Assessor Especial da Presidência da República visita o Sindisan

 

Com o objetivo de saber de perto as demandas da nossa região e colocar o Governo Federal à disposição para resolvê-las, o assessor especial da Presidência da República, Tenente Mosart Aragão Pereira, visitou o Sindisan na tarde de ontem (20) na companhia de Renato Bolsonaro.

O presidente do Sindisan, André Neiva, destacou ao assessor a representatividade do transporte na Baixada Santista, detalhando os números da base territorial do sindicato. “Nosso setor quer ver nossas demandas resolvidas, mas somos favoráveis ao desenvolvimento de todos os modais, já que refletem em toda a cadeia”, explicou.

De acordo com o Tenente Mosart, a proposta do presidente Jair Bolsonaro é que cada assessor visite diferentes regiões do País e veja as necessidades. “Vai cada um para um lado e mediante as demandas procuram dar o encaminhamento mais célere e, muitas vezes, diretamente com o responsável pelo assunto”. Na sequência, o presidente André informou aos presentes que graças a essa iniciativa, foi possível a reunião com o Ministro da Saúde, ocorrida em maio deste ano, para tratar da vacinação dos profissionais do TRC.

O trabalho que vem sendo realizado pelo Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, foi muito elogiado pelos empresários presentes, que destacaram a possibilidade de o mesmo ser o próximo governador de São Paulo. “Ele está fazendo uma excelente gestão”, ressaltou Vicente Aparício Y Moncho, membro da diretoria do Sindisan.

Diversos temas foram abordados com o representante do governo durante o encontro.

Fonte: Sindisan.

Saiba como proceder em casos de multa da ANTT pela não antecipação de vale-pedágio

Algumas transportadoras têm enfrentado problemas com multas por falta de pagamento antecipado de Vale-Pedágio, notadamente em razão da indisponibilidade de informações completas no portal de serviços da ANTT (notificações).

Segundo apurado, o problema de tecnologia informado está ocorrendo de forma geral, tendo em vista inúmeras queixas no mesmo sentido relatadas por outras empresas.

A MFV Trânsito obteve essa informação por intermédio da própria da ANTT e de empresas associadas.

De forma geral, a ANTT tem respondido às empresas que o problema está sendo tratado pela Superintendência de Tecnologia da Informação – SUTEC.

Diante disso, a MFV Trânsito sugere que as empresas que tiverem o mesmo problema façam o pagamento apenas das guias de arrecadação disponibilizadas pela ANTT em seu site, até que o problema seja resolvido.

Não obstante, as empresas devem registrar tais ocorrências junto à ANTT por meio do canal próprio de comunicação, a fim de resguardar direitos futuros.

Fonte: MFV Trânsito – Coaching and Advice, assessoria jurídica do SINDISAN para assuntos de trânsito e transporte.

 

Transportadores esclarecem dúvidas sobre a Convenção Coletiva

Na manhã desta sexta-feira, mais de 70 transportadores participaram da palestra explicativa sobre a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) 2021/2022.

O documento foi detalhado pelos advogados Mariana Tani, da Paulicon – empresa que presta assessoria do Sindisan, e Breno Lima, membro da comissão de negociação salarial do sindicato.

Diversas dúvidas sobre a aplicação de pontos como 30 horas extras fixas, pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) foram esclarecidas aos participantes. A atividade foi realizada virtualmente.

Como destacou o presidente do Sindisan, André Neiva, a participação das empresas foi muito importante. “Tivemos um número expressivo de representantes e a troca de informações com as dúvidas apresentadas foi muito boa para o esclarecimento de todos”.

Aqueles que ainda não tiveram acesso à CCT e forem associados ao Sindisan devem obter o texto pela intranet. O login e a senha podem ser solicitados pelo e-mail secretaria@sindisan.com.br

Não-associados podem saber mais sobre a aquisição pelo telefone (13) 2101-4745.

Fonte: Sindisan.

Desbloqueio do CRLV em categoria aluguel está disponível no Portal do Detran/SP

Muitas empresas têm relatado dificuldades para emitir o licenciamento dos veículos registrados em categoria aluguel.

Por conta disso, o Detran/SP disponibilizou uma ferramenta no portal a fim de agilizar o processo de liberação da restrição administrativa, sem a necessidade de que a empresa precise realizar um atendimento presencial para sanar a pendência.

Para isso, é só seguir o roteiro abaixo:

1 – CONSULTAR a placa do veículo no link do DETRAN: http://www.detran.sp.gov.br/wps/portal/portaldetran/cidadao/veiculos/servicos/pesquisaDebitosRestricoesVeiculos

Clicar em DÉBITOS, RESTRIÇÕES E VISTORIAS, se acusar em Restrição administrativa “VEICULO C/ BLOQUEIOS DIVERSOS” terá que realizar o procedimento abaixo.

2 – ACESSAR o link: https://www.detran.sp.gov.br/wps/portal/portaldetran/cidadao/veiculos/servicos/desbloqueioVeiculo#Z7_JQ0CHH82LG0J40QLBA4IF60097

Preencher os dados solicitados, selecionar com clique em “Bloqueios diversos – categoria aluguel”, clicar em AVANÇAR e selecionar a opção que indica anexar documentos da ANTT. Anexe o EXTRATO ATUALIZADO ANTT que conste a placa e na finalização indicará um número de protocolo e o prazo de 10 dias para atendimento do desbloqueio.

As empresas que precisarem de um extrato atualizado, podem solicitar ao Sindisan, pelo administrativo@sindisan.com.br

Mais informações pelo (13) 2101-4745.

Sindisan visita Depots da região para debater o atendimento

Entre novembro de 2020 e fevereiro de 2021, as associadas do Sindisan participaram de diversas reuniões com o sindicato para debater o atendimento dos Depots (terminais de contêineres vazios).
Para relacionar todas as queixas e elogios referentes a estes prestadores de serviço, realizamos uma pesquisa com os transportadores no mês de março.
Com base nas respostas obtidas, todas as reclamações foram pontuadas e a diretoria iniciou um trabalho de visitação às unidades para apresentar as queixas e também sugerir soluções. Os encontros ainda estão em andamento. Nem todos os Depots foram visitados.
A ideia do Sindisan é fazer este mesmo trabalho com os armadores, já que muitos dos problemas apontados dependem também destas empresas para que possam ser resolvidos.
Com base nas reuniões já realizadas, obtivemos alguns retornos, com orientações dos terminais de vazios.
Posteriormente, quando o trabalho estiver finalizado, faremos um material compilado para apresentação às empresas associadas. Desta forma, definiremos as próximas ações.
Clique nos links e confira as orientações de cada Depot:

DEPOTAINER
DP WORLD
Manuais DP World:
1. Manual de Agendamento – Devolução
2. Manual de Agendamento – Retirada
3. Manual de Vínculo CNPJ
LECHMAN

NTC busca solução para multas da ANTT. Encaminhe suas queixas e evidências!

O secretário Nacional dos Transportes Terrestres, do Ministério da Infraestrutura, Cel. Marcelo Costa, participou da última reunião da CTGS (Câmara Técnica de Transporte de Granéis e Sólidos), da NTC&Logística, realizada em 13 de maio.

Durante o encontro, o secretário se prontificou a mediar uma solução junto à ANTT quanto às multas enviadas com atraso, chegando após 5 anos da data de autuação.

Caso a sua empresa tenha algum registro de multa nestas condições pedimos que encaminhe, ATÉ 19 DE MAIO, para o e-mail atendimento@ntc.org.br, aos cuidados de Conceição.

Fonte: Fetcesp.

Sindisan discorda de prorrogação contratual para Ecovias

A primeiro momento, a notícia até parece interessante. Um Termo Aditivo Modificativo (TAM) assinado entre o Governo do Estado de São Paulo e a concessionária Ecovias que vai possibilitar R$ 1,1 bilhão em novos investimentos não apenas no SAI (Sistema Anchieta- Imigrantes), mas também na Baixada Santista – elencando inúmeras obras -, além de um depósito de R$ 613 milhões para o Estado em conta garantia, que poderão ser levantados pelo Tesouro Paulista. Só pontos positivos, não?

Termo Aditivo e Modificativo ou TAM: instrumento necessário para a formalização e validade de modificação das condições contratuais, especialmente as alterações de cronogramas e recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do contrato mas, para o caso em questão, a concessionária fala em investimento, não seria algo totalmente contraditório pois, quem busca equilíbrio, não fala em contrapartida financeira de investimento?

Entretanto, analisando cautelosamente a complexidade dos fatos, a situação fica um pouco diferente. E desagrada bastante a diretoria do Sindisan, que já vem insatisfeita com as benesses oferecidas à concessionária há muitos anos.

Este acordo, firmado no último dia 30, visa equacionar passivos regulatórios do Programa de Concessões Rodoviárias paulista, prevendo o encerramento de conflitos judiciais entre o Governo do Estado e a Ecovias e ainda prorroga o prazo contratual, que já havia sido prorrogado de maio de 2018 para março de 2024 e, agora, terá vigência até março de 2033, caso esse termo seja efetivado.

A Artesp, sem consultar o seu Conselho, anunciou a decisão como uma conciliação perfeita, onde todos sairão ganhando. Nossa dúvida é: e as licitações, foram extintas? Um contrato pode ser aditado arbitrariamente, sem que haja uma audiência pública, um debate com a sociedade ou a oportunidade de outras empresas apresentarem seus serviços?

A justificativa é sempre a mesma: milhões serão investidos, o usuário vai sair ganhando com infraestrutura mais moderna, etc e tal. Mas, o justo é o justo. Todas as exigências e contrapartidas de um contrato poderiam e deveriam ser cumpridas por qualquer outro prestador de serviço, até mesmo a Ecovias, e o usuário seria beneficiado da mesma forma. Apenas acreditamos que deveria haver um processo transparente, que possibilitasse uma concorrência leal. E não uma simples canetada que adia o término de um contrato por mais nove anos de uma hora para a outra. Com qual justificativa? O valor da taxa de pedágio será reduzido?

É importante ressaltar que a empresa, por estar envolvida em operações escusas, corrupção e lavagem de dinheiro, assinou um acordo de leniência, em 2019, com o Ministério Público Federal do Paraná, para se eximir de punições e, inclusive, para não ficar proibida de participar de licitações ou concessões. Novamente envolvida em corrupção com os governos do PSDB de São Paulo, a Ecovias também firmou, em abril de 2020, um acordo de não persecução cível (ANPC) com o Ministério Público (MPSP) para colocar fim a processos contra a empresa e manter as suas atividades, se comprometendo a desembolsar R$ 638 milhões.

Por essas e outras, como o Governo de São Paulo insiste na manutenção de uma empresa com um retrospecto tão negativo? Como os usuários vão se sentir seguros em transitar por estradas  construídas e administradas por essa concessionária?

O TRC se posiciona contrariamente há anos perante injustiças relativas aos procedimentos da Ecovias e de outros órgãos ligados ao transporte, que já foram apontadas por representantes do setor. Desde 2002, quando da construção da nova pista da Rodovia dos Imigrantes, todos os caminhões foram obrigados a pagar valores mais altos pelos pedágios, sem que pudessem utilizar o novo acesso. A situação nunca foi resolvida e ficamos apenas com o ônus.

Vejamos que na época houve reajuste para fazer frente à construção da nova Imigrantes e, ao final (rodovia pronta), mantiveram o reajuste sob alegação que seria o valor para manutenção. Como poderia um reajuste de 45,40% e que continuaria sendo cobrado a este título ou seja, o mesmo valor para construção como manutenção seria ad eternum?

 Temos que destacar que é o pedágio mais caro do Brasil:

Praça de Pedágio                                                                                        Km               Valor

Piratininga (Rod. dos Imigrantes, SP) SP-160 32,381 R$ 28,00
Riacho Grande (Rod. Anchieta, SP) SP-150 31,106 R$ 28,00
Jataizinho (PR) BR-369 126,5 R$ 26,40

Audiência Pública

Mais recentemente, as autoridades se posicionam afirmando que é necessário debater os impactos causados pela pandemia do coronavírus nos contratos de concessão rodoviária. Uma audiência pública foi realizada pela ANTT na última quinta-feira para tratar o tema.

Mais uma vez, não entendemos a situação. Toda a população, todas as empresas, de qualquer setor, sofreram impactos. Mas, só as concessionárias precisam ser ressarcidas? É de conhecimento geral que os riscos fazem parte de qualquer negócio.

Durante o encontro, ficou evidente a discordância de representantes de diversas entidades ligadas ao transporte e também de usuários do sistema quanto à prorrogação de prazos para concessionárias e muito mais para o aumento das taxas de pedágios como forma de compensação ou reequilíbrio econômico-financeiro.

O debate focou as concessões federais, mas o consenso da sociedade se aplica perfeitamente a todo tipo de processo nestes moldes, seja ele em qualquer esfera.

Lutaremos para que a situação, quanto a Ecovias, ainda possa ser revertida.

Diretoria do Sindisan

Exigência para alvará é alterada após reclamação do Sindisan

Algumas exigências feitas por órgãos ligados à Prefeitura de Santos para a expedição do alvará definitivo geraram dúvidas e questionamentos por parte de associadas do Sindisan.
Desde o final de 2020, o sindicato passou a receber reclamações por conta da exigência da apresentação do certificado SASSMAQ, feita pela Seção de Licenciamento Ambiental (SELAM), às empresas que possuem a atividade de transporte de produtos perigosos em seus CNAEs.
Diante disso, o sindicato questionou à SELAM sobre o motivo pelo qual o certificado estava sendo exigido, tendo em vista que se trata de uma certificação de gestão opcional para as transportadoras.
Após ter acesso aos detalhamentos e explicações do Sindisan, o setor responsável optou por excluir a exigência do SASSMAQ da lista de documentos para a análise ambiental do alvará de licença.
De acordo com a Chefe da SELAM, Laura Pessoa, depois de uma discussão interna sobre o assunto, ficou claro que, realmente, não há necessidade do interessado apresentar certificado SASSMAQ para a análise ambiental do alvará de licença. “Desta forma, decidimos que não será mais solicitado este certificado para a análise técnica desta atividade – transporte de produtos perigosos”, afirmou Laura.

A partir de agora os programas que serão solicitados são:
– Se a empresa possuir frota própria e estacionamento no local:
1 – APR – Análise Preliminar de Riscos
2 – PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
3 – Certificação MOPP – Movimento e Operação de Produtos Perigosos
4 – EAS – Estudo Ambiental Simplificado.
5 – PEI – Plano de Emergência Individual
6 – PAE – Plano de Ação para Emergências
7 – PCE e similares – Plano de Controle de Emergência
Obs: No caso dos programas 5, 6 e 7 – pode ser apresentado somente um deles.

– Se a empresa possuir frota própria, mas estaciona em outro município:
1 – APR – Análise Preliminar de Riscos
2 – PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
3 – Certificação MOPP – Movimento e Operação de Produtos Perigosos
4 – PEI – Plano de Emergência Individual
5 – PAE – Plano de Ação para Emergências
6 – PCE e similares – Plano de Controle de Emergência
Obs: No caso dos programas 4, 5 e 6 – pode ser apresentado somente um deles.

– Se a empresa não possuir frota própria, terceiriza os serviços e funciona apenas como escritório administrativo:
Apresentar comprovantes de contratação de motoristas treinados e habilitados para TRPP, tais como: Carteira Nacional de Habilitação; certificado MOPP ou similares;
Termo de responsabilidade.

A chefe do setor ainda orientou quanto à permanência do CNAE de transporte de produtos perigosos no CNPJ da empresa e, quanto a isso, informou que as empresas que quiserem permanecer com o CNAE, mesmo que no momento não realizem esse tipo de transporte, deverão apresentar todos os documentos exigidos pela SELAM, ou então retirar o CNAE das atividades da empresa.

Outros itens apontados pelos associados, mas que são de competência de outras áreas da prefeitura, ainda estão em discussão e serão comunicados assim que foram definidos.
Fonte: Sindisan.