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Estado libera áreas para implantação de balança na Rodovia Dep.João Lázaro de Almeida Prado

O Governo de São Paulo declarou a utilidade pública da área necessária para o projeto de implantação de Posto Geral de Fiscalização (balança, no termo popular) na Rodovia Deputado João Lázaro de Almeida Prado (SP-255), na região da comarca de Barra Bonita. O decreto foi publicado no Diário Oficial no dia 22 de julho e permite a realização de desapropriação de área no entorno da rodovia, administrada pela concessionária ViaPaulista e sob regulação da ARTESP – Agência Reguladora de Transporte do Estado de São Paulo.

O equipamento, além de efetuar a pesagem dos veículos de carga, verificará suas condições de trafegabilidade, como largura e outros itens que possam representar eventual risco durante o trajeto. Haverá dois tipos de balança: seletiva e dinâmica. Essa última somente é utilizada para veículos com peso da carga muito próxima ao seu limite máximo, exigindo maior precisão na avaliação.

Com a publicação do documento, é possível iniciar a liberação das áreas na altura do km 182,3. A área total para implementação do Posto de Fiscalização é de 37.988,37 m2.

O valor do investimento será de R$ 6,2 milhões, a ser feito pela concessionária que administra a via. O início da obra depende da aprovação do projeto e da liberação de decretos desapropriatórios complementares.​

Fonte: Artesp.

Hidrovia Tietê-Paraná deve ter movimentação de cargas interrompida em agosto, diz ministro da Infraestrutura

Em entrevista exclusiva ao Canal Rural na segunda-feira, 26, o ministro de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, disse que, a partir de agosto, a hidrovia Tietê-Paraná deve ter a movimentação de cargas interrompida em função da necessidade de reservar recursos hídricos para a geração de energia elétrica.

“Chega um ponto, como a crise é muito severa, em que a  gente vai ter que fazer uma opção. Ou a gente reserva a água para gerar energia ou a gente mantém a hidrovia operando. Quando a gente coloca na balança prós e contras dessas duas opções, nós vamos poupar água para gerar energia. Então, acredito que agora em agosto a gente já vai ter que realmente segurar mais água e isso vai impedir a movimentação no Tietê”, afirmou Freitas.

O ministro disse que a pasta está em contato com produtores rurais e tem tomado medidas para seguir com o trânsito de barcaças nas últimas semanas. “A gente conseguiu manter uma operação até agora em acordo com a ANA [Agência Nacional de Águas], onde a gente disponibiliza vazão em ondas. Então, a gente segura a vazão parte do dia, libera em ondas em determinados horários do dia pra facilitar a navegação. A gente poupa água e libera, só que isso não vai ser possível manter por muito tempo… “, expôs.

O ministro reconhece que o fechamento da hidrovia implicará aumento de custos, mas ressalta que há opções logísticas na área. “Na questão da hidrovia, nós temos modos substitutos; na energia, não. Eu posso transportar de caminhão e, no caso da hidrovia Tietê-Paraná, eu tenho a ferrovia chegando lá, eu tenho a rodovia”.

A decisão de fechamento da hidrovia para embarcações deve ser tomada pela Agência Nacional de Águas (ANA). De acordo com o ministro, o comitê de crise formado para a situação da falta de recursos hídricos ainda deve se reunir, decidir pela interrupção do trânsito e dar aval para que a ANA publique uma resolução limitando a vazão.

Impactos na hidrovia

No final de junho, algumas entidades como a Associação Brasileira de Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) entregaram um documento à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado de São Paulo em defesa da manutenção do funcionamento da hidrovia Tietê-Paraná.

De acordo com a secretaria paulista, “atualmente mais de 20 grandes comboios de cargas de várias empresas de transporte fluvial operam ininterruptamente na hidrovia, retirando diariamente das estradas mais de 2.500 caminhões, contribuindo, com isso, para a redução dos custos logísticos, de acidentes nas estradas e de emissão de poluentes na atmosfera”.

O entendimento é de que a interrupção do trânsito irá prejudicar o escoamento de produtos agrícola, além de aumentar os custos de produção da próxima safra com a necessidade de que fertilizantes e outros insumos saiam do Porto de Santos, em direção ao interior do país, em cima de caminhões.

Em nota, a Abiove reforça que é fundamental que os órgãos responsáveis e agências reguladoras encontrem soluções que respeitem o uso múltiplo das águas e garantam as condições de navegação na hidrovia Tietê-Paraná. A entidade diz que, se a paralisação for inevitável, é importante garantir a normalização do tráfego a partir de janeiro de 2022 para não comprometer o escoamento da produção agrícola.

A Abiove ainda salienta que, de acordo com a Lei das Águas, a hidrovia é um bem de domínio público e sua gestão deve proporcionar o uso diverso por todos os agentes que dependem dela.

Em agosto de 2020, somente o trecho do Tietê transportou 134,4 mil toneladas de milho e 94,7 mil toneladas de cana-de-açúcar. Em setembro do mesmo ano foram movimentadas 112 mil toneladas de milho e 79,8 mil toneladas de cana e, em outubro, foram 120 mil toneladas de milho e 22 mil toneladas de cana. Os dados são do Departamento Hidroviário do estado de São Paulo.

O trecho do Rio Paraná tem 1.023 km navegáveis e é administrado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. A hidrovia se estende entre a usina hidrelétrica de Itaipu, localizada em Foz do Iguaçu, no Paraná, até as usinas hidrelétricas de São Simão, em Goiás, e de Água Vermelha no Rio Grande, localizada em Iturama, Minas Gerais. Até o fechamento da matéria não recebemos dados oficiais de movimentações de cargas nesse trecho da hidrovia.

A hidrovia é um importante corredor de escoamento da produção agrícola dos estados de Mato Grosso (MT), Mato Grosso do Sul (MS), Goiás (GO) e parte de Rondônia (RO), Tocantins (TO) e Minas Gerais (MG). Entre os principais produtos movimentados estão soja e farelo de soja, milho, cana-de-açúcar, madeira, carvão, trigo, arroz, celulose e adubos.

Crise hídrica

O Sistema Nacional de Meteorologia emitiu, no fim de maio, um Alerta de Emergência Hídrica por conta da escassez de chuvas na região hidrográfica da Bacia do Paraná, que abrange os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná para o período de junho a setembro de 2021.

No dia 28 de junho, o presidente Jair Bolsonaro publicou uma medida provisória que cria uma câmara interministerial para gestão da crise hídrica e energética. A câmara é formada pelo ministro Bento Albuquerque, de Minas e Energia; a ministra Tereza Cristina, de Agricultura; Joaquim Leite, de Meio Ambiente; Paulo Guedes, da Economia; Rogério Marinho, do Desenvolvimento Regional; e Tarcísio de Freitas, da Infraestrutura.

No mesmo dia da criação da câmara interministerial, o ministro Bento Albuquerque fez um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão afirmando que o governo não trabalha com a hipótese de racionamento de energia elétrica ou “apagão”.

Fonte: Canal Rural.

Sindisan ingressa com representação no MPT solicitando apoio para a segurança dos profissionais do TRC

Levando em consideração a quantidade de empresas de transporte que entraram em contato com o Sindisan para relatar ameaças aos seus colaboradores, impedimento de trabalhar, além de atos de vandalismo contra seus caminhões, a diretoria da entidade optou por buscar ajuda jurídica.

Desta forma, estamos entrando com representação junto ao Ministério Público do Trabalho expondo os fatos que estão ocorrendo desde ontem (26) nos acessos ao Porto de Santos e pedindo que sejam tomadas as medidas cabíveis.

Nosso objetivo é solicitar que os direitos sociais dos trabalhadores sejam garantidos e, desta forma, aderir ou não à manifestação seja opcional.

Esperamos que, com esta retaguarda, a organização da paralisação altere o modo de operação e prevaleça o bom senso.

Diretoria do Sindisan

NOTA DE REPÚDIO – PARALISAÇÃO DOS CAMINHONEIROS NO PORTO DE SANTOS

O Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga do Litoral Paulista (Sindisan) vem a público manifestar total discordância com os atos de violência e vandalismo que estão sendo protagonizados por criminosos nas duas margens do Porto de Santos.

Durante todo o dia de ontem (26), recebemos ligações de transportadores informando sobre a dificuldade para trabalhar por conta de manifestações em pontos isolados.

No período da noite, a situação se agravou e foram muitos os registros de depredações aos caminhões e ameaças aos motoristas que tentavam cumprir suas obrigações. Essas atitudes geraram transtornos entre as empresas de transporte e seus clientes, além de danos materiais e prejuízos financeiros.

Entendemos a luta e as reivindicações por melhores condições de trabalho, mas não podemos compactuar com nada que fuja da legalidade.

Diante do exposto, estamos solicitando ajuda às autoridades competentes para que o direito de ir e vir das transportadoras e a integridade física de nossos colaboradores sejam preservados.

Estamos à disposição dos transportadores que necessitarem de nosso apoio.

Diretoria do Sindisan

Gasolina atinge preços recordes em 18 estados e no Distrito Federal

Por apenas um centavo, o litro da gasolina não atingiu o valor de R$ 7 no país, nesta segunda-feira (26/7). Em algumas regiões, a gasolina comum foi encontrada a R$ 6,99. O valor, R$ 0,02 maior que na semana passada, é o mais alto já registrado este ano, com a média a R$ 5,83 o litro. Desde o início do ano, o combustível já acumula aumento de R$ 1,26 (27,6%), segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Na capital federal, a gasolina comum é encontrada a preços entre R$ 5,85 e R$ 6,15. Em uma breve pesquisa de campo realizada pelo Correio Braziliense no Riacho Fundo I, na Candangolândia I e II e na Asa Sul, o combustível foi encontrado entre R$ 5,78 (pagando por aplicativo) a R$ 6,09 por litro.

Em abril deste ano, o general Joaquim Silva e Luna assumiu a presidência da Petrobras, antes ocupada por Roberto Castello Branco. O general foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro sob a promessa de controle do aumento no preço dos combustíveis. Embora os reajustes tenham se tornado menos frequentes nos primeiros meses de gestão, os preços não foram contidos por muito tempo.

O presidente Bolsonaro tem atribuído a culpa do alto preço do combustível ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), estipulado pelos governos estaduais. “Tudo me culpam, né? O preço mais barato (do Brasil), acredite, é no Maranhão. Mas aí vem seu governador e mete a mão no ICMS”, disse o presidente em uma de suas lives, este mês, em referência a Flávio Dino, governador do Maranhão. No dia 18 de julho, ao deixar o Hospital Vila Nova Star, na zona sul de São Paulo, onde estava internado, o presidente reafirmou a ideia. “Cresceu a arrecadação de ICMS em cima de uma ganância”, disse. Na época, o Sindicombustíveis no Distrito Federal, reagiu à declaração, e apresentou números que apontam que, desde novembro de 2020, a Petrobras realizou diversas elevações de preços nas refinarias, que somaram 65% de aumento.

“Fica numericamente claro que a revenda não tem nenhuma participação nesta elevação de preços dos combustíveis, mas apenas o repasse referente aos reajustes ocorridos em um mercado livre que sofre forte influência internacional dos preços do petróleo e da variação cambial no Brasil”, afirmou Paulo Tavares, presidente do Sindicombustíveis no DF, ao Blog Capital/SA, vinculado ao Correio.

Maior preço foi encontrado no Acre

Até o fim desta segunda-feira, o preço máximo da gasolina comum, de R$ 6,99, foi encontrado no município de Cruzeiro do Sul, no interior do estado do Acre. Já o valor de R$ 4,95, menor operado, foi encontrado em Abaetetuba, no Pará. Hoje, do preço da gasolina vendida nos postos espalhados pelo país, 32,4% do valor fica para a Petrobras; 28,6% é referente ao ICMS (imposto estadual); 15,7% correspondem ao etanol adicionado à gasolina (o combustível é composto por 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro); 11,9% para impostos federais (Cide, PIS/Pasep e Cofins); e 11,4% ficam para a distribuição e a revenda.

Fonte: Correio Braziliense.

Fique atento: prazo de renovação do exame toxicológico vence em 31 de julho

O prazo para realizar o exame toxicológico periódico na renovação da carteira nacional de habilitação (CNH) das categorias C, D e E foi prorrogado por causa da pandemia. A decisão do Conselho Nacional de Trânsito, o Contran, foi publicada em abril.

O exame toxicológico é usado detectar o consumo de substâncias psicoativas que comprometam a capacidade de direção do motorista. A categoria C é para condutor de tratores e transporte de carga de até 6 mil quilos; a D para quem dirige veículos de passageiros até oito lugares, e a E para dirigir caminhões com reboque de mais de 6 mil quilos ou veículo com mais de oito passageiros.

Os novos prazos foram definidos de forma escalonada, de acordo com a validade de cada CNH. Quem tem a CNH vencendo de julho a dezembro de 2021, o prazo para o exame será até 31 de julho, com fiscalização a partir de 1º de agosto. Para quem tem a carteira vencendo em 2022, 2023 e 2024 o prazo também foi ampliado na sequência.

Os motoristas flagrados dirigindo veículos das categorias C, D e E sem renovar o exame toxicológico no prazo determinado, estarão sujeitos a multa e suspensão do direito de dirigir. Fonte: Agência Brasil.

SPA lança ‘Portal do Cliente e Fornecedor’ e migra solicitação de serviços para ambiente virtual

O site www.portodesantos.com.br está com uma nova funcionalidade: o Portal do Cliente e Fornecedor. A nova área tem como objetivo facilitar o relacionamento do mercado e sociedade com a Companhia. O acesso está na home do site, por meio de um botão de link com o nome do Portal.

O Portal do Cliente e do Fornecedor é uma inovação digital por meio da qual todos os serviços disponibilizados pela Santos Port Authority (SPA) podem ser acessados, desde requisição de atendimentos no cais a questões financeiras, passando por Saúde e Segurança, dentre outros.

O Portal receberá novas funcionalidades à medida que a SPA migrar mais serviços para o ambiente virtual, explica o diretor-presidente da SPA, Fernando Biral, destacando que a medida integra a transformação digital pela qual a SPA passa.

Para ter acesso ao Portal do Cliente e Fornecedor da SPA é preciso que o interessado faça um breve cadastro que gerará login e senha. O Protocolo Digital, pelo qual os usuários e fornecedores encaminham correspondências eletrônicas para a Companhia, também está incluído no Portal. Durante um período de transição, ambos os botões (Protocolo e Portal) estarão visíveis na primeira página do site.

O Portal entrou no ar em fase de teste no fim do mês de junho. Até agora, 245 usuários ativos dos serviços portuários estão em fase de migração de um universo estimado em mais de 500 que poderão fazê-lo.

Caso o usuário ainda não possua cadastro ou tenha dúvidas, pode entrar em contato com o setor de Sistemas Logísticos da SPA pelo email rsm@brssz.com ou telefones (13) 3202-6565 (ramais 2873 ou 2328).

Para facilitar o entendimento, a SPA criou um manual explicativo para uso do novo Portal, que pode ser lido clicando aqui

Fonte: SPA.

Assessor Especial da Presidência da República visita o Sindisan

 

Com o objetivo de saber de perto as demandas da nossa região e colocar o Governo Federal à disposição para resolvê-las, o assessor especial da Presidência da República, Tenente Mosart Aragão Pereira, visitou o Sindisan na tarde de ontem (20) na companhia de Renato Bolsonaro.

O presidente do Sindisan, André Neiva, destacou ao assessor a representatividade do transporte na Baixada Santista, detalhando os números da base territorial do sindicato. “Nosso setor quer ver nossas demandas resolvidas, mas somos favoráveis ao desenvolvimento de todos os modais, já que refletem em toda a cadeia”, explicou.

De acordo com o Tenente Mosart, a proposta do presidente Jair Bolsonaro é que cada assessor visite diferentes regiões do País e veja as necessidades. “Vai cada um para um lado e mediante as demandas procuram dar o encaminhamento mais célere e, muitas vezes, diretamente com o responsável pelo assunto”. Na sequência, o presidente André informou aos presentes que graças a essa iniciativa, foi possível a reunião com o Ministro da Saúde, ocorrida em maio deste ano, para tratar da vacinação dos profissionais do TRC.

O trabalho que vem sendo realizado pelo Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, foi muito elogiado pelos empresários presentes, que destacaram a possibilidade de o mesmo ser o próximo governador de São Paulo. “Ele está fazendo uma excelente gestão”, ressaltou Vicente Aparício Y Moncho, membro da diretoria do Sindisan.

Diversos temas foram abordados com o representante do governo durante o encontro.

Fonte: Sindisan.

Novos diretores são nomeados para ANTT

A Presidência da República nomeou, nesta terça-feira (20/7), quatro diretores para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). São eles:

– Rafael Vitale Rodrigues, para exercer o cargo de diretor-geral, com mandato até 18 de fevereiro de 2025, na vaga decorrente do término do mandato de Mario Rodrigues Junior.

– Alexandre Porto Mendes de Souza, com mandato até 18 de fevereiro de 2025, na vaga decorrente do término do mandato de Elisabeth Alves da Silva Braga.

– Fábio Rogério Teixeira Dias de Almeida Carvalho, com mandato até 18 de fevereiro de 2022, na vaga decorrente da renúncia de Weber Ciloni.

– Guilherme Theo Rodrigues da Rocha Sampaio, com mandato até 18 de fevereiro de 2026, na vaga decorrente do término do mandato de Marcelo Vinaud Prado.

Com a nomeação dos quatro indicados, a Diretoria Colegiada da ANTT fica completa, com 5 diretores. Davi Barreto é diretor desde 2019, cujo mandato vai até 18 de fevereiro de 2023.

O próximo passo é a posse dos quatro novos diretores.

MINICURRÍCULOS:

Rafael Vitale Rodrigues – É bacharel em Engenharia Civil pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, com MBA em Gestão Pública, pela Universidade Anhanguera; também possui MBA em Engenharia Ferroviária, pela Universidade de São Paulo; mestrado em Engenharia de Transportes, com ênfase em ferrovias, pela Beijing Jiaotong University; e MBA em Finanças, atualmente em andamento.

Iniciou sua carreira como engenheiro civil, na iniciativa privada, em 2004. Já no setor público, sua atuação começou no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) em 2012. Atualmente, exerce o cargo de subchefe adjunto Executivo da Subchefia de Articulação e Monitoramento da Casa Civil.

Alexandre Porto Mendes de Sousa – O atual diretor-geral em exercício da ANTT é servidor da casa (especialista em regulação) desde 2009. Em 2012, assumiu a Gerência de Regulação e Outorgas da Superintendência de Transporte Ferroviário (Sufer/ANTT). Desde 2014, é o superintendente da área e foi um dos responsáveis pelo sucesso da licitação da Ferrovia Norte-Sul (FNS), no trecho compreendido entre Porto Nacional/TO e Estrela D’Oeste/SP, em 2019. É diretor substituto da ANTT desde 2020.

Fábio Rogério Teixeira Dias de Almeida Carvalho – Graduado em Direito pelo Centro de Ensino Universitário de Brasília (UniCEUB), possui MBA em Defesa da Concorrência pela Fundação Getúlio Vargas (FGV); pós-graduação em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); pós-graduação em Direito do Estado – Direito Constitucional, Administrativo e Tributário pela Atame – Pós-Graduação e Cursos; e pós-graduação em Direito Público pela Faculdade Processus.

Na atuação profissional, possui um extenso currículo na área da regulação, que inclui tanto atividades como professor no magistério superior, como na ANTT, que é especialista em regulação do 1º concurso (2005). Foi titular de diversas superintendências e gerências, como a Superintendência Executiva da autarquia especial. Desde janeiro de 2019, é diretor de Estruturação e Articulação de Parcerias no Ministério da Infraestrutura (Minfra).

Guilherme Theo Rodrigues da Rocha Sampaio – É formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG). Possui pós-graduação em gestão jurídica e de contencioso pelo Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC); é mestrando em Direito Econômico e Desenvolvimento pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP).

Sua atuação precípua como advogado foi na área cível e regulatória em logística e transportes. Trabalhou na Confederação Nacional do Transporte (CNT), onde exercia o cargo de chefe de gabinete da presidência. Como gestor jurídico, também foi responsável pela Federação das Empresas de Transportes de Carga no Estado de Minas Gerais (FETCEMG) e pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Carga e de Logística do Estado de Minas Gerais (SETCEMG).

Fonte: ANTT.