Programa de declaração do IR está disponível a partir desta segunda-feira

A Receita Federal liberou nesta segunda-feira (25), às 8h, o Programa Gerador da Declaração (PGD) do Imposto de Renda Pessoa Física. O contribuinte pode preencher a declaração e aguardar o início do período de envio, que vai das 8 h do dia 7 de março até as 23h59 de 30 de abril de 2019, pela internet.
A declaração pode ser elaborada de três formas: pelo computador, por meio do PGD IRPF2019, disponível na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil na internet.
Também é possível fazer a declaração por meio de dispositivos móveis, como tablets e smartphones. O acesso é pelo aplicativo Meu Imposto de Renda, que ficará disponível nas lojas de aplicativos Google Play, para o sistema operacional Android, ou App Store, para o sistema operacional iOS. Segundo a Receita, o aplicativo para a declaração deste ano ficará disponível ao longo do dia desta segunda-feira, sem um horário definido.
O serviço Meu Imposto de Renda também está disponível no Centro Virtual de Atendimento (e-CAC) no site da RFB na internet, com o uso de certificado digital.
Está obrigado a apresentar a declaração anual o contribuinte que, no ano-calendário de 2018, recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste na declaração, cuja soma foi superior a R$ 28.559,70 e, em relação à atividade rural, obteve receita bruta em valor superior a R$ 142.798,50. Está obrigada a apresentar a declaração também a pessoa física residente no Brasil que, no ano-calendário de 2018 tenha recebido rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ 40 mil.
Deve declarar ainda quem obteve, em qualquer mês, ganho de capital na alienação de bens ou direitos sujeito à incidência do imposto ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; quem passou à condição de residente no Brasil em qualquer mês e nessa condição encontrava-se em 31 de dezembro ou quem optou pela isenção do Imposto sobre a Renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais cujo produto da venda seja aplicado na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias, contado da celebração do contrato de venda.
A Receita espera receber neste ano 30,5 milhões de declarações. No ano passado, foram feitas 29,27 milhões de declarações. Desse total previsto para 2019, a expectativa é que entre 700 mil a 800 mil sejam feitas por tablets e smartphones. No ano passado, foram feitas 320 mil declarações por dispositivos móveis.
Uma novidade é que neste ano o processamento da declaração será mais rápido. O contribuinte pode ter acesso ao status do processamento na noite em que fez a declaração ou no dia seguinte. Assim, já será possível verificar pendências. Entretanto, segundo o supervisor nacional do Imposto de Renda da Receita Federal, Joaquim Adir, o contribuinte deve esperar um pouco se verificar alguma inconsistência porque pode haver casos em que a empresa empregadora ou plano de saúde atrase o envio de dados. “O que libera a declaração sãos os cruzamentos feitos pela declaração. Espere um pouco mais”, disse.
Neste ano, é obrigatório o preenchimento do número do CPF de dependentes residentes no país. A Receita vinha incluindo essa informação gradualmente na declaração. No ano passado, era obrigatório informar CPF para dependentes a partir de 8 anos.
Multa
Quem não entregar a declaração está sujeito à multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, lançada de ofício e calculada sobre o total do imposto devido nela apurado, ainda que integralmente pago.
A multa terá valor mínimo de R$ 165,74 e valor máximo correspondente a 20% do Imposto sobre a Renda devido. A multa mínima será aplicada inclusive no caso de declaração de Ajuste Anual da qual não resulte imposto devido. Fonte: A Tribuna.

Fetcesp quer saber as necessidades de cada base para novas concessões de rodovias

Conforme já noticiado em nosso informativo (confira em https://sindisan.com.br/?p=6603), o Governador João Doria lançou no dia 15 de fevereiro a primeira concessão rodoviária de sua gestão, que prevê investimentos em torno de R$ 9 bilhões num período de 30 anos. O projeto inclui obras de ampliação e modernização da infraestrutura de 1.201 quilômetros de rodovias, sendo que 417 quilômetros de vias serão duplicados. O novo lote ligará a região de Campinas, desde Piracicaba até Panorama – no extremo Oeste do Estado, divisa com o Mato Grosso do Sul.
Para tratar do assunto, serão realizadas as seguintes audiências públicas:
Dia 11 de março: São Paulo e Bauru
Dia 12 De março: Osvaldo Cruz e Rio Claro.
Apesar de as rodovias a serem concedidas estarem nas áreas de interesse direito dos sindicatos de Piracicaba, Bauru, Araraquara, Araçatuba, São José do Rio Preto e Presidente Prudente, a Fetcesp está solicitando que todas as entidades enviem reivindicações e sugestões do setor a serem incorporadas nos contratos de concessão.
Para tanto, solicitamos que enviem, até o dia 6 de março, mensagens para o endereço secretaria@sindisan.com.br, com suas colaborações. Fonte: Fetcesp/ Sindisan.

Operação Carnaval inicia em seis aeroportos

A Operação Carnaval intensificará as ações de monitoramento e fiscalização a partir desta segunda-feira (25) até o dia 9 de março, nos seis aeroportos mais movimentados do Brasil: Guarulhos e Congonhas, em São Paulo; Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro; Recife; e Salvador.
O objetivo é garantir a normalidade das operações durante o período em que ocorre um pico de movimentação devido ao feriado. A operação envolve a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), o Decea (Departamento de Controle do Espaço Aéreo), o Comando da Aeronáutica e a Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura.

As companhias aéreas definiram medidas de contingência para facilitar o grande fluxo de passageiros nesse período. Manter a ocupação máxima das posições de check-in nos horários de pico, ampliar a quantidade de empregados em guichês exclusivos para informações e registro de manifestações, aumentar o efetivo de tripulação e reforçar o treinamento das equipes de solo foram algumas das medidas já indicadas pelas empresas. Fonte: Agência CNT de Notícias.

Inadimplência das empresas fecha janeiro com alta de 5,91%

O número de empresas com contas em atraso e registradas no cadastro de inadimplentes cresceu 5,91% em janeiro ante o mesmo período de 2018. Na comparação com dezembro de 2018, o avanço foi de 7,44%, de acordo com dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
De acordo com o Indicador de Inadimplência de Pessoas Jurídicas, em relação a janeiro de 2018 a Região Sudeste registrou aumento de 9,42% no número de empresas negativadas. No Sul, o avanço foi de 3,93%, enquanto no Centro-Oeste a variação chegou a 3,14% e no Nordeste, 2,13%. Já a Região Norte teve a menor variação, com 0,90%.
“O menor crescimento da inadimplência entre as empresas começa a refletir os sinais de melhora no resultado das empresas. Embora a retomada da economia aconteça de forma gradual, já se observa um pequeno avanço nos dados de faturamento de diferentes setores. E a expectativa é de que o quadro de inadimplência no âmbito corporativo recue com a recuperação da atividade econômica“, disse o presidente da CNDL, José Cesar da Costa.
O aumento da inadimplência em janeiro de 2019 foi maior entre as empresas do ramo de serviços (9,15%). Os atrasos entre empresas do comércio cresceram 3,73%, na indústria, o crescimento foi de 2,73%. No total, 45,6% de todas as empresas que estão negativadas pertencem ao setor de comércio e 40,1% ao de serviços.
Segundo os dados, entre os segmentos credores (empresas que deixaram de receber de outras empresas) o setor de serviços (bancos e financeiras) também teve destaque, sendo 69,4% do total de dívidas. O comércio detém 17,2% das dívidas de empresas e 12,5% correspondem à indústria. Fonte: Agência Brasil.

Unimes passa a conceder desconto às associadas do Sindisan

A Universidade Metropolitana de Santos firmou convênio com o Sindisan e está oferecendo 10% de desconto aos proprietários e funcionários de empresas associadas e seus dependentes.
O benefício é válido para os cursos de graduação e pós-graduação (presencial e a distância), mas não abrange o curso de Medicina, nem os valores de matrícula.
É importante destacar que a redução é aplicada sobre o valor com desconto das mensalidades e só é concedida para os pagamentos efetuados até o dia 6 de cada mês. Com exceção dos cursos de Direito e Odontologia, nas demais áreas o benefício é cumulativo com o desconto pontualidade.
Para mais informações, entre em contato com o Sindisan (2101-4745), ou diretamente com a Unimes (3228-3400). Fonte: Sindisan.

Sindicato pesquisa valores de recapagem. Colabore!

Buscando sempre novas parcerias que possibilitem descontos às transportadoras, estamos realizando uma pesquisa para saber os preços pagos atualmente pelas associadas para recapagem de pneus.

Pedimos que completem a tabela abaixo, de acordo com os valores cobrados pelos seus fornecedores:

Medida do pneu Aplicação Borracha atual Valor Praticado
9.00/20 Direcional / Tração    
10.00/20 Direcional / Tração    
11.00/22 Direcional / Tração    
9.00R20 Direcional    
9.00R20 Tração    
10.00R20 Direcional    
10.00R20 Tração    
11.00R22 Direcional    
11.00R22 Tração    
275/80R22,5 Direcional    
275/80R22,5 Tração    
295/80R22,5 Direcional    
295/80R22,5 Tração    
215/75R17,5 Utilitário    
       
Recapador Atual      
Prazo de pagamento      

 

Bolsonaro pede ao Supremo que ignore parecer de Temer sobre caminhoneiros

O governo Jair Bolsonaro (PSL) rejeitou, em ofício ao STF (Supremo Tribunal Federal), um parecer que a gestão Michel Temer (MDB) elaborou contra a paralisação dos caminhoneiros de 2018.
O documento foi encaminhado à corte pela Seprac (Secretaria de Promoção da Produtividade e Advocacia da Concorrência), do antigo Ministério da Fazenda.
Segundo o parecer do governo Temer, o movimento dos caminhoneiros conspirou contra o bem-estar social, abusou do direito de greve, coagiu o governo federal, feriu a livre concorrência e institucionalizou um cartel (combinação de preços).
Ao Supremo, o governo Bolsonaro afirmou que os argumentos “não podem ser considerados como entendimento desta Secretaria Especial”.
Para o atual secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade, Carlos da Costa, “os subsídios apresentados [no parecer da gestão Temer] não refletem a opinião do governo do presidente Jair Bolsonaro”.
Ainda pré-candidato à Presidência na época em que as estradas foram bloqueadas, Bolsonaro deu apoio aos caminhoneiros paralisados. Na época, ele havia prometido revogar eventuais multas se fosse eleito.
Pouco depois, porém, Bolsonaro passou a criticar os bloqueios quando o efeito do desabastecimento em centros urbanos recrudesceu.
A paralisação durou onze dias.
Em entrevista à Folha, na ocasião, Bolsonaro disse que acompanhava o movimento dos caminhoneiros havia dois anos e já conhecia suas reivindicações.
A intervenção militar foi uma das bandeiras que emergiram dos protestos nas rodovias em todo o país, manifestação que Bolsonaro rejeitou na ocasião.
Tanto o parecer da gestão Temer quanto o ofício da gestão Bolsonaro foram protocolados no Supremo neste ano.
Eles constam de ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) que questiona a tabela do frete, instituída por meio de MP (medida provisória) para pôr fim à paralisação dos caminheiros.
O processo contra a tabela do frete está sob relatoria do ministro Luiz Fux.
O parecer da gestão Temer foi encaminhado também ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e ao MPF (Ministério Público Federal).
Os órgãos apuram a prática de greve abusiva. São apontados 24 representantes dos caminhoneiros que participaram do acordo com o governo em maio de 2018.
Para a Seprac, os subsídios do parecer “sustentam a realização de investigações para apurar prática anticompetitiva de, no exercício abusivo do direito de greve, conspirar para coagir autoridades públicas à edição de legislação que lhes garanta benefícios econômicos, em detrimento do bem-estar social”.
Segundo o órgão, a paralisação levou a “efeitos anticompetitivos claros derivados do tabelamento de preços e de reserva de mercado”.
A Seprac, no parecer, refere-se a duas MPs editadas por Temer: a da tabela do frete mínimo e a de reserva de 30% dos contratos da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para caminhoneiros autônomos.
O órgão federal também traz exemplos de direito internacional para subsidiar Cade, MPF e Supremo.
As reivindicações foram atendidas, no entendimento da Seprac, por causa de coação e as leis não têm natureza pública, mas sim privada “em razão de materializar a vontade dos conspiradores”.
Por fim, o órgão afirma que encaminha os subsídios no parecer “no intuito de contribuir com o esforço de apuração das condutas citadas, tanto para a imposição de sanção administrativa, quanto para a imposição de penalidade criminal”.
Procurada, a assessoria de imprensa de Costa afirmou que o tema está sendo reavaliado e não há data para a divulgação de novo parecer.
“Faz-se necessário esclarecer que o parecer da Seae (Secretaria da Advocacia da Concorrência e da Competitividade) não reflete a opinião do governo em si”, informou a assessoria.
“O parecer é técnico e subsidia o governo com informações, como dito, sob a ótica da defesa da concorrência”, afirmou, em nota. Fonte: Folha de S. Paulo.

Ford deixará de produzir caminhões na América do Sul

A montadora americana Ford, anunciou na terça-feira (19) que irá fechar ainda em 2019, a fábrica de São Bernardo do Campo (SP). Com a medida a fabricante de veículos vai parar de vender caminhões na América do Sul. Os modelos Cargo, F-4000, F-350 e deixarão de ser vendidos no Brasil e serão comercializados até o final dos estoques. Com o encerramento das atividades da fábrica, a montadora também deixará de produzir o modelo de passeio, New Fiesta.
De acordo com nota emitida pela Ford, a ação faz parte do plano de reestruturação global da marca, que acaba de constituir uma parceria com a Volkswagen para fabricação de veículos utilitários. “É um importante marco no retorno à lucratividade sustentável de suas operações na América do Sul”, afirma o comunicado. A respeito da manutenção dos veículos já adquiridos, por nota a montadora diz que “continuará honrando todas as garantias e vai garantir o fornecimento de peças e de assistência técnica” e que está trabalhando com as concessionárias nos próximos passos dessa decisão.
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), ressalta que “essa é uma decisão individual da marca que está buscando alternativas no país. Essa ação mostra a complexidade das operações da indústria automobilística no Brasil com uma cadeia longa e o reflexo em toda economia”.
De acordo com a associação, em 2018, o foram produzidas 105.534 unidades de caminhões no Brasil. O número representa um crescimento de 27,1% em relação a 2017. Números da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) também mostram aquecimento (alta de 46,8%) no mercado de caminhões no ano passado. Com 76,4 mil caminhões emplacados ano passado, o número ainda é considerado aquém do potencial de consumo, estimado em mais de 120 mil veículos por ano. Mesmo assim, foi o primeiro aumento registrado do segmento desde 2013, quando as vendas entraram em queda até atingir a marca de apenas 52 mil unidades vendidas em 2017.

Trajetória
A Ford foi a primeira montadora a se instalar no Brasil, em 1919, no centro de São Paulo (SP), quando começou a montagem de automóveis Modelo T e caminhões Ford TT. Em 1957, a empresa lançou o F-600 seu primeiro caminhão nacional, na fábrica no bairro do Ipiranga, (SP). Já a fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, começou suas atividades em 1967, enquanto em 2001, a montadora inaugurou uma unidade em Camaçari (BA). Fonte: Agência CNT de Notícias.

Receita Federal invalida CNPJ de 3,3 milhões de empresas

A obrigação é anual e deve indicar o recolhimento ou isenção de 11 tributos federais como Imposto de Renda, Imposto de Produtos Industrializados, Contribuição para o PIS/Pasep e a Cide-Combustível.
A inaptidão do CNPJ invalida a inscrição da empresa, anula documentos fiscais, pode bloquear a movimentação de contas-correntes em bancos e responsabiliza sócios e administradores por eventuais débitos com o Fisco.
Antes de declarar a inaptidão, a Receita Federal procurou cada empresa contribuinte e avisou das pendências. As comunicações foram feitas entre agosto do ano passado e este mês (fevereiro). De todas empresas contatadas, apenas 116,8 mil entregaram a declaração em atraso e reverteram o processo de invalidade.
De acordo com o coordenador-geral de Arrecadação e Cobrança da Receita Federal, Marcos Hubner Flores, não foi feito um perfil das empresas consideradas inaptas e nem há um levantamento das razões para a não apresentação da declaração.
Ele não considera que a razão da omissão tenha a ver com a recessão econômica e o fechamento de empresas. “Por causa da crise econômica e de dificuldades financeiras, uma empresa pode deixar de recolher tributos, mas pode fazer as declarações”, explicou ao lembrar que em caso de dívida com fisco há possibilidade de negociação e reparcelamento de débitos.
De acordo com Hubner Flores, empresas que pediram falência também devem declarar débitos e créditos tributários.
Caso a fiscalização tributária cerifique que a omissão da declaração ocorreu em razão de fraude, os sócios poderão ser processados na Justiça e ter a dívida de contribuições e impostos em atraso da empresa vinculados aos CPF dos sócios. Fonte: Agência Brasil.

Sindisan se reúne com diretor-geral da Antaq

Com o objetivo de manter um canal aberto e apresentar os principais assuntos ligados ao setor, o presidente do Sindisan, André Luís Neiva, e o assessor Álvaro Rabelo estiveram em reunião na Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) na última segunda-feira, dia 18. O diretor-geral da Agência, Mário Povia, e o chefe da Unidade Regional São Paulo, Guilherme da Costa Silva, se mostraram bastante receptivos e interessados em ter esta troca de informações e necessidades entre os modais, que operam conjuntamente no cais santista.
A ideia da diretoria do sindicato é ter esta mesma linha de trabalho com outros modais e entidades que façam parte das atividades do Porto de Santos e do transporte rodoviário de carga em geral. Fonte: Sindisan.