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Edital de Convocação de Assembleia Geral – Negociações Salariais 2025

Data: 22 de abril de 2025
1ª convocação: 08h30 (com a presença de metade mais um de associados) 
2ª convocação: 09h00 (
com a quantidade de associados que estiverem presentes)
Local: SINDISAN – Rua Dom Pedro II, 89 – Centro – Santos/SP – (Somente presencial)

SINDISAN – Sindicato das Empresas de Transporte Comercial de Carga do Litoral Paulista, na forma do seu estatuto, convoca os representantes legais de todas as empresas pertencentes à categoria de transporte rodoviário de cargas de sua base territorial (Bertioga, Cananéia, Cubatão, Guarujá, Iguape, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos e São Vicente) para participarem da Assembleia Geral com a seguinte Ordem do Dia:

1 – Análise, discussão e deliberação da Pauta de Reivindicações do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Santos e Região, para 2025/2026; e

2 – Outorga de poderes à diretoria do Sindisan para definir, deliberar e aprovar os termos das negociações coletivas a serem pactuadas com a categoria profissional ou defender a categoria econômica em eventuais processos de Dissídios Coletivos.

A omissão ou ausência lhe retira qualquer direito a futuras reclamações e o submete às decisões da Assembleia Geral. Lembramos que o direito de voto é garantido aos empresários cujos nomes constem no contrato social da transportadora (ressaltamos a importância da atualização cadastral da empresa junto ao sindicato) ou à pessoa com procuração com PODERES ESPECÍFICOS para esse fim, nos termos do artigo 39º § 3º do Estatuto Social.

Em caso de dúvidas, contate secretaria@sindisan.com.br ou (13) 2101-4745.

Baixe AQUI o modelo da procuração.

 

Santos, 14 de abril de 2025.

ROSENEIDE FASSINA
Presidente

 

Fonte: SINDISAN

NTC&Logística apresenta em Brasília sugestões à PRF sobre a fiscalização do descanso do motorista profissional

Nesta quarta-feira, 9 de abril, o presidente da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), Eduardo Rebuzzi, participou de uma reunião, em Brasília–DF, com o coordenador de Policiamento e Fiscalização da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Vitor Fernandes Soares. O encontro teve como objetivo apresentar sugestões para o aperfeiçoamento da fiscalização do descanso do motorista profissional, em conformidade com a Nota Técnica nº 03/2025 da Diretoria de Operações da PRF.

Com o presidente Rebuzzi, estiveram presentes na reunião o vice-presidente do Transporte Rodoviário de Cargas da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Flávio Benatti; o vice-presidente extraordinário para Assuntos Políticos da NTC&Logística, José Hélio Fernandes; o vice-presidente extraordinário de Relações Internacionais, Danilo Guedes, e a assessora de Relações Institucionais, Edmara Claudino.

Durante a reunião, foram salientados pontos fundamentais para garantir mais segurança jurídica e operacional às empresas e aos profissionais do setor. Entre as sugestões relacionadas, constam a aceitação de documentos que comprovem o vínculo empregatício e a validade de acordos ou convenções coletivas que prevejam o fracionamento do intervalo de descanso, além da proposta de um acordo de cooperação técnica entre os ministérios da Justiça e do Trabalho para facilitar o acesso digital, em tempo real, às normas coletivas quando da realização das fiscalizações em vias públicas.

“Nosso compromisso é garantir que a fiscalização das normas relacionadas ao tempo de descanso do motorista profissional ocorra de forma justa, clara e em sintonia com a realidade das empresas e dos trabalhadores. Acreditamos que, por meio do diálogo institucional e da cooperação entre entidades representativas e órgãos públicos, podemos construir soluções que tragam segurança jurídica e operacional para todos que atuam no Transporte Rodoviário de Cargas”, afirmou Eduardo Rebuzzi.

A NTC&Logística segue atuando com responsabilidade e diálogo junto às autoridades, contribuindo de forma propositiva para a construção de um ambiente regulatório mais eficiente e que valorize o setor, em consonância com as particularidades das operações do Transporte Rodoviário de Cargas no país.

Fonte: NTC&Logística

DEICMAR retoma discussão sobre demandas apresentadas pelo SINDISAN

Na última sexta-feira (04/07), a diretoria do SINDISAN participou de uma nova reunião com gestores do terminal Bandeirantes Deicmar. O encontro ocorreu, conforme sugerido pelo presidente do terminal, Washington Flores Júnior, na reunião realizada no dia 27 de março, a fim de mantermos uma atualização sobre as demandas apresentadas pelas transportadoras associadas.

Para o gerente de operações do terminal, Edvandro Sachs, a reunião anterior foi bastante produtiva e está contribuindo para o planejamento de novas ações. O gestor, ainda, destacou uma mudança significativa na rotina da Deicmar e fez um alerta sobre as atividades no mês de abril. “Nos últimos dias notamos uma melhora na operação e, atualmente, estamos com 75% de ocupação. Acredito que trabalharemos bem com os contêineres até 20 de abril, e após essa data estamos prevendo um acúmulo de carga em virtude dos feriados de Páscoa e Tiradentes”, comentou Sachs.

Em seguida pontou sobre os assuntos discutidos na reunião anterior, conforme segue abaixo:

– Apresentação da coordenadora de transporte, Bruna Costa, que ficará responsável pela antecipação ou postergação das janelas. Nesses casos, a Deicmar será responsável por comunicar a informação à transportadora.

– Para tratar sobre antecipação ou postergação de janelas as empresas poderão acionar o terminal, das 08h00 às 17h48, pelo e-mail agendamento.preditivo@band-deicmar.com.br ou pelo telefone (13) 99755-9174, falar com Gabriela ou Mateus.

– Referente à falta de janelas para agendamento de carga solta, o terminal estipulou uma nova quantidade de janelas para contêiner, de acordo com o volume. Havendo a necessidade de prioridade, a equipe já está orientada a ajustar a disponibilidade de acordo com a necessidade. O contato será feito por meio do serviço de atendimento ao cliente do terminal pelo e-mail atendimento.clia@band-deicmar.com.br ou telefone (13) 3131-4500.

– A possibilidade de alteração de motorista e/ou veículo durante a hora do agendamento, está em fase de análise.

– Sobre o upload de documentos, foi informado que o terminal está estudando algumas possibilidades de mudanças com a equipe de TI, a fim de otimizar a comunicação com os motoristas e as empresas. E, nesse sentido, foi solicitado ao SINDISAN que reforçasse a orientação às transportadoras quanto à necessidade dos motoristas levarem impressos todos os protocolos referentes ao agendamento, pois muitos estão esquecendo e isso vem causando mais transtornos à operação.

Durante a reunião, o diretor do SINDISAN, João Manoel Alves Pinto, agradeceu o apoio que o SINDISAN está recebendo dos gestores da Deicmar. Aproveitou e fez algumas considerações sobre o sistema de agendamento de cargas solta, oportunidade em que apresentou algumas ideias que visam otimizar o carregamento desse tipo de carga e que acredita resultar numa diminuição significativa no volume de veículos dentro do terminal. As sugestões foram registradas pela equipe da Deicmar e serão analisadas internamente.

As reuniões continuarão sendo realizadas a fim de atualizar as empresas associadas sobre a mudanças realizadas pelo terminal, bem como, para discutir a eficácia das mesmas ações.

Fonte: SINDISAN

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CNT | SEST SENAT | ITL
Sistema Transporte

Fonte: ITL

Setor de Serviços terá alta generalizada de impostos com a reforma tributária

Como exemplo, o Sescon-SP informa que escritórios de contabilidade enquadrados como SUP, que hoje recolhem o ISS pelo número de profissionais, terão aumento de mais de 300% na carga tributária 

Uma das poucas certezas que se tem com a reformulação dos impostos sobre o consumo é que todas as empresas de serviços, sem exceção, terão aumento da carga tributária em relação ao que pagam atualmente.

A criação do IBS (Imposto sobre Serviços) – que vai substituir o ICMS e ISS – e da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços) – fusão do PIS/Cofins e IPI -, que formam o novo IVA dual, vai aumentar o custo tributário principalmente para as empresas de serviços do lucro presumido, que hoje recolhem 3,65% de PIS/Cofins.

Estudo feito pelo Sescon-SP a pedido do Diário do Comércio mostra, por exemplo, que escritórios de contabilidade enquadrados como SUP (Sociedade Uniprofissional), que hoje recolhem o ISS pelo número de profissionais, terão aumento de mais de 300% na carga tributária.

A elevação ocorre apesar do desconto de 30% na alíquota de referência do IVA dual para prestadores de serviços que exercem atividades intelectuais e científicas, previsto na LC 214. A mesma projeção de aumento da carga de impostos vale para dezenas de profissões regulamentadas, como médicos, advogados, dentistas, engenheiros, arquitetos, entre outras.

Já para as empresas de contabilidade que estão no regime do lucro presumido, com o ISS (Imposto sobre Serviços) por dentro, ou seja, recolhem 5% de ISS para as prefeituras, o aumento será de 71%. O levantamento tem como base uma alíquota de 26,5% de CBS/IBS prevista no texto da LC 214, mas que pode chegar a 28% nas estimativas do governo.

De acordo com o vice-presidente do Sescon-SP, Jorge Segeti, entre 15% a 20% dos escritórios de contabilidade recolhem atualmente impostos pelo lucro presumido cumulativo, com alíquota de 3,65% de PIS/Cofins. A maioria está no Simples Nacional e deve enfrentar outros obstáculos com a reforma tributária, como a perda de competitividade caso não recolha IBS/CBS por fora.

“A reforma tributária praticamente acaba com o regime de lucro presumido cumulativo para o PIS/Cofins”, diz Segeti, que prevê elevação no preço dos serviços de contabilidade, principalmente para as pequenas empresas e as pessoas físicas.

Além da necessidade de repasse de custos para o preço do serviço, a complexidade da fase de transição da reforma tributária, em que as empresas deverão recolher e apurar os atuais e os novos impostos, também vai contribuir para a elevação do preço dos serviços de contabilidade.

“São regimes completamente diferentes e os escritórios de contabilidade deverão lidar com a complexidade atual e a apuração do IBS e da CBS”, explica.

Serviços intensivos de mão de obra

O economista Luiz Carlos Silva, que conduziu um estudo da Cebrasse (Central Brasileira do Setor de Serviços) para avaliar os impactos da reforma tributária, explica que a CBS e o IBS favorecem segmentos produtivos com elevado volume de insumos, como a indústria, em detrimento de setores que têm o trabalho como o principal fator de produção e, portanto, não geram créditos tributários.

“Quanto menor o volume de insumos a serem usados para reduzir a alíquota de referência dos novos tributos, maior o aumento da carga tributária”, explica o economista. Empresas de segurança e vigilância, por exemplo, cujos insumos representam 20% da receita operacional, estão entre as mais prejudicadas. Esses segmentos não foram incluídos no regime diferenciado de 30% de desconto na alíquota de referência do IBS/CBS.

Prestadores de serviços das áreas de limpeza, que só poderão usar entre 25% a 26% de insumos, também terão aumento significativo da carga tributária. Já no setor de transportes, que trabalha com um volume de insumos entre 40% e 45%, o impacto será menor.

O estudo aponta que a reforma tributária vai aumentar significativamente a carga tributária e os preços do setor de serviços e deve comprimir as margens operacionais das empresas.

Em uma simulação realizada antes da aprovação da LC 214, o levantamento apontou que, para uma CSB/IBS com alíquotas estimadas entre 25% e 30%, os aumentos de preços ficariam entre 14,19% e 18,76% para as empresas de serviços que recolhem atualmente 3,65% de PIS/Cofins e 5% de ISS.

Proposta recente

Para minimizar os impactos da criação da CBS e do IBS para o setor de serviços, o senador Laércio Oliveira (PP/SE) apresentou recentemente o Projeto de Lei Complementar (PLP) 63/2025, que propõe a alteração da LC 214 para instituir um crédito presumido destes impostos de 60% da alíquota padrão para as empresas de serviços.

De acordo com o texto, as empresas do setor de serviços terão direito ao crédito presumido, que será calculado com base em 60% da alíquota padrão da CBS sobre o valor faturado, registrado em documento fiscal.

O valor poderá ser compensado com débitos de tributos administrados pela Receita Federal. As empresas que poderão se beneficiar da medida deverão seguir os critérios baseados na Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) e na receita da empresa. Para usar o benefício, 75% da arrecadação da empresa deve ser decorrente da prestação de serviços.

Fonte: Diário do Comércio por Assessoria Jurídica Tributária da FETCESP / Foto: Divulgação

Vitória do setor: Câmara rejeita projeto que proibia uso de pneus recapados em ônibus e caminhões

O setor transportador conquistou uma importante vitória na Câmara dos Deputados, nessa quarta-feira (2), com a rejeição pela CVT (Comissão de Viação e Transportes) do Projeto de Lei nº 3.569/2024, que pretendia proibir o uso de pneus recapados (ou ressolados) em ônibus e caminhões que circulam em rodovias federais e estaduais.

A proposta, de autoria do deputado Capitão Augusto (PL/SP), contrariava uma prática amplamente consolidada e sustentável no setor: a recapagem de pneus, certificada pelo INMETRO e essencial para a redução de custos, o estímulo à economia circular e a preservação ambiental.

O Sistema Transporte, por meio da CNT (Confederação Nacional do Transporte), atuou ativamente, junto ao relator da matéria, deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL/SP), e aos demais membros da Comissão, destacando os impactos negativos do projeto para as empresas de transporte e para o meio ambiente. A substituição obrigatória dos pneus recapados por novos poderia elevar em até 30% os custos operacionais, com reflexo direto no valor do frete e nas tarifas do transporte público.

A recapagem é um processo industrial seguro e regulado, que substitui apenas a banda de rodagem desgastada, prolongando a vida útil do pneu. Além disso, o setor de reforma de pneus é responsável por mais de 7 mil empregos diretos no Brasil e contribui significativamente para a redução de resíduos sólidos, já que um pneu pode levar mais de 600 anos para se decompor na natureza.

A CNT reitera seu compromisso com a segurança viária e defende o uso exclusivo de pneus certificados pelo INMETRO, sejam novos ou recapados. Com a rejeição do projeto em sua única Comissão de mérito, a proposta deve ser arquivada, representando uma vitória para a racionalidade técnica, a sustentabilidade e a competitividade do transporte brasileiro.

Fonte: Agência CNT

Em audiência pública no Senado, Sistema Transporte debate fiscalização da Lei dos Motoristas

Com a presença do gerente de Relações Trabalhistas e Sindicais da CNT, Frederico Toledo Melo, o evento discutiu a fiscalização do tempo de repouso dos caminhoneiros (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

 

A Comissão de Infraestrutura do Senado Federal realizou, nesta terça-feira (1º), uma audiência pública para discutir a fiscalização do tempo de descanso dos caminhoneiros. Representantes da categoria alertaram que a falta de infraestrutura adequada para repouso, aliada à exigência de 11 horas de descanso nas jornadas, tem resultado no aumento da aplicação de multas e em diversos prejuízos para os profissionais do transporte rodoviário.

A Lei 13.103/2015, conhecida como Lei do Motorista, determina que os pontos de repouso devem incluir estações rodoviárias, pontos de parada e de apoio, além de alojamentos, hotéis, pousadas e refeitórios de empresas ou terceiros. Já o Código de Trânsito Brasileiro, de 1997, estabelece que o condutor deve cumprir, no mínimo, 11 horas de descanso a cada 24 horas.

O debate foi solicitado e presidido pelo senador Espiridião Amin (PP-SC), que destacou a necessidade de uma solução concreta para o impasse, seja por meio de um projeto de lei ou de um termo de ajustamento de conduta (TAC). Segundo ele, há uma contradição entre o que a legislação exige e as condições reais oferecidas aos caminhoneiros para o cumprimento dessas normas.

“A paralisação do trabalho por onze horas é controversa, já que há uma discrepância entre a lei e a realidade. Ao mesmo tempo em que o Estado determina a obrigatoriedade do descanso, o que é correto ao pensarmos na segurança do motorista, é preciso garantir os meios para que o motorista profissional possa descansar com a devida segurança e o mínimo de conforto”, afirmou o senador catarinense.

O gerente executivo de Relações Trabalhistas e Sindicais da CNT, Frederico Toledo Melo, apresentou uma proposta para mitigar os impactos da inconstitucionalidade de alguns dispositivos da Lei do Motorista. Durante a audiência, ele destacou que não há uma relação direta entre a falta de descanso e a ocorrência de acidentes nas rodovias e ressaltou que, em outros países, a legislação não impõe a obrigatoriedade de 11 horas ininterruptas de repouso para os motoristas profissionais.

Para ele, a solução mais eficaz seria a adoção de um instrumento coletivo de trabalho, permitindo maior flexibilidade na jornada. “O que pedimos, de forma enfática, é que a política pública seja aplicada em sua totalidade, sem distorções. A existência de um instrumento coletivo permitiria que o profissional tivesse um período de descanso de oito horas, garantindo segurança e viabilidade operacional para o setor”, afirmou.

Desafios

O secretário nacional dos Transportes, Adrualdo Catão, reconheceu que não há pontos de repouso em número satisfatório ou suficientemente aptos para receber os motoristas ao redor do país. Ele afirmou que a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito) é o principal regulador dessa área e pode contribuir com o debate sobre o tema e na definição de soluções para a questão.

O senador Esperidião Amin pediu que Catão encaminhe ao ministro dos Transporte, Renan Filho, a recomendação de cobrar a garantia dos pontos de repouso nos contratos de concessão já existentes. Também cobrou do ministério que não aceite contratos de otimização das rodovias sem a inclusão desses locais. O secretário assegurou que o ministério está prevendo a necessidade desses pontos de apoio aos motoristas nos futuros leilões.

Também participaram do debate representantes de órgãos como PRF (Polícia Rodoviária Federal), DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística), CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos), CNTTT (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Terrestres) e ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres).

Os participantes pediram alternativas viáveis, factíveis e com espelhamento na realidade dos motoristas, que não se restrinjam à aplicação de multas. Como resultado da reunião, uma minuta de documento será elaborada nos próximos dias, com a participação de senadores e deputados e apoio da Consultoria Legislativa do Senado.

Fonte: Agência CNT Transporte Atual

SINDISAN marca presença no II Encontro Nacional de Coordenadores da COMJOVEM

Entre os dias 24 e 25 de março, a NTC&Logística promoveu, em São Paulo, o II Encontro Nacional de Coordenadores da COMJOVEM, reunindo representantes de diversos núcleos regionais. O evento teve como objetivo fortalecer a integração entre os coordenadores, alinhar estratégias e fomentar o desenvolvimento das novas lideranças no setor de transporte rodoviário de cargas (TRC).  

A presidente do SINDISAN, Rose Fassina, participou do jantar de boas-vindas realizado no dia 24 de março. Além dela, o coordenador da COMJOVEM Santos, Gabriel Alves Pinto, também marcou presença acompanhando as atividades promovidas ao longo da programação. O evento proporcionou um espaço de troca de experiências e debate sobre os desafios e oportunidades para os jovens líderes do setor.  

O encontro foi uma oportunidade para ampliar o diálogo entre os participantes, permitindo que as lideranças compartilhassem desafios e perspectivas para o futuro do setor. A presença do SINDISAN reafirma sua participação ativa nesses debates e na formação de novas lideranças.

Rodovias importantes de São Paulo passam a ter pedágios mais baratos

Oito pedágios em três rodovias paulistas passaram a ter redução de valores no último domingo (30/3). As vias beneficiadas são a Raposo Tavares (SP-270) e a José Ermírio de Moraes (SP-075), na região de Sorocaba, e a Presidente Castelo Branco (SP-280), na Grande São Paulo.

No lote Sorocabana, a redução ficou entre 23,8% e 25,4% nas cabines automáticas e entre 19,8% e 21,4% nas cabines manuais.

Já no lote Nova Raposo, os descontos variam de 24,3% a 35,5% nas automáticas e de 20,3% a 32,2% nas manuais.

A redução foi publicada no Diário Oficial da última segunda-feira (24/3), após aprovação pela Agência Reguladora de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp).

Conheça os novos valores
Saiba em quais pontos os novos valores já passaram a valer:

Sorocabana
Itu, no km 72,805 da Castelo Branco (SP-280): R$ 11,97 (automáticas) e R$ 12,60 (manuais)
Sorocaba, no km 13,325 da José Ermírio de Moraes (SP-075): R$ 6,74 (automáticas) e R$ 7,10 (manuais)
São Roque, no km 47,555 da Raposo Tavares (SP-270): R$ 9,59 (automáticas) e R$ 10,10 (manuais)
Alumínio, no km 79,145 da Raposo Tavares (SP-270): R$ 9,40 (automáticas) e R$ 9,90 (manuais)
Araçoiaba da Serra, no km 111,89 da Raposo Tavares (SP-270): R$ 3,99 (automáticas) e R$ 4,20 (manuais)
Nova Raposo
Osasco, no km 18,920 da Castelo Branco (SP-280): R$ 3,80 (automáticas) e R$ 4,00 (manuais)
Barueri, no km 20,545 da Castelo Branco (SP-280): R$ 3,80 (automáticas) e R$ 4,00 (manuais)
Itapevi, no km 33,420 da Castelo Branco (SP-280): R$ 8,93 (automáticas) e R$ 9,40 (manuais)
A redução ocorre por uma série de razões, como o fim da tarifa quilométrica de sistema, inclusão de descontos contratuais.

A implementação do sistema Free Flow também deve distribuir a cobrança de forma mais proporcional ao longo das rodovias.

Fonte: Gazeta de São Paulo/SETCESP

Petrobras anuncia redução no preço do diesel

A Petrobras anunciou redução do preço do diesel em R$ 0,17 por litro. A medida significa uma queda de 4,6% no preço a partir desta terça-feira (1), disse a presidente da companhia, Magda Chambriard, em evento que acontece na sede da Petrobras, no centro do Rio, nesta segunda-feira.

“Nosso diesel está nominalmente 20,9% menor em relação a dezembro de 2022”, afirmou a presidente.

Chambriard disse também que o preço do querosene de aviação (QAV) deve cair a partir de amanhã. “Vemos preços a cada 15 dias; ajustamos quando é necessário.”

A Petrobras reajustou os preços do diesel no início de fevereiro, em 6,28% ou R$ 0,22 por litro, depois de ficar mais de um ano sem mudar os preços.

Além do preço da petroleira, o derivado também havia ficado mais caro devido ao reajuste do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Antes do aumento nos preços de fevereiro, a estatal havia reduzido o diesel em 7,4% no fim de dezembro de 2023.

Fonte: Valor Econômico/SETCESP