informarem para que possamos fazer esta ponte”, afirmou Serra.

Funcionando como um órgão que busca a recolocação de munícipes desempregados, o CPET ainda oferece diversos cursos de capacitação em parceria com entidades, sempre gratuitamente.

Como membro do Coemprego, o presidente do Sindisan, André Neiva, ressaltou a importância do Porto na geração de emprego e renda para a cidade. “Nosso setor também tem o Senat, que oferece diversos cursos de capacitação e pode ser utilizado pelo público da região. É mais uma alternativa para os candidatos”.

Cadastre suas vagas:

Empresas interessadas em buscar candidatos com auxílio do CPET podem entrar em contato com Ricardo Serra pelo telefone (13) 98121-4900 ou e-mail ricardoserra@santos.sp.gov.br

Concorra às vagas:

Os interessados em concorrer às vagas do CPET devem se dirigir à Rua Amador Bueno, 249, Centro de Santos, de segunda à sexta-feira, das 8 às

Fonte: Sindisan.