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Sest/Senat de Guarujá dá início às atividades

Inaugurado em novembro, o Sest/Senat de Guarujá dá início oficialmente às atividades hoje, dia 18. Como explica o diretor da unidade, Ricardo Rocha, até então a equipe estava trabalhando internamente para a organização dos serviços, mas o atendimento ao público ainda não estava sendo feito.
“Estaremos abrindo a agenda de cursos, além de oferecer a marcação de consultas com dentistas, fisioterapia e psicologia”, explica o diretor.
A unidade fica à Avenida Lídio Martins Correia, 1.600, na Vila Zilda, Guarujá. O horário de funcionamento é de segunda à sexta, das 8 às 17 horas.
Interessados podem solicitar mais informações pelo e-mail:
guaruja.sp@sestsenat.org.br

Comjovem Sindisan tem nova coordenação e se reúne nessa quinta-feira

A Comissão de Jovens Empresários do Sindisan (Comjovem) tem um novo coordenador. José Carlos Priante foi escolhido como titular do grupo para o ano de 2019, substituindo Luciano Cacciatore.
Na próxima quinta, dia 21, às 15h30, os integrantes farão a reunião do mês de março. O encontro é aberto a todas as empresas associadas interessadas.
O objetivo da Comjovem é fomentar a formação de novas lideranças para o setor, além de propiciar a troca de informações e experiências entre os participantes.
A reunião será realizada no Sindisan. O endereço é Rua D. Pedro II, 89, Centro – Santos. Confirme presença pelo e-mail comjovem@sindisan.com.br

Codesp estuda concessão de avenidas perimetrais do Porto

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) estuda a possibilidade de uma Parceria Público-Privada (PPP) para a conclusão da 2ª fase da Perimetral da Margem Esquerda (Guarujá), avaliada em R$ 400 milhões, e parada desde 2017. Como contrapartida, a empresa investidora terá direito à exploração da via. O mesmo plano deve ser implantado na Margem Direita (Santos).
Além de poder explorar a área, cobrando tarifas dos caminhões que acessam o Porto, a empresa será responsável pela manutenção de todo trecho viário, além de ter de oferecer segurança, retirar os caminhões parados e disponibilizar profissionais para atuar no local, assim como guinchos por 24 horas, nos sete dias da semana.
A área da Perimetral de Guarujá é de responsabilidade total da Codesp. Em Santos, porém, há um trecho de área urbana, que é fiscalizado pelo Município. Para que não haja empecilhos no futuro, o diretor-presidente da Autoridade Portuária, Casemiro Tércio Carvalho, esteve na Prefeitura para discutir a questão.
Ele foi recebido, na segunda-feira, pelo prefeito Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), que estava acompanhado do vice-prefeito e secretário de Assuntos Portuários, Indústria e Comércio, Sandoval Soares (PSDB), e demais técnicos da administração.
“A Prefeitura recebeu bem a proposta, que ainda está em estudo”, informou a Codesp, em nota, após a reunião.
A Administração Municipal, por sua vez, disse que aguardará a apresentação do projeto da estatal para fazer análise detalhada da proposta.
Concessão exploração
Carvalho ressalta que o assunto ainda é tema de estudos, mas dá uma prévia daquilo que pensa em realizar na área. “A ideia é conceder toda a Avenida Perimetral do lado de Guarujá e de Santos, com todos os acessos e pontes”.
O diretor-presidente diz ter pensado em uma concessão com o sistema ponto a ponto, que cobra o pedágio de forma eletrônica e com base no trecho percorrido pelo usuário. “Veículos utilitários não pagam, apenas caminhões”, propõe.
Uma das possibilidades indicadas por ele é a utilização de pórticos (portais) que, através de seus sensores, acusarão a passagem dos caminhões tagueados (sinalizados).
“Entrou na Perimetral e andou um quilômetro, vai pagar por um quilômetro. Normalmente, estamos falando em 20 centavos por quilômetro, que é o preço médio da tarifa da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), mas, obviamente, vamos modelar.
Perimetral de Guarujá
Parada desde 2017, a 2ª fase da Perimetral de Guarujá tem por objetivo eliminar o trânsito entre o Porto e a Cidade, que é intenso na Avenida Santos Dumont, no Distrito de Vicente de Carvalho (onde fica a zona portuária). A via é utilizada como acesso aos terminais da Margem Esquerda e por moradores.
Na Avenida Santos Dumont, para segregar o tráfego urbano do portuário, a Codesp optou por construir uma ponte de 990 metros de comprimento e quatro faixas. Ela será usada somente por veículos de passeio, atendendo ao fluxo urbano.
A estrutura terá início nas proximidades do terminal da Dow Química terminará sobre o Rio Santo Amaro. A ponte que já existe no local será demolida para a construção da nova, que terá um pé direito de 6,7 metros.
Somente após ser finalizada é que deve começar a remodelação da Avenida Santos Dumont e a construção da outra ponte.
Obras em Santos são acompanhadas com rigidez, diz Docas
As obras da Avenida Perimetral de Santos entre o Macuco e a Ponta da Praia estão em andamento e devem ser finalizadas até agosto de 2020. Até que isto aconteça, a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) pretende acompanhar os trabalhos com rigidez. Isto acontece pelo fato da construtora Cappellano, responsável pelo serviço, ter paralisado as atividades no ano passado e não ter concluído a primeira etapa prevista até o final de 2018.
“A empresa estava passando por dificuldade financeira. Até discutimos a possibilidade de outra empresa fazer a sub-rogação do contrato (assumir), mas a Cappellano disse que continuaria. Temos ciência de que um grupo econômico aportou dinheiro. O ponto mais importante é que redobramos a atenção com o contrato e a fiscalização está em cima”, afirmou o diretor-presidente da Docas, Casemiro Tércio Carvalho.
O executivo, no entanto, informa que o período de chuva não tem ajudado. De qualquer forma, a estatal reforça que, devido aos problemas com paralisações, a empresa foi penalizada em R$ 25 mil. Caso ocorram novos atrasos, a Autoridade Portuária aplicará outras multas à construtora.
Esta etapa da Avenida Perimetral da Margem Direita do Porto de Santos deve acabar com um dos principais conflitos na relação Porto-Cidade, que é o tráfego intenso de caminhões em direção aos terminais da Ponta da Praia, em Santos.
O empreendimento envolve a revitalização dos 3,5 quilômetros da Avenida Mário Covas, a antiga Avenida dos Portuários, que passa ao lado da zona portuária do Canal 4 e segue até o Mercado de Peixe.
A obra
O serviço foi dividido em três partes. A primeira é a construção do viaduto e dos pontilhões ferroviários. Neste ponto, inclusive, Carvalho aponta uma mudança no projeto que, segundo ele, não deve alterar muito o cronograma. A novidade é que o desemboque da ponte, do outro lado da linha férrea, será prolongado em oito metros para que possam caber duas novas linhas.
Em seguida, está previsto o remanejamento de interferências e a revitalização da Avenida Mário Covas. Já a terceira parte será a readequação da atual Avenida Ismael Coelho de Souza (dentro da área portuária), com a relocação dos ramais ferroviários, que estão entre os armazéns e serão transferidos para a região entre os galpões e a avenida.
Segregação
Com a implantação desse complexo de viadutos, será segregado o tráfego rodoviário entre veículos de contêineres e de grãos. O equipamento terá duas faixas de rolamento em cada sentido e vão com altura de 6,75 metros.
Todo o tráfego que segue em direção à Libra Terminais será absorvido pelos viadutos, mantendo-se na Avenida Mário Covas o trânsito dos veículos que demandam ao Corredor de Exportação.
A via passará por uma completa reurbanização, com reforma do pavimento, nova iluminação e paisagismo, enquanto a avenida interna será mantida desde as instalações da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP) até o Armazém 33. Fonte: A Tribuna.

João Doria entrega 21 km de duplicações de rodovias na região de Campinas

O Governador João Doria entregou no último sábado (16), as obras de duplicação do km 175,3 ao km 180,16 da Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), no município de Conchal, e do km 88,7 ao km 104,6 da Rodovia Engenheiro João Toselli (SP-147), entre Engenheiro Coelho e Limeira.
Os investimentos para as obras superam os R$ 111 milhões e foram viabilizados por meio da receita arrecadada pelos pedágios da região, além de recursos próprios das concessionárias Rota das Bandeiras e Intervias, que operam as rodovias SP-332 e SP-147, respectivamente. Todas as obras foram executadas sob gerenciamento e fiscalização da ARTESP (Agência de Transporte do Estado de São Paulo).
SP 332 – A obra principal na Rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332) compreendeu a restauração da pista existente e a duplicação da rodovia, com extensão de 4.860 metros, contendo duas faixas de rolamento com largura de 3,6 metros, com refúgio e acostamento adicionais. Também serão entregues retornos em desnível no km 176 da mesma rodovia, que possibilitarão trânsito entre as pistas sul e norte com maior facilidade, melhorando a qualidade e segurança do tráfego.
Além disso, foram realizadas a adequação dos ramos das interseções, e a construção de dispositivo de drenagem pluvial, dentro e fora da plataforma, em pontos específicos da obra. Houve também a implantação de sinalização, elementos de segurança e obra complementares, conforme o padrão determinado em contrato.
Iniciadas em abril de 2016, as obras receberam investimento de R$ 30,8 milhões, geraram cerca de 280 empregos, e beneficiarão mais de 5,2 mil motoristas que transitam pela rodovia diariamente.
SP 147 – A obra principal da Rodovia Engenheiro João Toselli (SP-147) compreendeu a duplicação da rodovia, com extensão de 15.900 metros, além da implantação de uma ponte de concreto no km 93,9 e de galeria no km 102. Iniciadas em novembro de 2017, com investimento de R$ 81,1 milhões, as obras geraram cerca de 300 empregos. Com a conclusão deste trecho, a SP 147 está totalmente duplicada entre Limeira e Mogi Mirim.
Serão beneficiados pela obra entregue neste sábado na SP-147 cerca de 5,7 mil motoristas que trafegam diariamente pelo trecho entre Engenheiro Coelho e Limeira. Além de tornar a viagem mais rápida e confortável para os usuários, a duplicação de rodovias melhora a segurança viária, eliminando ultrapassagens indevidas que ocorrem com frequência em pistas simples – e ocasionam colisões laterais e frontais. Fonte: Artesp.

“Leilão dos aeroportos foi um sucesso indiscutível”

O governo federal está comemorando o resultado do leilão de 12 aeroportos regionais, realizado na última sexta-feira (15), que arrecadou R$ 2,377 bilhões em outorga, a serem pagos à União na assinatura dos contratos. O economista e sócio gestor da Inter B. Consultoria, Claudio Frischtak, exalta o resultado do leilão e o modelo de concessão em bloco. Também destaca a condução do atual governo em relação ao setor de infraestrutura. Segundo Frischtak, o processo bem-sucedido se contrapõe ao modelo de concessões adotado pelo governo Dilma Rousseff, que, para ele, foi desastroso. Confira a entrevista:
O governo federal fala que o leilão desta sexta-feira superou as expectativas em função dos elevados valores dos ágios e das outorgas. Como o senhor avalia esse resultado?
O leilão foi um sucesso, isso é indiscutível. O ágio não representa todo o sucesso. Claro que ele é importante e indica que houve competição. Mas o determinante é daqui para frente: compromisso dos investidores e dos novos operadores em melhorar a eficiência do sistema portuário. Com as outorgas, o governo arrecadou quase R$ 2,4 bilhões, o que foi muito acima do esperado. Não sabemos muito o que será feito com esses valores, mas, do ponto de vista do usuário, o importante é o que os operadores farão.
Para a realidade do sistema aeroportuário brasileiro, flagrantemente heterogêneo, o modelo de leilão em blocos é o ideal?
Em relação à modelagem em bloco, sempre tive um viés a favor. Ela traz um pouco da ideia de misturar o filé com o osso e tem potencial de sinergia entre os aeroportos superavitários e deficitários. É inegável que a Infraero não tem mais condições de investir nos aeroportos menores. Logo, se esses terminais não forem privatizados, seriam abandonados. Inversamente, a ideia do leilão em bloco implica processos de modernização mais uniformes, em grande medida seguida pelos diferentes aeroportos. Ou seja, foi um processo bem-sucedido.
Qual lição ou mensagem pode ser extraída desse resultado positivo, então?
O processo e o resultado mostram os erros crassos cometidos pelo modelo de concessão dos aeroportos adotado pelo governo Dilma Rousseff, que obrigava a Infraero a ser acionista com 49% de participação nas concessões. Isso era contra o interesse público. Até hoje, a Infraero está vendendo suas participações. Portanto, esse modelo bem-sucedido verificado hoje contrapõe o passado, que tinha uma modelagem malfeita, com um desenho muito mal elaborado. Também há que se ressaltar a participação de diversos operadores, entre os quais, a espanhola Aena, que administra os terminais de Madri, na Espanha. Essa é uma excelente notícia e aumenta a competição. Também vemos a ratificação da Zurich como investidora de fato [a empresa suíça já opera o aeroporto de Confins-MG].
A maciça participação de empresas estrangeiras é uma sinalização de que o ambiente de negócios brasileiro voltou a ser atrativo para capital estrangeiro? O que mudou?
Estamos voltando à normalidade da relação do país com os investidores estrangeiros. Esse movimento começou com o governo Michel Temer, que, na minha avaliação, na gestão da economia, foi excelente. Isso porque repensou o papel do Estado, que deixou de ser intervencionista e agressivo. Além disso, o modelo de concessões aeroportuárias, especialmente no pós-Dilma, em que só tem o setor privado investindo é atrativo. O leilão anterior já havia sido um sucesso e a transição está sendo bem-feita, sem percalços jurídicos, inclusive com a cooperação da Infraero. Portanto, o investidor quando procura o país, ele olha o segmento, e o aéreo é muito atraente. Temos um país com território continental, isso conta; potencial grande de crescimento de fluxos domésticos e internacionais. Eles investem olhando para daqui 30 anos e apostam que o Brasil, apesar dos problemas fiscais, retomará a estabilidade macroeconômica.
A despeito das derrapadas políticas, o senhor considera que, no campo da infraestrutura, o governo tem acertado? O PPI está no caminho certo?
O PPI é uma excelente inovação institucional e esse governo agiu corretamente ao preservar a carteira de projetos e ampliá-la. Também foi acertada a decisão de levar o Tarcísio Gomes para o Ministério da Infraestrutura. É uma pessoa que teve papel importante na formatação e consolidação do PPI. Não pegaram um neófito, mas um técnico com experiência em fazer as coisas acontecerem. Contudo, eu vejo esse governo fragmentado. Há um grupo pragmático, que envolve a economia, a infraestrutura e os próprios militares, contrapondo-se a um grupo sectário e ideológico, que, do ponto de vista do país, não representa a maioria e só atrapalha o governo e a agenda da economia e da infraestrutura. Fonte: Agência CNT.

Comjovem Sindisan tem nova coordenação e se reúne no dia 21

A Comissão de Jovens Empresários do Sindisan (Comjovem) tem um novo coordenador. José Carlos Priante foi escolhido como titular do grupo para o ano de 2019, substituindo Luciano Cacciatore.
No próximo dia 21, às 15h30, os integrantes farão a reunião do mês de março. O encontro é aberto a todas as empresas associadas interessadas.
O objetivo da Comjovem é fomentar a formação de novas lideranças para o setor, além de propiciar a troca de informações e experiências entre os participantes.
A reunião será realizada no Sindisan. O endereço é Rua D. Pedro II, 89, Centro – Santos. Confirme presença pelo e-mail comjovem@sindisan.com.br

Ford confirma: três interessados disputam fábrica de São Bernardo do Campo

A Ford bateu o martelo para o fim de suas atividades na fábrica de São Bernardo do Campo (SP), mas ainda há esperança para os cerca de 3.000 funcionários que trabalham no local.
O Sindicato dos Metalúrgicos do ABC afirma que, em reunião com executivos do fabricante em Dearborn, nos EUA, a marca descartou qualquer possibilidade de rever a decisão do encerramento da linha de montagem.
“Aqui estão os únicos trabalhadores que atuam em linhas de automóveis e de caminhões. Mas a empresa não recuou da decisão”, diz José Quixabeira de Anchieta, do Comitê Sindical na Ford.
Por outro lado, os norte-americanos afirmam que há três interessados em comprar a unidade. Segundo Wagner Santana, presidente da associação de trabalhadores, os nomes envolvidos na negociação seguem sob sigilo.
Um dos possíveis candidatos é o grupo Caoa – importador de Hyundai, Subaru e dono da Chery no Brasil –, que admitiu a possibilidade de incluir o complexo paulista às suas fábricas locais, ao lado de Anápolis (GO) e Jacareí (SP).
Fundada pela extinta Willys em 1952, a unidade de São Bernardo do Campo (SP) tem estabilidade negociada com o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC até novembro deste ano.
Além de encerrar a produção do Fiesta – coadjuvante diante do Ka feito em Camaçari (BA) –, a marca encerrou a divisão de caminhões, que fechou 2018 como quarta mais vendida no país.
Para terminar as operações, a Ford gastará US$ 460 milhões (cerca de R$ 1,7 bi), sendo US$ 360 milhões dedicados apenas às compensações de funcionários, concessionários e fornecedores.
No último mês, o governador do estado de São Paulo, João Dória (PSDB), já havia adiantado o interesse de três possíveis compradores para o complexo.
Na última semana, Dória anunciou um programa de incentivos fiscais para o setor automotivo, que poderá ser aproveitado pelo futuro investidor da unidade no ABC.
O plano prevê reduções de até 25% do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para empresas que investirem pelo menos R$ 1 bilhão e gerarem 400 empregos. Fonte: Quatro Rodas.

Greve dos Estivadores de Santos completa duas semanas

A greve dos Estivadores do Porto de Santos completa duas semanas hoje (14), e uma solução está cada dia mais distante. De um lado, os trabalhadores que reivindicam que a Câmara de Contêineres volte a contratar 50 % de avulsos e 50% vinculados. Do outro, as empresas amparadas por uma decisão judicial que libera a contratação de 100% de estivadores com vínculo empregatício. São 3,5 mil pessoas na categoria.
Os dois lados se acusam. Os estivadores garantem que o composto pelas empresas Santos Brasil, BTP Terminal, Ecoporto, Embraport e Libra estão contratando trabalhadores ligados a outros sindicatos do Porto de Santos. Já os empresários afirmam que os estivadores estavam fazendo ameaças a quem não estava em greve.
Na última terça-feira, o Sindicato dos Estivadores apresentou uma nova proposta da campanha salarial de 2019, a terceira, na qual possui três opções e que foi encaminhada à Câmara de Contêineres.
“O real motivo da nossa paralisação por tempo indeterminado, é que a Câmara de Containers não senta para negociar nossas campanhas salariais desde 2015, onde não houve qualquer tipo de negociação durante todos esses anos e por isso tivemos que buscar através da justiça nossos dissídios que novamente foram ignorados agora em 2019 em nossa data base de 1° de março, que prevê em nossa pauta também o percentual de contratação de Estivadores Avulsos e Vinculados o qual eles também não querem sentar para negociar”, disse o presidente Nei da Estiva.
Sopesp
Até o fechamento da edição não recebemos posicionamento da Câmara de Contêineres do Sindicato dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp). Fonte: Diário do Litoral.

Produção industrial avança em nove locais pesquisados em janeiro

Apesar da queda de 0,8% na produção industrial nacional, nove dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tiveram alta na passagem de dezembro de 2018 para janeiro deste ano. O maior crescimento foi observado no Amazonas (5,2%), de acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados hoje (14).

Outros estados com alta foram Pernambuco (3,0%), Rio Grande do Sul (2,6%), Goiás (2,6%), Pará (1,7%), Santa Catarina (0,8%), Minas Gerais (0,7%) e o Paraná (0,7%). A Região Nordeste, que também é pesquisada pela soma dos seus nove estados, teve crescimento: 1%.

Por outro lado, seis estados puxaram a queda nacional da indústria: Mato Grosso (-5,4%), Espírito Santo (-2,6%), Bahia (-2,2%), São Paulo (-1,8%), Rio de Janeiro (-1,3%) e o Ceará (-0,4%).

Outras comparações

Na comparação com janeiro de 2018, dez dos 15 locais pesquisados tiveram queda. As maiores delas foram observadas no Amazonas (-10,5%) e em Mato Grosso (-9,2%). Dos cinco locais com alta na produção, o Paraná teve o melhor resultado (8,1%).

No acumulado de 12 meses, oito dos 15 locais tiveram queda, com destaque para Goiás (-4,2%), e sete tiveram alta, com o melhor resultado sendo observado no Pará (8,2%). Fonte: Agência Brasil.

CNT lança Guias Rápidos sobre boas práticas no transporte

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) lança, nesta quinta-feira (14), em seu site oficial (cnt.org.br), cinco Guias Rápidos para orientar os transportadores sobre como reduzir os custos e o e o impacto da atividade no meio ambiente.
Os Guias são gratuitos e é voltado especialmente os condutores de veículos, os gestores de frotas, os trabalhadores da área de manutenção automotiva e de garagens de empresas transportadoras.
“O objetivo é orientar o máximo de transportadores em todo o Brasil. A expectativa é que, até o final do ano, todo transportador rodoviário já tenha colocado em prática essas dicas e perceba a redução nos custos da atividade, ” afirma o Presidente da CNT, Clésio Andrade.
Nas cartilhas, o profissional poderá perceber os perigos do descarte inadequado dos óleos lubrificantes, por exemplo. Você sabia que apenas 1 litro de óleo lubrificante de automotivo usado é suficiente para contaminar 1 milhão de litros de água? Essa quantidade é equivalente ao volume de uma piscina semiolímpica.
Outra dica importante disponível nos Guias, é sobre a Ecocondução. Uma prática simples que permite economizar cerca de 10% de combustível, além de diminuir a necessidade de manutenção corretiva, reduzindo os gastos com o veículo.
Os títulos disponíveis são: ARLA 32: Uso Correto; Baterias Automotivas: Boas Práticas no Uso e na Destinação; Ecocondução: Eficaz para o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida; Manutenção Preventiva: Benefício para Todos e; Óleos Lubrificantes Automotivos: Uso e Destinação Adequada. Além do site da CNT, o material também ficará disponível no portal do Programa Despoluir e no LinkedIn da Confederação. Fonte: Agência CNT.