Na primeira reunião extraordinária do ano, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) referendou a portaria nº 195/20, que suspende, por prazo indeterminado, o prazo de 12 meses para o candidato terminar o processo à habilitação nas autoescolas. O Contran também prorrogou os prazos previstos na Resolução 789/20, que adia em um ano o tempo para utilização dos veículos de aprendizagem. As medidas visam minimizar os impactos causados pela pandemia do coronavírus.
“O Contran, mais uma vez, se mostrou sensível às dificuldades dos candidatos à habilitação, dos instrutores e dos Centros de Formação de Condutores (CFC), por conta das medidas de isolamento social que ainda perduram no país. Trouxemos maior segurança jurídica para todos os envolvidos neste processo de formação”, afirma o presidente do Contran, Frederico Carneiro.
PORTARIA Nª 195/20 – A norma, publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 22 de setembro, interrompe, por tempo indeterminado, o prazo de 12 meses para o candidato terminar o processo à habilitação. O prazo havia sido postergado anteriormente pela Resolução nº 782/20, ou seja, candidatos que teriam o prazo vencido em 20 março de 2020, teve a ampliação para 20 setembro de 2020.
Porém, este prazo não foi suficiente para os CFC voltarem ao trabalho em todos os estados. Sendo assim, candidatos que teriam seus processos vencidos em 20 de setembro, terão mais tempo para terminar o curso e quando a Resolução for revogada, o prazo de 12 meses voltará a contar do início.
RESOLUÇÃO Nº 789/20 – Foi referendada a prorrogação por um ano os prazos para utilização dos veículos de aprendizagem e a validade dos cursos de formação de recursos humanos para atuar no processo de formação de condutores. Esta medida visa minimizar os impactos econômicos e sociais causado pela pandemia. Os carros utilizados para conduzir as aulas de direção não foram usados como deveriam por conta do fechamento de diversos CFC no país e, desta forma, o desgaste dos veículos não foi considerável.
OUTRAS DELIBERAÇÕES – A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) solicitou, junto ao Contran, o adiamento de itens de segurança obrigatórios devido à pandemia do coronavírus. As medidas de restrição impactaram negativamente no setor de automóveis e provocou o comprometimento do cronograma dos testes, realizados no exterior.
Os itens de segurança para veículos leves que tiveram postergação de um ano são: o sistema de Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC); o impacto lateral e o sistema de iluminação (faróis de rodagem diurno, aviso de não afivelamento de cintos de segurança, indicador de direção lateral, indicação de frenagem de emergência e regulagem do farol). Os veículos pesados também tiveram itens postergados por um ano. A regra vale para todos os veículos que estão em produção pelas montadoras. Fonte: Ministério da Infraestrutura.
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Ofertas de frete para caminhões graneleiros cresceram 56% em 2020
Os caminhões com carrocerias graneleiro e caçamba foram os que mais cresceram na contratação de transporte de cargas no primeiro semestre deste ano. De acordo com levantamento feito pela FreteBras, o graneleiro registrou um crescimento de 56%, ante o primeiro semestre de 2019.
Além disso, o estudo mostra um grande aumento nas regiões Sul e Sudeste, principalmente Rio Grande do Sul e Minas Gerais dessa modalidade. Por sua vez, a caçamba teve um aumento de 50%, com maior concentração no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, especialmente Ceará, Pará e Tocantins.
“O graneleiro é o caminhão que tem maior oferta de fretes durante todo ano. Com maior procura entre julho e outubro por conta do escoamento das safras de trigo e soja. Entre janeiro e agosto o crescimento na busca deste tipo de carroceria na nossa plataforma foi impressionante, chegando a 210%”, afirma Bruno Hacad, Diretor de Operações da FreteBras.
O estudo da FreteBras indica que o modelo caçamba teve um salto de 239% na região Norte, 150% no Nordeste e 101% no Centro-Oeste. A carroceria graneleiro, por sua vez, teve aumento de 42% no Sudeste e 65% no Sul.
“As ofertas de fretes na plataforma vêm aumentando fortemente na medida em que os caminhoneiros descobriram a facilidade, agilidade e melhores oportunidades de encontrar cargas pelo aplicativo. Com isso, motoristas que dirigem caminhões com estes tipos de carroceria continuarão tendo muito trabalho pela frente”, avisa. Fonte: Frota & Cia.
Caixa libera R$ 25 bilhões em crédito para micro e pequenas empresas
A Caixa atingiu nessa quarta-feira (21) a marca de R$ 25 bilhões disponibilizados para micro e pequenas empresas nas principais linhas de crédito durante a pandemia da covid- 19. Ao todo, cerca de 200 mil empresas fecharam contratos.
No Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), foram contratados R$ 12 bilhões desde 16 de junho, quando o banco começou a operar a linha.
Pelo Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), foram emprestados R$ 10,5 bilhões. Essa linha oferece taxa de juros a partir de 0,63% ao mês. O cliente tem até 60 meses para quitar o empréstimo e conta com uma carência nos pagamentos que varia de seis a 12 meses.
No caso do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), em parceria com o Sebrae, foram liberados R$ 2,5 bilhões. Essa linha pode garantir, de forma complementar, até 80% de uma operação de crédito contratada, dependendo do porte empresarial do solicitante e da modalidade de financiamento.
Como contratar
Segundo a Caixa, para contratar qualquer uma das linhas, com exceção do Pronampe, que já teve seu limite atingido, os clientes podem acessar o site e preencher um formulário de interesse ao crédito.
O banco entrará em contato se a empresa estiver apta a contratar o financiamento. A solicitação também pode ser feita nas agências da Caixa. Fonte: Agência Brasil.

DNIT aprova novo marco regulatório para o uso da faixa de domínio em rodovias federais
Com o objetivo de ampliar as possibilidades de utilização, pelos cidadãos, da faixa de domínio das rodovias federais para fins econômicos, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) aprovou novo marco regulatório, permitindo o uso para a finalidade de agricultura e publicidade. Ao mesmo tempo, foram garantidas as exigências técnicas para assegurar e manter a segurança dos usuários das rodovias. O cidadão que tiver interesse pode solicitar a sua autorização dentro do site do Governo do Brasil.
As faixas de domínio são as áreas adjacentes às rodovias, declaradas de utilidade pública, e que não podem ser edificadas. Este espaço público pode ser usado de forma aérea, subterrânea, aparente, suspensa ou pontual para implantação de serviço específico ou para acesso, podendo ser gratuito ou oneroso, conforme regulamentação específica e mediante autorização do DNIT.
A nova resolução também cumpre os novos requisitos exigidos da Lei de Liberdade Econômica, Lei nº 13.874/2019 e, ainda, o Decreto nº 10.139/2019, que dispõe sobre a revisão e consolidação dos atos normativos como medida de simplificação e desburocratização. Fonte: DNIT.
Secretaria da Fazenda e Planejamento amplia atendimento remoto ao contribuinte no SIPET
A Secretaria da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo (Sefaz) ampliou o uso do Sistema de Peticionamento Eletrônico (SIPET), dando assim sequencia ao aprimoramento de serviços remotos. Só em setembro a Sefaz recebeu cerca de 4 mil pedidos, viabilizando para a população a continuidade da prestação de serviço durante a quarentena.
Desde o seu lançamento, em maio, quando foram disponibilizados os pedidos relacionados ao Cadastro de Contribuintes do ICMS (Cadesp), as evoluções promovidas no SIPET já permitem, atualmente, realizações de mais de 50 serviços de diversos assuntos relevantes aos contribuintes, como Nota Fiscal Paulista – NFP, IPVA, ITCMD, entre outros.
Além disso, de acordo com a Assistência Fiscal de Atendimento ao Público e Cadastro (Afapc), da Diretoria de Atendimento, Gestão e Conformidade (Diges) da Sefaz, outros 90 serviços já estão sendo preparados para serem disponibilizados, pois o sistema está em franca evolução e com uso crescente. A inclusão dos serviços está sendo feita de forma criteriosa de modo a evitar exigências desnecessárias e/ou redundantes, conforme permite o Artigo 4° da Portaria CAT 83/2020.
“O SIPET é uma das principais ferramentas no plano da Sefaz, dentre vários outros projetos em andamento, para migrar o atendimento presencial para o eletrônico. O SIPET é uma porta de entrada para os as solicitações dos contribuintes, facilitando e agilizando o relacionamento do Fisco com a sociedade de maneira remota.”, disse Marcelo Tavares, assistente fiscal chefe da Afapc.
A expectativa é que até o final deste ano de 2020, todos os serviços prestados pelos Postos Fiscais da Secretaria da Fazenda e Planejamento sejam incluídos no Sistema de Peticionamento Eletrônico – SIPET.
Esta iniciativa permite que o atendimento aos cidadãos e contribuintes seja realizado sem necessidade de deslocamento, propiciando economia de tempo e de recursos tanto para os usuários quanto para a própria Administração e elevando a satisfação da sociedade com os serviços prestados.
O SIPET está disponível no portal da Fazenda, no menu “Empresa” ou por meio do link: www3.fazenda.sp.gov.br/sipet. O acesso é feito com Certificado Digital. Fonte: Sefaz.
Empresa de logística é condenada por desrespeito à jornada de trabalho de motoristas
A Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho condenou a Localfrio S.A. – Armazéns Gerais Frigoríficos, de Ipojuca (PE), ao pagamento de indenização por dano moral coletivo por desrespeito às regras trabalhistas que versam sobre a duração da jornada de trabalho dos motoristas carreteiros. Para a Turma, a conduta ilícita da empresa extrapola a esfera individual e atinge uma coletividade de trabalhadores.
O Ministério Público do Trabalho (MPT) sustentou, na ação civil pública ajuizada, que a empresa cometia diversas irregularidades, como não pagar adequadamente as horas extras de seus empregados, proibi-los de registrar o ponto corretamente, exigir trabalho além do limite legal e descumprir o intervalo intrajornada. Ainda segundo o MPT, o valor concedido a título de ajuda de custo só era suficiente para a alimentação, e não para hospedagem. Por isso, pleiteou indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 200 mil a serem revertidos ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) ou a alguma instituição sem fins lucrativos.
Dano social
O juízo da 2ª Vara do Trabalho de Ipojuca (PE) entendeu que houve dano social e desrespeito aos princípios da coletividade e fixou a condenação em R$ 100 mil. “Mais de cem trabalhadores são atingidos com a conduta da empresa, sem a devida contraprestação”, afirmou.
O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (PE), contudo, entendeu que, embora constatadas algumas irregularidades, não se extraía do contexto um sentimento coletivo de indignação e excluiu a indenização da condenação.
Indenização coletiva
A relatora do recurso de revista do MPT, ministra Delaíde Miranda Arantes, ressaltou que, diante da conduta ilícita que extrapola a esfera individual, surge o dever de indenizar. “Caracterizou-se o dano moral coletivo, pois ficou demonstrada a prática da empresa de desrespeitar as regras trabalhistas que versam sobre a duração da jornada de trabalho do motorista carreteiro”, afirmou.
Por unanimidade, a Turma restabeleceu a sentença. Fonte: TST.

Caminhão autônomo sem cabine Einride T-Pod está à venda na Europa
A startup sueca Einride apresentou a próxima geração de seu caminhão elétrico autônomo T-Pod. O modelo está disponível comercialmente em todos os mercados em que a Einride atua. Os primeiros clientes que fizeram encomendas do modelo são Bridgestone, a rede de supermercados Lidl Suécia, Oatly (marca sueca de alimentos veganos) e a Northvolt (maior fabricante de baterias para veículos).
O T-Pod chama a atenção por ser um veículo que se destina exclusivamente à operação autônoma. Portanto, não possui cabine.
O design do T-Pod foi modificado para torná-lo adequado à produção e comercialização em grande escala. O desenho do caminhão é arredondado, dessa forma a aerodinâmica é privilegiada. Outro atributo é o seu sistema de iluminação dianteiro e traseiro. Além de funcional, contribui para o seu desenho inovador.
Ao contrário dos veículos autônomos ou semi autônomos, que são classificados de acordo com a norma SAE J3016 com níveis de autonomia entre 1 e 5, o Einride usa seu próprio modelo de classificação que ela chama de Transporte Elétrico Autônomo (AET). De acordo com a empresa sueca, “esses padrões da SAE são baseados em um certo grau de operação humana como ponto de partida”. O que não ocorre com o T-Pod e por isso não foi desenvolvido com cabine.
Classificação da Einride
O sistema de classificação da Einride também varia do nível 1 ao 5. Os modelos com níveis de 1 ao 4 já estão disponíveis para encomenda. O AET 1 é adequado para áreas fechadas com rotas pré-determinadas. O AET 2 também foi projetado para ambientes confinados. Mas há a possibilidade de ele rodar por rodovias em operações de curtas distâncias. Ambos os T-Pods AET 1 e AET 2 serão entregues aos clientes a partir do próximo ano.
O AET 3 pode trafegar em estradas secundárias ou estradas principais que não são tão movimentadas. Para isso, o modelo é programado para rodar a uma velocidade máxima de 45 km/h. O AET 4 pode trafegar pelas rodovias principais a velocidade de até 85 km/h. Essas versões AET 3 e 4 serão entregues entre 2022 e 2023.
Preço do T-Pod
De acordo com o site alemão Electrive, para adquirir uma unidade do caminhão o cliente terá de desembolsar US$ 10 mil (algo em torno de R$ 56 mil). O valor da reserva pode ser dividido em dois pagamentos: um sinal de US$ 1,5 mil (R$ 8,4 mil) e o segundo no valor de US$ 8,5 mil (R$ 47,6 mil).
Posteriormente, um contrato de assinatura é feito. E ele varia entre US$ 18 mil e US$ 19 mil mensais (cerca de R$ 100 mil) para AET 1 e AET 2. E entre US$ 20 mil e US$ 22,5 mil (cerca de R$ 115 mil) mensais para AET 3 e AET 4. De acordo com o fabricante, a taxa de assinatura inclui o veículo, o acesso à plataforma de mobilidade e controle do Einride, que coordena e opera o caminhão sob a supervisão de operadores remotos certificados. A taxa de inscrição pode variar dependendo da aplicação.
Primeiros clientes
A Einride informou que os primeiros clientes a adquirir o T-Pod são a Lidl Suécia e a Oatly. Ambas as empresas já eram parceiras de cooperação nos testes da primeira geração de veículos. Logo após as assinaturas das empresas, a Bridgestone e a Northvolt também adquiriram o veículo.
A Einride apresentou o T-Pod pela primeira vez em 2017. O veículo que tem até 26 t de PBT é equipado com seis câmeras, quatro sistemas de radar, quatro detectores infravermelhos e duas antenas que dão a localização do veículo com uma precisão de 20 milímetros. O caminhão possui bateria de 280 kWh que garante autonomia de 200 km.
Na versão antiga, o T-Pod foi testado por vários clientes na Suécia. Apenas em um caso o veículo recebeu aprovação para transporte público rodoviário: o grupo de logística alemão DB Schenker foi autorizado a usar o caminhão elétrico autônomo em uma via pública por um período limitado. No entanto, a aprovação, que é válida até o final de 2020, estipula que o T-Pod só pode viajar a 5 km/h.
E a licença é válida apenas para uma via pública específica em uma área industrial. Um funcionário é designado para supervisionar o veículo e também intervir à distância usando um joystick.
Com a nova geração de veículos, a Einride pretende fazer avanços significativos na nova geração. E deverá investir US$ 10 milhões (R$ 56,7 milhões). Fonte: Estradão/ Estadão.

É hoje! Sindisan e Fetcesp convidam transportadores para reunião virtual
Uma videoconferência sobre a Atuação das Entidades do Transporte Rodoviário de Cargas no Período de Pandemia e Novas Ações será realizada na tarde desta quarta-feira, aberta a todos os transportadores.
A programação será on-line e pode ser acessada na plataforma Zoom, pelo link: https://zoom.us/j/93073890996?pwd=WTI0RHBVNUhwb05PWVdIZ1JuWnFqQT09#success
Fonte: Sindisan.
Polícia Federal combate em São Paulo adulteração de combustíveis
A Polícia Federal deflagrou hoje (21) a Operação Arinna, que investiga uma quadrilha especializada na adulteração de combustíveis e do composto Arla 32, reagente usado para garantir maior rendimento com menor poluição ambiental em motores a diesel de veículos fabricados a partir de 2012.
Em trabalho articulado com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo (MPSP), são cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Tocantins, Rondônia e Rio Grande do Sul. A operação também conta com o apoio da Receita Federal.
Ao investigar o grupo criminoso, as autoridades policiais descobriram que o reagente tem sido fabricado com ureia, componente normalmente usado para a fabricação de adubos e fertilizantes. Conforme esclarece o MPSP em nota, a utilização do Arla 32 tem a função de reduzir um dos poluentes mais nocivos ao meio ambiente, o óxido de nitrogênio.
De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503/1997), descumprir os parâmetros de emissão configura infração grave, que pode ser punida até mesmo com a retenção do veículo. Ainda segundo o MPSP, além de caracterizar uma violação, o abastecimento de caminhões com o combustível adulterado pode comprometer a engrenagem dos motores.
Há indícios, ainda, de que a quadrilha tenha adquirido nafta, um derivado de petróleo para misturar com gasolina. O pretexto apresentado seria o de que aproveitaria o composto para fabricar tintas e verniz.
Somente para a obtenção da nafta, a quadrilha teria sonegado R$ 270 milhões em impostos, valor que considera também as multas aduaneiras que deixaram de ser pagas. O MPSP finaliza a nota destacando que o nome a operação é uma referência à deusa do Sol da civilização hitita. Fonte: Agência Brasil.

Aplicativo para celulares do DNIT facilita acesso às informações de obras ao cidadão
Com o objetivo de dar mais transparência as obras em andamento, além de ser uma importante ferramenta para a prestação de contas com o cidadão, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) lançou, no primeiro semestre deste ano, um aplicativo para dispositivos móveis do Portal Cidadão, a partir dos dados do sistema SUPRA (Supervisão Rodoviária Avançada), o que facilita a obtenção de informações sobre os serviços.
Os dados já podem ser acessados pelo site do DNIT e, a partir de agora, pelo celular – o aplicativo já está disponível nas plataformas do Android e na Apple Store – o cidadão poderá acessar esse sistema interno, que tem como objetivo fortalecer a gestão dos empreendimentos rodoviários, permitindo um acompanhamento praticamente em tempo real do andamento das obras de infraestrutura.
O Portal Cidadão, como aplicativo, está localizado também dentro da loja do Governo do Brasil. Essa é mais uma iniciativa do Gov.br para digitalizar e dar uma maior integração dos serviços.
Hoje, as informações estão disponíveis para as obras de construção rodoviária e, muito em breve, os serviços de manutenção também estarão presentes na plataforma.
Além de ser um excelente mecanismo de gestão, a ferramenta possui diversas funcionalidades que buscam agilizar o fluxo de informações sobre as obras rodoviárias, como o controle das medições dos serviços executados.
SUPRA – DNIT O sistema é responsável por alimentar o Portal Cidadão, plataforma que fornece informações financeiras e físicas dos contratos, estado por estado, com indicadores de avanço físico e acompanhamento das obras por meio de fotos atualizadas mensalmente. Fonte: DNIT.